A verdade seja dita e a eficiência seja reverenciada...
Sem dúvida, foram muitas as novas leis que regulamentadas muito servirão a todas nós mulheres, tanto na proteção individual, mesmo que na vida pessoal, familiar e até nas áreas profissionais.
Por fim, estamos diante de momentos em que nossas “garantias constitucionais” foram regulamentadas, deixando de ser vago discurso, mas, uma determinação legal com punições, prisões, indenizações etc.
Contudo, ainda temos as falhas dos serviços públicos, que na demora de atendimento nos aviltam em todos as garantias legais e constitucionais... HÁ´QUE SER REVISTO!
E, também diante de nossas fragilidades humanas, estamos a mercê contínua da esfera estatal, onde impunes por retardar as demandas em serviços públicos nas três esferas, onde o abuso de poder, é sistêmico.
Lamentavelmente há casos corruptivos e impunes.
Me coloco à disposição para exemplificar e buscar soluções adequadas.
Assim finalizamos o conturbado 2021, e, renascemos em esperanças para melhor 2022.
Votos de saúde, paz e prosperidade, e muita disciplina para melhorar área pública.
Elisabeth Mariano e equipe do ESPAÇO MULHER...
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Em 18 de dezembro de 1990, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma resolução sobre a Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de Suas Famílias.[1]
A cada ano, em 18 de dezembro, as Nações Unidas (ONU), por meio da organização da ONU para as Migrações (Migração das Nações Unidas),[2] usam o Dia Internacional dos Migrantes para destacar as contribuições dos cerca de 272 milhões de migrantes, incluindo mais de 41 milhões de pessoas deslocadas internamente (IDPs) e os desafios que enfrentam.[3][4]
Este evento global, apoiado por eventos organizados pelos quase 500 escritórios e sub-escritórios da IOM nos países, além de parceiros governamentais, internacionais e da sociedade civil nacional, examina uma ampla gama de temas de migração, tais como a coesão social, dignidade, exploração e solidariedade, para defender a migração guiada pelo princípio de que essa migração humana e ordenada beneficia os migrantes e a sociedade.
24 novembro 2021
A ONU Mulheres, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) anunciaram o Programa Conjunto Empoderamento Econômico de Mulheres Refugiadas e Migrantes no Brasil.
Financiada pelo Governo de Luxemburgo, a iniciativa quer beneficiar 15 mil venezuelanas com treinamentos para empreendedorismo e mercado de trabalho e outras 3 mil com resposta à violência de gênero.
Representantes das agências da ONU estarão em Roraima entre os dias 29 de novembro e 1° de dezembro para acompanhar o embaixador do Grão-Ducado de Luxemburgo no Brasil, Carlo Krieger, em uma missão que marcará o início oficial dos trabalhos do projeto.
25 Outubro 2021
Iniciativa reforça compromisso com a resposta ao fluxo migratório venezuelano no Brasil; com financiamento do Governo de Luxemburgo, programa será implementado por ONU Mulheres, UNFPA e ACNUR até dezembro de 2023
Das mais de 261 mil pessoas venezuelanas que vivem no Brasil atualmente como refugiadas ou migrantes, 45% são meninas e mulheres, de acordo com dados da Plataforma de Coordenação Interagencial para Refugiados e Migrantes da Venezuela - R4V. São elas, porém, que lideram os índices de baixa remuneração, de trabalho informal e dos riscos de sofrerem violências e abuso dentro e fora do local de trabalho. Para mudar essa realidade, a ONU Mulheres, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) anunciam o início do programa conjunto Empoderamento Econômico de Mulheres Refugiadas e Migrantes no Brasil. Financiado pelo Governo de Luxemburgo, o programa será implementado ao longo dos próximos dois anos, com encerramento previsto para dezembro de 2023.
