31 anos de criação e 30 anos de realização ESPAÇO MULHER
Muitas vezes fui fã de algumas pessoas expoentes da sociedade, quer por que possuía um doutorado ou mestrado, quer por suas palestras e artigos que escreviam, e muitas vezes divulguei gratuitamente, e, não só estas pessoas expoentes, mas principalmente as entidades associativas a que pertenciam, ela com fotos em seus cargos de diretoria, eventos, festividades. As convidava para palestras em meus próprios eventos, divulgando-as novamente, enfim uma relação afetiva e de respeito humano.
Mas, que surpresa a vida nos causa, mesmo as intempéries impostas por concorrência desleal, crime de quadrilhas especializadas em fraudar documentos até ações judiciais, protegidas e incentivadas por advocacias de violadores de direitos humanos, principalmente os das mulheres, em MEU CASO, a invasão em meus direitos autorais, marcas, domínios, e provas de anterioridades etc. que até com ajuda de mulheres que se fingiam amigas, fizeram grandes danos a nossa pessoa e família, e até em várias fases em nossa implantação de projeto e negócios.
Não tivemos ajuda de autoridades, nem nacionais e nem internacionais, posto que não havia interesse em nos atender, e muito menos nos entender... e aquelas pessoas que respeitávamos, incluindo mulheres acadêmicas com cargos notáveis em defesa de mulheres, nós encontramos portas cerradas...
Fomos construindo cada dia, mesmo que sobrevivendo aos atos impunes de violência, e sem nenhum apoio, ou interesse de autoridades. Éramos considerados “contumazes em várias coisas fabricadas para reduzir e abalar nossa moral” sim, não era apenas a mim que prejudicavam, mas a minha família também, por desalojamentos fabricados, por dívidas fraudadas fabricadas, por ações que advocacias nada fizeram, e ainda alguns se queixam que não receberam dinheiro de mim! Receber o quê, pelo que estragaram minha vida e de minha família? Se eu devo para alguém que com certeza tenha documentos, por quê não me executou o título, e não levou a prova legal, não as dos bastidores em conluios com cartórios e com ajuda de outros inescrupulosos da lei e de plantão em cada esquina? E o tal monte de provas contra minha pessoa? Traga para que eu “ veja! E decida o que fazer, de forma clara, sem estarem escondidos e pagos para perturbar a vida de gente correta.
Mas havia um detalhe, que felizmente, ninguém sabia, mas foi o que mais ajudou e nos ajudará muito, todas as provas eram guardadas com pessoas de absoluta confiança, em entidades sérias (cujas não discriminam, boicotam e ficam com inveja do trabalho e competência, elas não tem dinheiro em conluio com grandes grupos desviadores de impostos, assim como não temos). A verdade é cruel, mas é a verdade!
Precisamos tornar público os fatos que ocorreram e ocorrem.
Ainda estamos, junto com gente decente, analisando o quê e o como se vai fazer; posto que é lamentável que existam entidades (até internacionais) que possuem projetos para Mulheres, que se acredita idôneas, e se modificam com qualquer doação recebida a mais (mesmo que seja de grupos contumazes em lesar o erário e prejudicar trabalhadores, com as suas advocacias especializadas nisto).
Pedimos perdão aquelas pessoas que sempre estiveram ao nosso lado e em nós acreditaram e incentivaram...
Assim estamos escrevendo esta pauta, porque há a necessidade de soluções, cujas na demora, se sabe o que ocorre. Mas também haverá alguém e algo junto conosco que saberá como nos defender quando necessário...
Lamentável e vergonhoso como tem gente que rasga seus diplomas e teses acadêmicas em troca de cargos etc.
Um grande expert em alma humana, disse-me: “o que ocorre é a falsidade da inveja!”
Um fraternal e carinhoso abraço, a tantas pessoas que durante estes trinta anos, ainda permanecem amigas e incentivadoras, foram nosso fermento e nosso alicerce. Milhões de agradecimentos a nossa equipe...
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Leia também: ROMPENDO COM A FALSIDADE DE CADA DIA
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Hoje PARA O MUNDO , ou para a maioria das pessoas
UM 14 de SETEMBRO COMUM ...
