Muitas datas festivas são de grande valia para a conscientização em torno de se prevenir contra doenças, e, principalmente, se promover a saúde...
A SAÚDE INTEGRAL inclui a SAÚDE SOCIAL, cuja é área COMPORTAMENTAL!
Segundo dados estatísticos e especialistas em comportamento são graves as consequências na saúde psicoemocional das crianças e jovens sofrerem “bulling na escola.”
Conforme notícias nos textos abaixo bem se poderá avaliar a importância de se incentivar e “comemorar a Semana de combate ao “Bulling e à violência nas escolas”!
Queremos aqui deixar nosso abraço as pessoas defensoras e protetoras que combatem e treinam crianças para não cometerem o crime de “Bulling ou Ciberbulling” na escola etc. Para facilitar a compreensão do quão é importante esta campanha, anexamos abaixo algumas pesquisas para favorecer mais a compreensão e adesão em eventos, palestras, obras de leitura, vídeos, filmes etc. CADA PESSOA FAÇA UM MUNDO MELHOR PARA NOSSAS CRIANÇAS E JOVENS SEREM MAIS FELIZES...
Agradecemos todo o apoio recebido de nossas amigas leitoras e leitores, e, a cada participação de pessoas entrevistadas, que colaboram com seus conhecimentos e valores pessoais para que possamos ter uma sociedade humanizada e mais feliz...
Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Destacamos também há quase 9 anos a UNALE no combate ao Bulling escolar.
Numa iniciativa inédita a “ UNALE - União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais, decidiu que “A primeira semana do mês de abril será dedicada, anualmente, ao combate ao bullying e ao cyberbullying nas escolas públicas e privadas do estado do Rio de Janeiro.” A “Semana de combate ao bullying e ao cyberbullying” incluirá estudos, palestras e outras atividades informativas sobre a prática da violência física, verbal e psicológica exercidas por colegas no ambiente escolar ou na Internet, e poderá ser coordenada pela secretaria de Estado de Educação.
FONTE ALERJ - 2013 https://unale.org.br/aprovada-semana-de-combate-ao-bullying-e-cyberbullying-nas-escolas/
Em nossa Campanha Permanente de Valorização à Vida, pedimos espaço mais uma vez para discutir esse assunto tão pertinente.
Janine Martins
21/02/2018 às 16h55 - quarta-feira | Atualizado em 23/02/2018 às 16h04
“Brincadeiras” que desmerecem as pessoas, apelidos desagradáveis que só magoam quem por eles é chamado, agressões de ordem física e até psicológica. Nos últimos anos, o termo "bullying" se tornou cada vez mais popular. E quanto mais esse comportamento persistir, mais pode causar sérios prejuízos nas vítimas, em diferentes instâncias.
Por isso, em nossa Campanha Permanente de Valorização à Vida, pedimos espaço mais uma vez para discutir esse assunto tão pertinente. Bullying não é e nunca será legal, gente! E é preciso que cada um de nós esteja atento às consequências psicológicas, físicas e até espirituais desse violento ato. - empoweredteensandparents.com
Atenção às fases iniciais da vida é essencial, em que o caráter está sendo formado e essas “brincadeiras” são mais frequentes ~ e provocam consequências muito sérias.
Se você acha que isso é algo distante, isolado, que quase não ocorre, infelizmente temos dados para provar o contrário. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), um em cada dez estudantes no Brasil é vítima frequente de bullying. Na faixa dos 15 anos, dados do relatório mostram que 17,5% dos alunos brasileiros sofreram algum tipo de bullying “pelo menos algumas vezes no mês”. Agressões que também ocorrem no ambiente digital, o chamado "cyberbullying". Já escrevemos sobre o assunto e recomendamos a leitura.
Pela baixa na autoestima, as vítimas dessa agressão podem desenvolver transtornos. Outra pesquisa, publicada pelo Canadian Medical Association Journal (e que você pode ler na íntegra, em inglês, clicando aqui), chamou a atenção desta que vos escreve ao relatar que crianças vítimas de bullying correm mais risco de ter comportamento suicida.
Após 15 anos de pesquisa, acompanhando crianças nascidas entre 1997 e 1998, o estudo mostra como a exposição a essas agressões tem um triste efeito na saúde mental das vítimas. No grupo mais exposto a esse comportamento tóxico, os integrantes tiveram duas vezes mais probabilidade a desenvolver depressão, três vezes mais propensos a relatar ansiedade e 3,5 vezes mais propensos a ter pensamentos suicidas sérios ou tentar o ato em si em comparação com outros grupos.
Ainda que nem todos os casos se relacionem com o bullying, o número de suicídios em jovens no país subiu de forma alarmante. Dados divulgados pela BBC Brasil indicam que, entre 1980 e 2014, a taxa de suicídio entre jovens de 15 a 29 anos aumentou 27,2% no Brasil. O suicídio já é a segunda maior causa de mortes nessa faixa etária, segundo dados na Organização Mundial da Saúde (OMS).
3 de fev. de 2020 — Dados são do Projeto São Paulo para o Desenvolvimento Social de Crianças e Adolescentes (SP-Proso), coordenado pela professora Maria...
Leia também: https://projetoredacaonota1000.com.br/o-combate-ao-bullying-nas-escolas-brasileiras-t38166.html