O objetivo geral do programa é garantir que políticas e estratégias de empresas públicas, privadas e instituições fortaleçam os direitos econômicos e as oportunidades de desenvolvimento entre venezuelanas refugiadas e migrantes. Para alcançar esse objetivo, a iniciativa é construída em três frentes. A primeira trabalha diretamente com empresas, instituições e governos nos temas e ações ligadas a trabalho decente, proteção social e empreendedorismo. A segunda aborda diretamente mulheres refugiadas e migrantes, para que tenham acesso a capacitações e a oportunidades para participar de processos de tomada de decisões ligadas ao mercado laboral e ao empreendedorismo. E a terceira frente trabalha também com refugiadas e migrantes, para que tenham conhecimento e acesso a serviços de resposta à violência baseada em gênero.
“Estamos gratas pelo comprometimento do Governo de Luxemburgo em continuar o financiamento de ações no tema de direitos humanos e igualdade de gênero no Brasil. É igualmente importante para nós essa parceria com outras agências das Nações Unidas no empoderamento de mulheres refugiadas e migrantes no Brasil”, afirmou a representante da ONU Mulheres no Brasil, Anastasia Divinskaya, durante a primeira reunião do programa conjunto, realizada em 14 de outubro. “Temos aprendido muito dessa ação conjunta na resposta ao fluxo venezuelano no Brasil, com ótimos resultados na complementaridade dos mandatos das três agências, e seguiremos nesse trabalho conjunto.”
“Já são mais de 260 mil pessoas refugiadas e migrantes venezuelanas no Brasil, que também estão sendo afetadas pela pandemia. Enquanto apoiamos a resposta humanitária emergencial do governo brasileiro, continuamos a buscar soluções duradouras para esta população”, ressaltou o representante do ACNUR no Brasil, José Egas. “É muito importante o apoio do Governo de Luxemburgo e a parceria entre as três agências para seguir com a resposta. Teremos agora a oportunidade de expandir a proteção fortalecendo a integração socioeconômica de mulheres refugiadas e migrantes”, completou.
Interiorização
Parte importante das ações que serão realizadas por meio do programa conjunto Empoderamento Econômico de Mulheres Refugiadas e Migrantes no Brasil se dá a partir do processo de interiorização – quando venezuelanas e venezuelanos são levados voluntariamente de Roraima para outros estados do Brasil. Segundo fontes oficiais, já são mais de 60 mil pessoas interiorizadas. Dados parciais de pesquisa conduzida por ONU Mulheres, ACNUR e UNFPA apontam que a taxa de desemprego entre as mulheres venezuelanas interiorizadas é de quase 30% contra apenas aproximadamente 9% entre os homens.
Para a representante do UNFPA no Brasil, Astrid Bant, o programa conjunto irá procurar reduzir esses índices, agravados pela pandemia – não apenas entre a população economicamente ativa, mas também entre adolescentes e jovens. “O Brasil é um dos países que permaneceu por mais tempo com as escolas fechadas em decorrência da pandemia, e isso terá um impacto importante no mercado de trabalho. Meninos e meninas, incluindo refugiadas e migrantes, que deveriam estar na escola, mas não estavam, vão começar suas carreiras nesse cenário, com menores condições e oportunidades. Isso terá um impacto direto nos níveis de renda dessa população”, explicou. Fortalecer a independência financeira de mulheres refugiadas e migrantes, segundo a representante do UNFPA, poderá amenizar esses impactos a longo prazo.
Ações conjuntas na resposta
Este será o segundo programa conjunto na resposta ao fluxo venezuelano conduzido por ONU Mulheres, UNFPA, ACNUR e financiado pelo Governo de Luxemburgo. Entre 2019 e 2021, o programa conjunto LEAP - Liderança, Empoderamento, Acesso e Proteção para mulheres e meninas migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil, conduzido pelas mesmas agências, alcançou mais de 9,7 mil mulheres com informação e acesso a mecanismos de proteção, cerca de 7 mil mulheres com iniciativas de empoderamento econômico e mais de 3 mil mulheres puderam participar da construção da estratégia e das ações em resposta ao fluxo venezuelano no Brasil.