PARA MIM, SEMPRE UMA NOVA VIDA, UMA VIDA NOVA...
INCENTIVO, FORÇA 💪, 🙏RENOVAÇÃO DE FÉ
E ESPERANÇA....💥
FE EM DEUS 🙏, ESPERANÇA NA VIDA ☀,
E NAS PESSOAS...💙💗💙💗,
SUAS ATITUDES, MODELOS E EXEMPLOS
Hoje faz exatos 43 anos do meu acidente 🚗
Acidente este que me deixou paraplégica.... mas a boa notícia é que me
deixou viva.
ANDAR É UM DETALHE, 🏃♀CLARO IMPORTANTE,
MAS UM DETALHE, ACESSÓRIO,
O PRINCIPAL É A VIDA...❤
E a VIDA É TUDO DE BOM 😊
SEMPRE...
Mesmo com todos os percalços, dificuldades, e problemas, 🙃
A VIDA TEM SEU VALOR ÚNICO, GIGANTESCO.
O MAIOR PRESENTE 🎁 QUE DEUS NOS DÁ,
O MAIOR TALENTO QUE TODOS NÓS TEMOS.🙋🏼
Portanto 43 anos de uma nova caminhada...
Caminhada de muitas lutas e vitórias.👍
Os AMIGOS IMPRESCINDÍVEIS
A FAMILIA...
Em especial meus 3 FILHOS
Rodrigo,o Rô,
Diogo, o Di
e a Stephanie, a Biju.
Partos normais na cadeira de rodas,♿
Filhos lindos e quase perfeitos, no caráter, personalidade e como seres
humanos.
Vindo todos de um casamento maravilhoso com Daniel❤
DÁ PARA RECLAMAR DA CADEIRA DE RODAS ♿???
ELA É A MINHA MELHOR AMIGA, ELA ME DÁ LIBERDADE....
NOSSO TRABALHO SAGRADO de AMOR E DEDICAÇÃO.
VIDA PÚBLICA É SERVIÇO E SERVIR.
VIVER UM
POUCO DIFERENTE....
SE FÁCIL NÃO É, O BOM É QUE É POSSÍVEL👏👏👏👏
Obrigada a cada um e a todos
CADA PALAVRA RECEBIDA E GUARDADA NA SUA DIMENSÃO 🌏🌙☀🌕⭐💫
04 A 06 DE OUTUBRO DE 2017
Das 8h00 às 17h00
PÚBLICO ALVO
CONTEÚDO
Valor: R$ 300,00 (Inclui certificado e coffee break)
NÚMERO DE VAGAS: 30
CARGA HORÁRIA: 24 horas
REALIZAÇÃO: Laramara
COORDENAÇÃO: Cecília Maria Oka e Eliana Paulino – Pedagogas especializadas em Deficiência Visual
LOCAL: Laramara: Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual
ENDEREÇO: Rua: Conselheiro Brotero, nº 338 – Barra Funda – Tel. 3660-6465
INSCREVA-SE: http://laramara.org.br/inscricao/
14/10/2016 10:53 -03 | Atualizado 14/10/2016 10:53 -03
Amanda Mont'Alvão Veloso -Especial para o HuffPost Brasil
“Em um país em que conhecimento é artigo de luxo, quem se dispõe a compartilhá-lo com acessibilidade certamente provoca revoluções pessoais e muitas vezes nem fica sabendo.
Este era Flávio Gikovate, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor que morreu aos 73 anos na última quinta-feira (13), às 18h30, vítima de um câncer de pâncreas descoberto em abril deste ano. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Com linguagem simples, tom acolhedor e um olhar atento aos problemas cotidianos nas relações amorosas e ao comportamento sexual, Gikovate levava conhecimento pelo rádio, pela escrita e pela TV com a participação em programas como o Café Filosófico, da TV Cultura.
Desde 2007, ele tirava dúvidas de ouvintes no programa "No Divã do Gikovate", com transmissão nacional aos domingos pela rádio CBN.
Os conselhos eram dados com simplicidade, calma e propriedade, vindos da experiência dele na clínica, como psiquiatra e psicoterapeuta: em 50 anos, mais de 10 mil pacientes deram a ele pistas sobre os contornos e nuances dos seres humanos.
