Jornal Espaço Mulher


Edição nº 251 - de 25 de Dezembro de 2022 a 24 de Janeiro de 2023

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Nossas pesquisas destacam parte das condições de negócios e da saúde das mulheres...

Após toda um imprevisto da pandemia no Brasil, e as discussões estéreis de certas autoridades em torno de vacinas e de cuidados polêmicos, que a população deveria ter e priorizar, a fim de se evitar contágios com a COVID ou outros vírus oportunos... e, nas contabilidades dos casos que resultaram em mortes em todo o pais, deixando excessivo número de crianças órfãs, e, muitas centenas de viúvas, e até mesmo número inesperado de viúvos...

Após as polêmicas notícias referente a precária situação de grande parte da população que passou a sofrer fome, além de dor!

Com “parco dinheiro dado em quase esmolas do desgoverno”, sem poder trabalhar como faxineiras, cozinheiras etc. grande parte das mulheres brasileiras que vivem até em áreas de riscos, tiveram a infelicidade da fome em suas famílias, além de doenças!

Enviamos para você pesquisas sobre as estatísticas da COVID 19, e, artigos revelam no que impactou a vida das Mulheres...

UM fraternal abraço, de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER.

PESQUISAS:

1. Estudo mostrou que COVID-19 matou mais homens do que mulheres

(Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/estudo-mostra-que-covid-19-mata-mais-homens-do-que-mulheres/, data de acesso: 25/12/2022)

2. Relatório olhe para a fome - insegurança alimentar Brasil

A escalada da fome é de responsabilidade das más escolhas políticas.

Baixe o relatório! A fome já atinge 33,1 milhões de pessoas. A fome afeta e diz respeito a todas as pessoas!

(Fonte: https://www.oxfam.org.br/olheparafome, data de acesso: 25/12/2022)

3. Covid-19 deixa maior número de órfãos e viúvos; projeto ajuda famílias...

(Fonte: https://www.poder360.com.br/brasil/covid-19-deixa-maior-numero-de-orfaos-e-viuvos-projeto-ajuda-familias/, data de acesso: 25/12/2022)

4. No Dia Internacional das Viúvas (23 DE JUNHO), ONU ressaltou desafios associados à pobreza extrema

Cerca de 10% dos 258 milhões de viúvas no mundo não têm meios suficientes de subsistência

(Fonte: https://news.un.org/pt/story/2020/06/1717692, data de acesso: 25/12/2022)

5. Mais de 400 mil pessoas no Brasil ficaram viúvas, viúvos ou órfãos devido à morte de familiares por covid-19.21 de mai. de 2021

Viúvas cujos maridos foram vítimas da Covid formam grupo de apoio

(Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/10/12/viuvas-covid.ghtml, data de acesso: 25/12/2022)

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

28 de Dezembro - Dia Nacional do Cooperativismo de Crédito

“ Entre o Natal e o Ano Novo há uma data muito importante para o setor financeiro. Dia 28 de dezembro é comemorado o Dia Nacional do Cooperativismo de Crédito. As cooperativas de crédito são instituições relevantes para a economia do país, pois democratizam e facilitam o acesso ao crédito, além de promoverem a inclusão financeira e fomentar o desenvolvimento das comunidades onde estão inseridas.

A data comemorativa foi instituída em 2012 e a escolha deste dia é uma homenagem à primeira cooperativa de crédito brasileira, fundada pelo Padre Theodor Amstad, em Nova Petrópolis (RS), no dia 28 de dezembro de 1902. O cooperativismo de crédito surgiu em nosso país no século XIX, 45 anos após a fundação da Cooperativa dos Probos Pioneiros de Rochdale, na Inglaterra.

Segundo o Banco Central, no livro Cooperativas de Crédito – História da Evolução Normativa no Brasil, provavelmente o primeiro empreendimento chamado de “cooperativa” no país, foi a Sociedade Cooperativa Econômica dos Funcionários Públicos de Ouro Preto, criada em 28 de outubro de 1889. A data que homenageia o cooperativismo de crédito no Brasil visa a reforçar o compromisso, os princípios e valores cooperativistas.

Não há dúvidas de que, a cada ano, as cooperativas estão mais fortalecidas, ocupam mais espaço no mercado financeiro e se firmam como uma alternativa de modelo econômico mais rentável e vantajoso para os cooperados. Atualmente, as cooperativas de crédito estão presentes em mais de 560 municípios brasileiros, além disso, esse ramo do cooperativismo tem crescido uma média de 20% ao ano.

O cooperativismo de crédito proporciona uma prestação de serviços financeiros de qualidade aos seus cooperados. Sem visar o lucro, a cooperativa de crédito faz a diferença na vida das pessoas, pois busca ouvir os cooperados estando atenta as necessidades de cada um, oferecendo sempre as soluções mais pertinentes ao seu perfil.

