Jornal Espaço Mulher


Edição nº 203 - de 15 de DezEmbro de 2018 a 14 de Janeiro de 2019

Olá Leitoras! Olá Leitores!

A importância de ensinar meninos e meninas em experimentos de Física, Química, Matemática etc.

Muito interessante se observar que a premiação do Nobel desde 1901, no campo das ciências, raramente as mulheres escreveram suas trajetórias e “pesquisas para serem avaliadas a contento para a premiação” - de algum modo - há um início recente nos 117 anos em que estavam as mulheres fora do contexto. Ao se ler a reportagem de “Donna - primeiro Nobel feminina em física”, e, a reportagem a seguir que destaca apenas três mulheres em 2018, e um levantamento em quê e por quê estas conquistas demoraram tanto, há também como se perceber que em outras áreas as vencedoras sempre surpreenderam, como inovadoras, e sem muitas outras mulheres nas disputas.

Refletir, estudar, buscar metas e soluções, renovar sistemas de ensino e incentivos científicos, criar grupos mistos de ambos os sexos etc. desde crianças, adolescentes até a juventude, é um bom início para que as mulheres se encorajem e aprendam até mesmo de outra forma de aproveitamento de seus conhecimentos... E, também é positivo para que não haja divergências, diferenças e segregações entre homens e mulheres em áreas que a humanidade precisa, e impedir assim que as discriminações e faltas de incentivos, tenha como rival a vaidade e exibicionismo, onde certos acessos são só (ou mais) permitidos para aquelas pessoas que têm proteção de alguns apadrinhados...

Vamos inovar a máxima na seara da ciência... Mulheres enfrentem, avante!

Agradecer muito é nossa obrigação, neste ano 2018, um tanto atípico.

Mãos de gente amiga nos sustentaram, na coragem e persistência, doando conhecimentos...

Enfim, que venha o ano 2019, e que possamos juntos e juntas novamente conquistarmos novas oportunidades, e ajudar com a divulgação de notícias e as inovações, leis etc. que defendem, protegem as conquistas femininas...

Nossa gratidão e votos de SAÚDE, CORAGEM, SUCESSO E PAZ!

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Primeira mulher a vencer o Nobel de Física - Donna Strickland - 55 anos

A Academia Sueca no dia 2, anunciou os vencedores da edição de 2018 do Prêmio Nobel de Física, entre eles, uma mulher: Donna Strickland, que ao lado de Gérard Mourou desenvolveu um método para amplificação de pulsos de laser — os mais poderosos da história da humanidade — que podem avançar as cirurgias oftalmológicas.

O resultado fez da canadense Donna, pesquisadora da University of Waterloo, em Ontario, a primeira mulher a receber um Nobel de Física.

Antes da cientista, duas outras mulheres escreveram seus nomes na história do Nobel: Marie Curie, em 1903, pelo seu trabalho com radiação, e Maria Goeppert-Mayer, pela criação do modelo nuclear de camadas.

Em entrevista à própria Academia Sueca após a notícia de que havia vencido o prêmio e era a sucessora de Marie Curie e Maria Goeppert-Mayer, Donna Strickland comentou:

"Em primeiro lugar, é loucura. Nós precisamos celebrar as mulheres na física porque nós estamos por aí e, espero, com o tempo, começaremos a avançar mais rapidamente. Estou honrada por ser uma dessas mulheres."

Donna Strickland e Gérard Mourou dividem o prêmio deste ano com o físico Arthur Ashkin, que também foi laureado pela pesquisa com 'pinças ópticas', feixes de laser que permitem mover partículas. Além do reconhecimento, a cientista levará quase R$ 1 milhão para continuar a trabalhar em suas descobertas.

(Fonte: https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/10/02/donna-strickland-e-a-primeira-mulher-a-vencer-o-nobel-de-fisica-em-55-anos.htm, data de acesso 10/12/2018)

ONU promoveu mais de 30 atividades no Brasil pelo fim da violência contra mulheres

Mais de 30 atividades estão programadas para a campanha global 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, a serem realizadas por agências das Nações Unidas em nove cidades brasileiras — Brasília (DF), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), João Pessoa (PB), Juazeiro (BA), Manaus (AM), Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) — até 10 de dezembro.

As iniciativas são lideradas por Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), ONU Mulheres, Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) no contexto da campanha do secretário-geral da ONU “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres”.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/onu-promove-mais-de-30-atividades-no-brasil-pelo-fim-da-violencia-contra-mulheres/, data de acesso 10/12/2018)

O que é “adoção tardia”?

A expressão “adoção tardia” é usada para fazer referência à adoção de crianças maiores ou de adolescentes. Remete à ideia de uma adoção fora do tempo “adequado”, reforçando assim o preconceito de que ser adotado é prerrogativa de recém-nascidos e bebês. Essa expressão também nos remete à ideia de um atraso, e subsequentemente a uma urgência na colocação da criança/adolescente em família substituta. O aspecto mais pernicioso do prolongamento da espera da criança por uma família diz respeito ao período em que ela permanece em situação jurídica e familiar indefinida. Quando se decide por sua adoção, proporcionar à criança tempo e espaço para o processamento psíquico destas mudanças torna-se fundamental, pois as crianças maiores que esperam pela adoção trazem consigo histórias de vínculos e rompimentos que merecem ser cuidadosamente observados.

(Fonte: https://www.obrasileirinho.com.br/adocao-de-criancas-perguntas-e-respostas-infaliveis/o-que-e-%E2%80%9Cadocao-tardia%E2%80%9D/, data de acesso 10/12/2018)

Num único lugar todas as respostas para adotar desde bebes até jovens

Adoção crianças: perguntas e respostas infalíveis

São centenas de abrigos para crianças no Brasil, moradas de uma população de 80 mil menores de idade, segundo relatório do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). Deste total, 8 mil (10%) podem ser adotados.

Adotar uma criança é estabelecer um vínculo legal entre duas pessoas por intermédio de um ato jurídico, permitindo que um indivíduo seja legal e permanentemente assumido como filho por uma pessoa ou por um casal que não são seus pais biológicos. A filiação natural é fundamentada sobre o vínculo de sangue, enquanto a adoção é exclusivamente jurídica.

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), lançou, há algum tempo, uma campanha em benefício das crianças que vivem em abrigos, tendo como slogan “ajude a dar uma chance a quem não teve nenhuma chance”, e o título “ADOÇÃO, PASSO A PASSO - Mude um Destino”, cujo conteúdo você encontra nos links a seguir:

[Continua...]

(Fonte: https://www.obrasileirinho.com.br/adocao-de-criancas-perguntas-e-respostas-infaliveis/, data de acesso 10/12/2018)