Tal generosidade não passou despercebida: Mais de um milhão de exemplares de seus 34 livros foram vendidos, de acordo com o site do autor. Gikovate era uma referência popular, que trazia clareza a temas espinhosos, e realismo a idealizações dificilmente desconstruídas pela sociedade, como o amor romântico e o erotismo perante a rotina sexual.
Gikovate vai fazer muita falta, principalmente por sua inspiração, generosidade ao espalhar conhecimento e olhar carinhoso aos sujeitos. Dentre as inúmeras lições valiosas que ele deixou por meio de suas palavras, reunimos algumas. São fortes afirmações sobre a vida real, com suas cruezas e encantamentos:
"O primeiro sinal de força de um ser humano reside na humildade de saber que não tem controle sobre as coisas que lhe são mais essenciais. Sim, porque este indivíduo aceitou a verdade. E isso não é coisa fácil de fazer, especialmente quando a verdade nos deixa impotentes e vulneráveis (...) As pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as fracas e não as fortes. Fazem muito barulho, gritam, fazem escândalos e ameaçam bater. São barulhentos e não fortes – estas duas palavras não são sinônimos!"
"A existência de sentimentos hostis ou competitivos não impede a presença, concomitante, de admiração, amor e de todos se sentirem acolhidos. Temos que nos familiarizar com a ambivalência: presença de sentimentos antagônicos em relação a uma mesma pessoa; no seio familiar é a regra."
“Toda relação humana de respeito implica a necessidade de se imaginar o que pode magoar gratuitamente o outro. Nós nos tornamos inconvenientes e agressivos quando falamos coisas que os outros não estão a fim de ouvir. Quando as pessoas falam e fazem o que querem, sem se preocupar com a repercussão sobre o outro, é porque nelas predomina o egoísmo ou o desejo de magoar.”
Trecho extraído do livro Para ser feliz no amor – Os vínculos afetivos hoje
"O freio moral, que antes impedia a pessoa de ter pensamentos e desejos incompatíveis com as normas oficiais, agora deve regular só os atos. Ser livre para conviver com todos os nossos desejos e impulsos é um grande avanço: é experiência rica e que nos ajuda a nos conhecer melhor. Ser capaz de frear nossos impulsos agressivos, eróticos, invejosos... é algo que nos faz bem: gera uma sensação de domínio sobre nós mesmos!"
“Ninguém tem o direito de exigir nada de ninguém, muito menos dos mais íntimos. Temos o direito e mesmo o dever de informá-los sobre os desdobramentos de seus atos: ‘quando você age dessa ou daquela maneira, isso provoca em mim tantas e tais sensações e emoções’. Se o outro quiser nos agradar certamente tenderá a evitar as condutas que nos entristecem. Se não for esse o caso, cabe a nós decidir se aceitamos ou não o convívio com essa pessoa.”
Trecho extraído do livro Para ser feliz no amor – Os vínculos afetivos hoje
"Sermos honestos e sinceros não nos dá o direito de dizer tudo que pensamos. A franqueza pode ser prejudicial. Por exemplo, se uma pessoa, ao encontrar um amigo de rosto abatido, falar: 'Puxa, como você está pálido! Até parece doente', estará sendo sincera, mas tremendamente insensível. A verdade não subtrai o caráter agressivo da afirmação; pelo contrário o acentua. Na prática, acredito que uma boa forma de avaliar uma ação é pelo resultado. Se o efeito for destrutivo, a ação será nociva, independentemente da “boa intenção” daquele que a praticou."
Trecho extraído da nota Quando falar é agredir
Se nossa sociedade valoriza acima de tudo os que conseguem ter objetos caros, é claro que muitos tratarão de parecer mais ricos do que são. Muita gente tenta suprir a falta de efetiva condição financeira através da exibição de uma certa riqueza: aí "parecer" esconde o "não ter".
Nos últimos anos, por efeito das redes sociais, além da vontade de "ter" bens caros e de "parecer" rico, as pessoas também querem "aparecer". Por força das redes sociais, cresceu muito o exibicionismo: as pessoas querem mostrar como são felizes em contextos acessíveis a bem poucos!