De acordo com dados do Banco Central do Brasil (BC), em dezembro de 2017 o país possuía 9,6 milhões de cooperados, deixando evidente que o crescimento do setor está ligado ao aumento da participação no mercado de operações de crédito voltadas para pessoa jurídica.

A carteira das cooperativas passou de menos de 1%, em 2005, para mais de 8%, em 2017.

É inegável que ainda existe muito caminho a ser percorrido, muito espaço a ser conquistado, mas é gratificante saber que estamos no caminho certo, que a intercooperação e a prosperidade fazem parte do nosso cotidiano e nos propiciam a preservação da essência cooperativa, mesmo em um mundo em que as transformações acontecem tão rapidamente.”

José Maria de Azevedo é Presidente do Conselho de Administração da Unicred do Brasil

(Fonte: https://cooperativismodecredito.coop.br/2018/12/viva-o-dia-nacional-do-cooperativismo-de-credito-por-jose-maria-de-azevedo/, data de acesso: 25/12/2022)

01 de Janeiro - Dia Mundial da Paz

Porque dia 1 de Janeiro e o Dia Mundial da Paz?

“O Dia Mundial da Paz foi celebrado pela primeira vez em 1º de janeiro de 1968 pela Igreja Católica.

A data foi proposta pelo papa Paulo VI em dezembro de 1967, e a intenção era dedicar, simbolicamente, o primeiro dia do ano à manutenção da paz em todo o mundo.1 de jan. de 2021

Aqui no Brasil o Dia Mundial da Paz coincide com outra comemoração que busca promover a união da humanidade: o Dia da Confraternização Universal. Essa data comemorativa, inclusive, é considerada feriado nacional desde a década de 1930, quando Getúlio Vargas estipulou o dia como feriado “consagrado à comemoração da fraternidade universal”|1|.

Quando foi criado o Dia Mundial da Paz?

O Dia Mundial da Paz foi celebrado pela primeira vez em 1º de janeiro de 1968 pela Igreja Católica. A data foi proposta pelo papa Paulo VI em dezembro de 1967, e a intenção era dedicar, simbolicamente, o primeiro dia do ano à manutenção da paz em todo o mundo. A proposta não tinha intenção de criar uma celebração exclusivamente católica, mas, sim, que abraçasse todos os credos e povos.

A data pretendia promover sentimento de paz e da união entre os povos, sobretudo por conta do contexto em que ela surgiu. Na década de 1960, o planeta vivia o auge da tensão causada pela polarização da Guerra Fria. A corrida armamentista e a ameaça de uma guerra nuclear entre soviéticos e norte-americanos, por exemplo, serviam de inspiração para que as ideias de paz ganhassem força.

A proposta de dedicar à Paz o primeiro dia do novo ano não tem a pretensão de ser qualificada como exclusivamente nossa, religiosa ou católica. Antes, seria para desejar que ela encontrasse a adesão de todos os verdadeiros amigos da Paz, como se se tratasse de uma iniciativa sua própria|2|.

Quando se fala paz na proposta de Paulo VI, não se fala exclusivamente de um mundo sem guerras, mas sim da promoção de um mundo com menos miséria e menos desigualdade social, um mundo onde todos tenham os cuidados médicos necessários, alimentos, acesso à diversão e lazer, etc. É uma data que convida pessoas e autoridades a refletirem sobre ações promotoras da paz.

Cerimônias

Em 2020, o papa Francisco I discursou o seguinte tema: “A Paz como caminho de esperança: diálogo, reconciliação e conversão ecológica”.[2]

Todos os anos a Igreja Católica celebra no Vaticano uma cerimônia por conta do Dia Mundial da Paz. Essa cerimônia conta com um discurso do pontífice e, em cada edição, um novo tema é abordado. Obviamente, os temas sempre debatem formas de promover a paz e são pronunciados pelo próprio papa.”...

Continua... leia mais por este link abaixo:

(Fonte: https://escolakids.uol.com.br/datas-comemorativas/1-de-janeiro-dia-mundial-da-paz.htm, data de acesso: 25/12/2022)

19 de Janeiro - Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional

Comemorado no dia 19 de janeiro, o Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional, reforça a responsabilidade nos cuidados da prevenção e do tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou doenças adquiridas, através da sistematização e utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos.

A especialidade contribui para o tratamento de traumatismos cranianos, acidentes vasculares cerebrais, artrite reumatoide, esclerose múltipla, Parkinson e Alzheimer, dentre outros. Os profissionais atuam em hospitais psiquiátricos, instituições de apoio a dependentes químicos e centros prisionais. Em outras áreas, como na Pediatria, o especialista desenvolve tratamentos para crianças com hiperatividade, atrasos de desenvolvimento, deficiência motora e mental, dificuldades de aprendizagem e disfunções sensoriais.