Para o Governo de Luxemburgo, seguir apoiando ações de empoderamento econômico de mulheres e de resposta ao fluxo migratório no Brasil estão entre as prioridades da cooperação internacional. “Estamos felizes em dar apoio, ouvir e saber que podemos trabalhar juntos nessa resposta. Encorajamos o trabalho das três agências, sob a liderança de ONU Mulheres”, reforçou o Embaixador do Grão-Ducado de Luxemburgo no Brasil, Carlo Krieger.
Com o avanço da tecnologia, as profissões avançam em tempo recorde. Afinal, o que ontem era essencial, hoje pode ser substituído por alguma máquina ou algoritmo. Porém, essa mesma evolução também traz à luz novas carreiras e dá oportunidade para que outras voltem a crescer conforme as demandas do mercado de trabalho.
Entretanto, mesmo com essas informações em mente, escolher um curso na inscrição do vestibular ou imaginar em qual setor se vê trabalhando em alguns anos ainda, é uma tarefa difícil.
Pensando nisso, o Guia da Carreira consultou alguns levantamentos e pesquisas que apontam quais são as áreas que estarão em alta nos próximos anos.
Área da Tecnologia
O Fórum Econômico Mundial divulga anualmente uma lista com as profissões em alta no mercado de trabalho. Uma das pesquisas mais recentes,The Future of Jobs Report 2018, apontou que apesar da expectativa de que cada vez mais a tecnologia substitua o homem, há algumas carreiras emergentes que prometem equilibrar essa balança.
Veja abaixo a lista de profissões em alta até 2022 no setor da tecnologia:
A pesquisa também listou algumas profissões que devem se destacar no próximo ano que exigem domínio da habilidade social, visto que a necessidade ter um atendimento personalizado para cada cliente está aumentando:
Características em alta até 2022
Além de elencar as profissões e carreiras que prometem decolar até o próximo ano, o levantamento do Fórum Mundial Econômico também listou as competências profissionais que mais serão buscadas por recrutadores:
A Robert Half, consultoria especializada em recursos humanos, listou para o site VC S/A quais são as carreiras com alta demanda neste e no próximo ano em outras áreas.
Área do Direito
Uma das áreas analisadas foi a do campo jurídico, em que a maior necessidade é de um profissional com visão de negócio e que saiba se adaptar ao avanço da tecnologia no setor. Além disso, é previsto que haja mais oferta na área cível por conta da pandemia de Covid-19 e uma maior busca por especialistas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Veja abaixo a lista de profissões em alta até 2022 no setor do Direito:
Área da Engenharia
Independentemente da crise, é esperado que a área da construção civil e industrial volte ao patamar pré-pandemia.
Além disso, haverá uma maior demanda por profissionais da área de logística, sustentabilidade e infraestrutura:
Com a modernização do setor de seguros, a busca por profissionais da área tem expectativas de aumentar. Para se destacar, é indicado se atualizar sobre a área e compreender as tecnologias e tendências do mercado securitário:
Na pandemia, os profissionais dessa área foram os responsáveis por controlar o caixa de diversas empresas e certificar que seria possível atravessar o furacão?
Com a recuperação da economia, é previsto que esse setor continue forte.
Para se destacar, é preciso desenvolver visão estratégica e raciocínio analítico.
Confira lista de carreiras em alta até 2022 na área de Finanças:
Área de Vendas e Marketing:
Para alavancar as vendas, o setor de marketing agora conta com a ajuda dos dados para fazer apostas mais certeiras e influenciar diretamente o seu público-alvo. Com isso, a busca por profissionais dessa área aumenta, mas com foco naqueles que possuem fluência digital, olhos treinados para encontrar tendências e saibam lidar com esse número enorme de informações.
Onde estudar?
Muitas dessas profissões estarão em alta ainda depois de 2022 e o mercado se tornará cada vez mais competitivo na busca por profissionais preparados e especialistas em suas áreas.