As redes sociais, nas quais aparecem muitas fotos, criam condições favoráveis para que a aparência das pessoas prevaleça sobre sua essência. Hoje em dia, a escala de valores sociais começa no Ser, caminha para o Ter, sendo muito importante também Parecer e principalmente Aparecer!
"Parece-me que as pessoas levaram mesmo a sério a ideia de que somos todos iguais e, portanto, devemos viver exatamente da mesma forma. E isso fica como uma espécie de reflexo condicionado, de modo que qualquer atitude divergente desperta na pessoa uma desconfortável sensação de angústia, de medo indefinido. A ideia de igualdade determinou, na prática, a padronização do modo de vida do casal, apesar de que as diferenças entre as pessoas são visíveis a olho nu. Parece evidente também que tal doutrina agrava a intolerância para os pontos de vista divergentes e a irritação diante dessa situação que, apesar da ideologia, é bastante comum."
Viver bem é o tipo de desejo tão universal que se tornou um direito. Mas não há fórmula ou mágica que o garanta, o que deixa, para cada um de nós, a difícil tarefa de descobrir e pavimentar o próprio caminho. A newsletter de Equilíbrio vai trazer a você textos e entrevistas sobre saúde mental, angústias, contradições e alegrias da vida. Assine aqui para receber novidades no fim de semana”.
28 de agosto de 2017
Com objetivo de avaliar a associação da ingestão, em longo prazo de glúten, com desenvolvimento de doença cardíaca coronária, estudou-se, de forma prospectiva, uma coorte de 64.714 mulheres e 45.303 homens do Estudo de Acompanhamento de Profissionais de Saúde.
Foram pessoas que, sem história de doença coronariana, preencheram um questionário semi-quantitativo de frequência alimentar de 131 itens em 1986, atualizado a cada quatro anos até 2010.
Durante 26 anos de acompanhamento observou-se 2.273.931 pessoas por ano. Destes, 2.431 mulheres e 4.098 homens desenvolveram doença cardíaca coronária. O infarto do miocárdio fatal ocorreu em 2.286 participantes (540 mulheres e 1.746 homens) e infarto do miocárdio não fatal aconteceu em 4.243 participantes (1.891 mulheres e 2.352 homens).
Entre os indivíduos elegíveis para análise (64.714 mulheres e 45.303 homens), a ingestão diária média de glúten variou de 2,6 - 7,5 g entre as mulheres e 3,3 - 10,0 g entre os homens.
A ingestão de glúten correlacionou-se inversamente com a ingestão de álcool, tabagismo, ingestão total de gordura e ingestão de carne vermelha não processada e de forma positiva com a ingestão de grãos inteiros e refinados.
Nos participantes com ingestão média de glúten de 2,6 a 3,3 g a doença coronária incidiu em 352/100.000 pessoas, e nas com maior ingestão média de glúten (7,5 a 10g) a incidência foi menor (277/100 000 pessoas). Ou seja, diferença de taxa de 75/100.000 menos casos de doença coronária em quem ingeriu mais glúten.
Os autores concluem que a ingestão dietética em longo prazo de glúten não se associou ao risco de doença cardíaca coronária. No entanto, a exclusão do glúten pode resultar em consumo reduzido de grãos integrais benéficos, o que pode afetar o risco cardiovascular. A promoção de dietas sem glúten entre pessoas sem doença celíaca não deve ser encorajada.
Benjamin Lebwohl, Yin Cao, Geng Zong, Frank B Hu, Peter H R Green, Alfred I Neugut, Eric B Rimm, Laura Sampson, Lauren W Dougherty, Edward Giovannucci, Walter C Willett, Qi Sun, Andrew T Cha. Long term gluten consumption in adults without celiac disease and risk of coronary heart disease: prospective cohort study. BMJ 2017;357:j1892
Alimentação
13/06/2017
Um produto bastante conhecido e consumido por muitas pessoas. Afarinha láctea, com certeza, já fez parte de sua alimentação em algum momento de sua vida. Quando criança é muito comum incluir a farinha em sua alimentação.
Podendo ser preparada de diferentes maneiras e em várias combinações, é um ótimo alimento para uma boa alimentação devido ao seu valor nutricional.
Por isso, se você deseja ter uma refeição simples, mas muito nutritiva, com certeza ela é a escolha certa. Pois pode ser feita com leite ou com fruta.