Ao elaborar uma programação com atividades físicas ou artísticas, o terapeuta ocupacional cuida de pessoas que apresentam disfunções relacionadas à alimentação, trabalho, higiene e forma de se vestir que interferem na realização de suas tarefas cotidianas. A terapia ocupacional não existe para preencher o tempo ocioso das pessoas, pelo contrário, tem como objetivo devolver a capacidade das pessoas, habilitando ou reabilitando os indivíduos para desempenhar suas atividades rotineiras.

(Fonte: https://prodoctor.net/blog/dia-mundial-do-terapeuta-ocupacional/, data de acesso: 25/12/2022)

20 de Janeiro - Dia Nacional da Parteira Tradicional

O Dia da Parteira Tradicional foi incluído no calendário nacional em 2015, por meio da Lei nº 13.100.

A data tem como base a comemoração celebrada no estado do Amapá, que já homenageava a categoria em 20 de janeiro – dia do aniversário da parteira tradicional mais antiga de Macapá, Juliana Magave de Souza, nascida em 1908 e que teria realizado cerca de 400 partos.

Embora seja a única alternativa em diversos municípios, o parto normal e domiciliar auxiliado por parteiras ainda é cercado de mitos e desinformação. Para reverter esse cenário, mulheres que atuam na área buscam regulamentação e visibilidade para se consolidar como alternativa segura e natural.

A assistência ao parto e nascimento no Brasil não é homogênea. Embora a maioria dos partos ocorra em ambiente hospitalar, o parto e nascimento domiciliar assistidos por parteiras tradicionais estão presentes no País, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, sobretudo nas áreas rurais, ribeirinhas, de floresta, de difícil acesso e em populações tradicionais quilombolas e indígenas.

Contudo, por não estar incluído no SUS e nem mesmo ser reconhecido como uma ação de saúde que se desenvolve na comunidade, ocorre de forma precária e em situação de exclusão e isolamento, sem respaldo e apoio da rede de atenção integral à saúde da mulher e da criança. A grande maioria das parteiras tradicionais não recebe capacitação, não dispõe de materiais básicos para a assistência ao parto domiciliar e não é remunerada pelo seu trabalho.

A diversidade socioeconômica, cultural e geográfica do País exige, entretanto, a adoção de diferentes modelos de atenção integral à saúde da mulher e da criança e a implementação de políticas públicas que atendam às especificidades de cada realidade, procurando-se considerar o princípio da equidade e resgatar a dívida histórica existente em relação às mulheres e às crianças assistidas por parteiras tradicionais.

O Programa Trabalhando com Parteiras Tradicionais recolocou a melhoria do parto e nascimento domiciliar assistidos por parteiras tradicionais na pauta de discussão com estados e municípios, como uma responsabilidade do SUS e uma atribuição da Atenção Primária à Saúde, buscando sensibilizar gestores e profissionais de saúde para que reconheçam as parteiras como parceiras na atenção à saúde da comunidade e desenvolvam ações para valorizar, apoiar, qualificar e articular o seu trabalho ao SUS, inserindo-o entre as estratégias do Ministério da Saúde para a redução da morbimortalidade materna e neonatal.

Visa resgatar e valorizar os saberes tradicionais, articulando-os aos científicos, considerando a riqueza cultural e da biodiversidade como elementos importantes para a produção de saúde, de novos conhecimentos e de tecnologias.

Essas profissionais não são remuneradas pelo governo federal. A pasta informou que, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), realiza capacitação de parteiras tradicionais no estado do Amazonas, região onde a prática é bastante estabelecida. Até o momento, 416 parteiras tradicionais foram capacitadas.

Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL 912/19) que regulamenta a profissão das parteiras tradicionais e prevê qualificação básica de parteira tradicional, pelo Ministério da Saúde ou por secretarias estaduais de Saúde, além do pagamento de um salário mínimo. Estabelece ainda que o Sistema Único de Saúde (SUS) fornecerá às parteiras tradicionais todos os equipamentos, os instrumentos cirúrgicos e os materiais de consumo necessários à adequada prestação dos serviços. Além disso, determina que a parteira deverá encaminhar a gestante ou a parturiente para avaliação médica quando for constatada gestação ou parto considerado de alto risco.

Fontes: Agência Brasil; Ministério da Saúde

(Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/20-01-dia-nacional-da-parteira-tradicional/#:~:text=A%20data%20tem%20como%20base,realizado%20cerca%20de%20400%20partos., data de acesso: 25/12/2022)