Atualmente, a melhor forma de buscar esse conhecimento é investimento em cursos livres e de graduação que desenvolvem e capacitam pessoas para essas demandas do mercado de trabalho.
Se você ficou interessado e quer entrar em uma das carreiras citadas, veja algumas das instituições de ensino em todo o Brasil que oferecem cursos bem avaliadas por um preço acessível:
Centro Universitário UNIBTA
O desemprego deve ser entendido como uma situação social de não emprego, na qual o indivíduo não realiza trabalho remunerado. As principais causas do desemprego estão relacionadas com os aspectos econômicos, sociais e políticos, como:
Os principais tipos de desemprego são:
O desemprego gera inúmeros problemas, geralmente de ordem social, econômica, e até mesmo psicológica, pois afeta a qualidade de vida da pessoa, o modo de vida e o bem-estar.
Conceito de desemprego
O conceito de desemprego refere-se às pessoas que possuem idade para trabalhar e não estão trabalhando. Esse conceito está relacionado a uma situação social de não emprego, na qual o indivíduo não trabalha e não recebe nenhum retorno salarial.
Socialmente, entende-se como emprego a venda de mão de obra ou força de trabalho em troca de uma remuneração ou salário, que pode ser diário, semanal ou mensal, havendo vínculo empregatício ou não, caso não haja, desempenha-se o trabalho informal.
Trabalho e emprego são conceitos, muitas vezes, confundidos. De modo prático, trabalho refere-se a qualquer atividade desenvolvida no meio em que o ser humano encontra-se. Emprego, por sua vez, deve ser entendido como atividade que o indivíduo realiza e obtém salário ou remuneração em troca, significa pensar que há a venda da força de trabalho.
Principais causas do desemprego
As causas do desemprego são muitas, e acabam sendo complexas, pois envolvem algumas estruturas, como a social, econômica e política. Nesse cenário, explicar tal fator não é uma tarefa fácil.
O desemprego é gerado a partir do momento que um posto de trabalho é fechado. O principal fator que gera o fechamento dos postos de trabalho é a crise econômica de um país, quando a economia não vai bem e algumas empresas, grandes ou pequenas, deixam de funcionar e demitem seus funcionários, gerando, assim, o desemprego. Essas crises podem ser setoriais, afetando mais um setor que outro, por exemplo: crise na indústria afetaria o funcionamento e existência de pequenas ou grandes indústrias, e não afetaria o comércio.
Outro fator gerador de desemprego é a redução de custos, acontece nas indústrias e grandes empresas, que demitem funcionários a fim de reduzir sua folha de pagamento. A falta de qualificação profissional também é um forte fator de desemprego. As empresas da atualidade precisam de funcionários e colaboradores especializados, se o indivíduo não possui qualificação profissional, ele não serve mais para a vaga e acaba perdendo seu emprego.
A substituição de mão de obra também é um fator relevante nessa análise, pois muitos postos de trabalho substituem a mão de obra das pessoas pelas máquinas. Esse fator ocorreu com mais intensidade na Primeira Revolução Industrial, quando a mão de obra humana foi substituída por máquinas. Hoje, falamos que o desenvolvimento tecnológico vem a substituir as pessoas no trabalho, gerando maquinários cada vez mais tecnológicos e sofisticados.
Tipos de desemprego
Os principais tipos de desemprego são: o sazonal, cíclico, friccional e estrutural.
Desemprego sazonal: acontece em determinada época do ano. Ele é causado por variações da oferta de trabalho em algumas épocas do ano. Bastante comum na agricultura, em função da época de plantio e colheita, e no comércio, em função das datas comemorativas.
Desemprego cíclico: acontece em função de alguma crise econômica ou política, pois, nesse caso, há a diminuição de produção e recessão da economia, obrigando empresas a diminuírem gastos com a mão de obra e demitirem seus funcionários.
Desemprego friccional: acontece quando os indivíduos saem de seus empregos naturalmente em busca de uma chance melhor. Portanto, levam um tempo procurando um novo posto, caracterizando assim o desemprego friccional.