Porém, muitas pessoas ficam na dúvida se essa farinha engorda ou se é apenas uma ótima fonte de nutrientes.
Confira a seguir o porquê de consumir esse alimento, todos os seus benefícios e descobrir se ela engorda ou não.
É um alimento perfeito quando utilizado como fonte de nutrientes e de vitaminas para as crianças.
Para os adultos não é muito diferente, mas possui algumas funções diferentes.
Por ser um alimento com uma grande fonte de vitaminas e de minerais, é perfeito para repor energia. Para aquelas pessoas que vivem na correria e precisam de bastante energia a farinha láctea é o alimento certo.
É fonte de vitamina A, C, D, E e de vitaminas de complexo B. Por isso, se associados com alguns alimentos podem ajudar no ganho de peso.
Além disso, contém também ferro, fósforo, cálcio e não é livre de gorduras.
Por isso, se associado com alguns alimentos pode sim contribuir para o ganho de peso. Para isso, muitas pessoas usam a farinha junto com vitaminas, frutas e suplementos alimentares.
Porém, é preciso tomar cuidado com a quantidade usada, sempre deve ser consumida com moderação.
O ganho de peso também dependerá da quantidade de qualquer alimento consumido na sua dieta. Por isso, a importância de sempre ler o rótulo, observando as tabelas nutricionais dos alimentos.
O mesmo deve ser feito com a farinha láctea, pois assim você saberá quais benefícios ela pode trazer na sua alimentação.
Como qualquer alimento, deve ser consumida com consciência.
Para quem, por exemplo, está com um consumo restrito de carboidratos e de glúten, é melhor não consumir a farinha.
Pois, em uma dieta restrita com alimentos que possuem açúcar e glúten na sua composição pode não ter o resultado esperado.
É possível ganhar massa magra consumindo farinha láctea, mesmo ela tendo um valor proteico baixo.
Com uma boa quantidade de carboidratos o fornecimento de energia é considerável e o aumento da resistência também. Por isso, o rendimento durante os treinos, por exemplo, fica muito melhor.
Assim, a farinha pode ser consumida no pós-treino sem nenhum problema. Usando em associação com o suplemento o resultado é muito positivo.
É uma ótima fonte de vitaminas e minerais, ajudando assim no valor nutricional de sua alimentação.
O consumo de farinha láctea além de trazer benefícios, pode sim engordar dependendo do tipo de dieta a qual você está seguindo. Os benefícios são muitos.
Porém, é importante destacar que a farinha deve ser associada com os alimentos corretos. Prefira alimentos leves ou em associação com suplemento alimentar se o seu foco é o treino.
Portanto, se o seu objetivo é ganhar peso, atente-se também ao valor calórico de cada refeição consumida. Mas também pode ser um ingrediente de emagrecimento.
Tudo depende de suas combinações e escolhas.
02/03/2017 - 11:33 | atualizado: 02/03/2017 - 11:41
Texto escrito por Marcela De Mingo, do Superela.
Uma das nossas colunistas, a Thayse Lopes, fez uma postagem no Facebook na última semana que chamou a nossa atenção. Ela perguntava para os homens se o medo que as mulheres sentem deles não causa um incômodo ou constrangimento. Pelo nível das respostas, ficou muito claro que ainda existem coisas que os homens não entendem sobre o medo de ser mulher e que merecem um minutinho da nossa atenção.
Uma dessas coisas que eles não assimilam a respeito do medo de ser mulher é que essa é uma sensação constante. Pode até mesmo não ser tão consciente. Mas na hora de voltar sozinha para casa, à noite, toda mulher sente um medo de ser seguida ou abordada por um homem. Ao ponto de mudar de calçada na rua, ou até de andar falando no telefone com alguém para garantir que ela está ‘acompanhada’.
Esse medo é algo comum e que não acontece com os homens. Um homem não sente medo ao ver uma mulher andando na rua quando está sozinha, ou quando uma mulher está perto demais dele no metrô ou no ônibus. Por isso, o medo de ser mulher é uma pauta tão forte no feminismo. O que o movimento mais quer é que homens e mulheres sejam vistos como iguais o tempo inteiro em todas as esferas da sociedade, e que a violência contra a mulher não seja mais algo tão comum – e, por consequência, que esse medo não seja mais tão presente no dia a dia feminino.
Dito isso, com base nos comentários do post da Thayse, separamos algumas coisas que os homens ainda não entendem sobre esse assunto:
1.A gente deixa de se relacionar por medo
É uma loucura pensar que as mulheres têm medo de se relacionarem com homens, mas é verdade: existe um lugar na nossa mente que diz que a gente não pode confiar em ninguém porque agressor não tem um perfil certo. Não é como se todos os homens loiros fossem responsáveis por toda violência contra mulher. Então, a gente está sempre com um pé atrás, tentando entender até que ponto podemos dar a mão para não perder o braço.
2.Independe da situação
Esse medo de ser mulher não acontece só quando a gente sai sozinha na rua de noite ou pegando o ônibus cedo em um ponto vazio. É na festa, quando a gente quer beber um pouco a mais e fica com receio de alguém jogar alguma coisa na nossa bebida; no bloquinho de Carnaval, quando a gente quer usar a fantasia que dá vontade, mas fica com receio dos homens entenderem como um convite (não é); e até do professor da faculdade que chama a gente para conversar na sala dele depois da aula.
3.Independe de grau de proximidade
“Um adesivo pode ser um novo aliado para combater abusos sexuais. podendo ser aclopado facilmente em qualquer roupa íntima, o dispositivo foi criado no instituto de tecnologia de Massachussets (mit) após uma pesquisa com 338 participantes e testes com 67 voluntários e 20 usuários. “eu considero o abuso sexual como uma doença de nossa sociedade que precisa ser curada imediatamente”, afirma Manisha Mohan, criadora do dispositivo que recebeu o nome INTERPID, ao site de notícias do Instituto.
o Interpid usa uma tecnologia bluetooth para se comunicar com o celular do usuário, que deve baixar um aplicativo.
Em seu modo ativo, desenvolvido principalmente para os casos em que a vítima tenha dificuldades de reagir, ele detecta se alguém tenta remover alguma peça de roupa. Assim, uma mensagem é enviada ao celular do usuário perguntando se o ato é consensual. Caso não haja resposta dentro de 30 segundos, um alarme no começa a soar por 20 segundos. Se ainda assim nada for feito, uma mensagem com a localização da pessoa é enviada a pessoas de confiança cadastradas. O áudio do ambiente também começa a ser transmitido.
A tecnologia ainda conta com um modo passivo, em que os contatos cadastrados são notificados da mesma maneira, porém basta apenas que a pessoa que perceba o assédio aperte um botão. O adesivo pode ser colocado e retirado facilmente e resiste caso vá acidentalmente para a máquina de lavar.”
ASSISTA AO VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=RgU_evcSPrs&feature=youtu.be
Femini Driver já está em operação, Venuxx começa ainda este mês
Postado por Caue Fonseca 01-09-2017 às 10h04
O episódio ocorrido com a escritora e colunista de Donna Clara Averbuck, que relatou ter sido estuprada por um motorista de aplicativo, embora tenha ocorrido em São Paulo, fez com que gaúchas se perguntassem a quantas andam as iniciativas de apps para transporte particular exclusivos para mulheres tanto passageiras quanto motoristas por aqui. Donna conversou com empresários, usuárias e motoristas sobre as operações dos dois serviços anunciados em Porto Alegre, o Femini Driver e o Venuxx.
Embora a perspectiva seja boa para um futuro próximo, por ora os serviços ainda têm obstáculos a superar até poder manter uma operação em larga escala. Ironicamente, os principais problemas enfrentados pelos aplicativos são os mesmos das mulheres em geral: do lado das usuárias, há uma demanda enorme por um serviço que ofereça mais segurança às mulheres, inferior à oferta de motoristas. Do lado das motoristas, há um receio em circular pela cidade tarde da noite e em dias de semana, justamente quando o serviço seria mais necessário.