Desemprego estrutural: acontece quando aqueles que, por motivo de qualificação, não podem atuar mais naquela empresa e são demitidos por isso. Esse fenômeno é comum em indústrias que mudam sua produção mais tradicional para uma produção automatizada.
Indivíduo que acaba de perder o emprego: desempregado.
Consequências do desemprego
As consequências do desemprego não são apenas sociais, elas também podem ser psicológicas, por afetar diretamente o modo de vida da pessoa, e políticas. Alguns estudos apontam que o desemprego aumenta os problemas relacionados com a saúde física e mental do trabalhador, como:
Os aspectos sociais que mais se destacam são relacionados com as condições econômicas das pessoas ou grupo familiar, como a diminuição da renda, que pode levar o indivíduo a migrar de uma classe social à outra, promovendo-se o aumento da pobreza e a consequente falta de acesso a determinados bens ou serviços, em outras palavras, a exclusão social.
Nessas circunstâncias, há a redução da qualidade de vida da pessoa, família e grupo social envolvido. Há também o aumento da desigualdade social, que passa a ser um problema político, de ordem governamental.
Taxa de desemprego
A taxa de desemprego refere-se a uma medida do número de pessoas desempregadas em determinado país ou região. Esse número é adquirido estatisticamente com o total de pessoas que buscam emprego naquela nação.
Todo país tem uma população economicamente ativa (PEA), a que tem idade para trabalhar. Participam da força de trabalho as pessoas que têm idade para trabalhar (16 anos ou mais) e que estão trabalhando ou procurando trabalho (ocupadas e desocupadas).
Atualmente, a PEA brasileira corresponde a cerca de 100 milhões de habitantes em 2020. As taxas de desemprego são medidas com base nesse número, ou seja, a referência sempre será esse índice.
Desemprego no Brasil
Para considerarmos o número de desemprego em determinado país, precisamos saber qual é a sua população econômica ativa (PEA) — que é o número de trabalhadores que desempenham função remunerada e buscam emprego naquele país. No Brasil, a PEA é de cerca de 100 milhões de pessoas, segundo o IBGE (2020).
As taxas de desemprego no Brasil, no início do ano de 2020, apresentaram uma suave queda. Dados do IBGE apontaram para uma queda no número de pessoas desocupadas de 0,4%. Em números reais, a população desocupada, que era de 11,6 milhões de pessoas, apresentou queda de mais de 400 mil pessoas que entraram para o mercado de trabalho. Dessa forma, o número de pessoas desocupadas, no primeiro trimestre de 2020, era de 11,2 milhões.
Em março de 2020, com o início da nova pandemia do coronavírus, houve um aumento significativo no número de pessoas desocupadas. Dados oficiais do governo apontaram para um aumento no número delas, chegando a 13,8% da população econômica ativa em setembro de 2020, ou seja, mais de 13,8 milhões de brasileiros sem postos de trabalho.
A situação social do Brasil tornou-se um dever do Estado, estando agora na mão dos governantes criar políticas de controle da pobreza e aumento da renda no país, como é o caso da criação do auxílio emergencial, exemplo de medida paliativa, para enfrentar a pandemia.
Exercícios resolvidos
Questão 1 – Os tipos de desemprego surgem por meio das relações econômicas e sociais, dessa forma, assinale a alternativa que não se configura como um tipo de desemprego:
Resolução
Alternativa C. Os principais tipos de desemprego são: o desemprego sazonal, desemprego cíclico, desemprego friccional e desemprego estrutural.
Questão 2 – (Fepese - 2017) Assinale a alternativa que corresponde ao desemprego friccional.
Resolução
Alternativa C. O desemprego friccional é aquele que o trabalhador sai do seu posto de trabalho e fica desempregado, em busca de uma carreira ou empresa melhor.
Publicado por Gustavo Henrique Mendonça
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https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/desemprego-um-problema-mundial.htm