Dos dois, o que já está em operação em Porto Alegre é o Femini Driver. Concebido por uma empresa local, o app começou a operar em 14 de agosto e, de acordo com o CEO e fundador, Brunno Velasco, em poucos dias, chegou a 6 mil usuárias cadastradas. No seu segundo dia, já estava entre os aplicativos mais baixados da Apple Store. Embora comemore o número, Velasco sabe que ele traz junto um problema de difícil solução a curto prazo:
– Com uma demanda dessas, para manter um raio de chamada em que a motorista não tenha de fazer um deslocamento muito grande para efetuar a corrida, precisaria de cerca de mil motoristas cadastradas. Hoje, temos 400 cadastros, 150 aprovados.
O que aconteceu em uma série de casos relatados por usuárias a Donna é as clientes terem baixado o aplicativo e, após uma primeira experiência frustrada, não terem tentado novamente. Quando Brunno conversou com Donna, no meio da tarde de terça-feira, 15 chamadas haviam sido feitas pelo aplicativo naquele dia até ali. Como as operações ainda estão no início e o aplicativo tecnicamente ainda passa por aprimoramentos, o empresário espera que a operação cresça naturalmente com o tempo – bem como a adesão de novas condutoras.
Gabriela, que também dirige pela Uber, aderiu ao Femini Driver, aplicativo exclusivo para motoristas e clientes mulheres | Foto: Robinson Estrásulas, Agência RBS
Motorista da Uber e, agora, do Femini Driver, Gabriela Gallicchio relata ter feito, até agora, cerca de 10 corridas com o aplicativo exclusivo para elas. Um dos complicadores enfrentados pelo novo app – e que provavelmente ocorrerá com outros vindouros – é que os motoristas (homens e mulheres) não costumam dirigir exclusivamente para um aplicativo. Portanto um dos problemas da pouca oferta de motoristas é que as mulheres, que por ora ainda são minoria, podem estar dirigindo para outro app e, portanto, acabam não podendo aceitar as corridas do aplicativo novo. O outro é mais sério:
– Eu sou um caso de motorista mulher que evita circular à noite. À exceção do final de semana, quando a cidade está cheia, depois de determinado horário eu só faço corridas particulares para clientes fixas.
Trata-se de um jeitinho das clientes. Ao deparar com uma motorista de aplicativo e simpatizar com a profissional e com o conforto do carro, elas propõem um valor fechado por corridas para trajetos fixos nos horários em que se sentem mais vulneráveis, como um retorno tarde da noite da faculdade ou do trabalho. O principal aplicativo que une mulheres passageiras a mulheres motoristas, portanto, ainda é o WhatsApp.
– Aconteceu essa semana mesmo. Uma menina de 21 anos, de Caxias do Sul, se sentiu assediada por um motorista, se assustou, e me propôs trazê-la da faculdade para casa – conta Gabriela.
São relatos que vão sendo contabilizados por Inês Medvedovski, diretora de operações do aplicativo Venuxx. Anunciado com pompa em junho, para atrair motoristas e chamar a atenção da futura clientela, o Venuxx tinha previsão de início de operações nos primeiros dias de setembro. Como ainda está passando por testes, é mais provável que seja lançado na segunda quinzena. Um complicador é que boa parte das motoristas que demonstraram interesse em trabalhar com o app, segundo Inês, declinaram ou já saíram do mercado, então um dos desafios do Venuxx é assegurar pelo menos 200 motoristas dispostas a trabalhar a todo vapor nos primeiros dias de operação. Hoje, ela contabiliza cerca de 80 mulheres a postos.
– Sabemos que essas primeiras experiências bem-sucedidas são muito importantes, então ainda estamos tentando atrair parceiros e viabilizar códigos promocionais para o lançamento – conta a diretora.
Tanto o Venuxx quanto o Femini Driver trabalham com um valor cerca de 15% superior aos concorrentes, a fim de remunerar melhor as motoristas e atraí-las para o app. Enquanto o Femini Driver permite acompanhantes homens, desde que a motorista seja comunicada e aceite (ela tem a opção de recusar), o Venuxx só aceitará meninos de até 12 anos acompanhados de uma responsável. Inês adianta ainda que o Venuxx trabalha para proporcionar um “starter kit”, um diferencial de pequenos produtos que podem ser úteis para as mulheres nos carros, como lixas de unha, creme para mãos e espelhos. Tudo para que a experiência entre mulheres seja mais bacana do que uma corrida convencional. E, principalmente, mais segura.