Muitas de nós ainda adolescentes nos defrontamos com a condição de mães precoces... Outras vezes estamos até casadas, mas por infelicidade há o falecimento do “pai do bebê que esperamos”... e, a situação de viúva chega ainda em nossa jovialidade... Outras vezes estamos nos preparando para construir uma família, e, pelo inesperado não será possível o casamento, contudo, há a benção: o bebê já está junto de nós, e sozinhas vamos criá-lo...
Muitas vezes quer por doença do futuro marido, falecimento, ou até outros impedimentos profissionais etc. acabamos por assumir a criação exclusiva de filho ou filha que já nasceu... e, ou- quem sabe: ESTAMOS VIUVAS!...
Muitas outras situações além da viuvez, as mulheres ainda jovens às vezes enfrentam... Questões de saúde que inesperadamente
têm que buscar meios de tratamento e soluções em fisioterapias etc., até dependendo de atendimentos gratuitos, quer para si ou para filhinho/a que nasceu “desamparado/a”...
Encontrar trabalho digno, além de creches infantis, vizinhas que fiquem com o bebê, ou todos os filhinhos etc. é quase impossível!
Em meio a tantas dificuldades nos deparamos com problemas de saúde pessoal... sem emprego, sem respaldo familiar etc.
A tristeza e a insegurança são alimento de muitas doenças inesperadas, crônicas, difíceis de tratar etc.
E, até pode estar sem convênio médico hospitalar etc. Não tem com quem deixas as crianças para consultar no SUS etc.
Neste 28 de Maio - Dia Internacional da Saúde Feminina – queremos estender nossa solidariedade a todas as mulheres que possam estar enfrentando situações familiares inesperadas e muito difíceis. Quer esteja empregada ou não, com nova união parceria ou não, quer esteja apoiada por seus familiares ou não, quer esteja tendo ajuda financeira, alimentar e até de residência pelo pai dos filhos/das filhas dela... ou não... o que importa?
O que mais importa é que ela não desista de sua própria vida, suas condições atuais, e, ame muito seus filhinhos/as.
Este amor e zelo por estas criancinhas, “suas filhinhas/seus filhinhos” são e serão uma bênção de Deus em sua vida. Aguarde e terá esta alegria.
Nosso fraternal abraço as mulheres que também por motivos pessoais seguiram a vida de “prostituição” pois, quem sabe de seus sentimentos e sofrimentos, do antes, ou do que é hoje, e, talvez será sempre, compete apenas e somente a ela... até a escolha de sua forma de viver e sobreviver...
Somos todas mulheres que sonham, que sofrem, que choram, que gargalham, que trabalham, que se emocionam, somos gente!...
Cada pessoa escolhe como quer e pode viver bem, e, até sobreviver as dificuldades e riscos na própria vida. SORTE É TUDO!
Assim, nosso fraternal abraço as mulheres de todas as idades e condições sociais e culturais. IMPORTA É VIVER!
Receba nosso fraterno abraço e a gratidão da Professora Mestra Elisabeth Mariano(*) e equipe
(*) Professora mestra em “Lideranças Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher”/ONU/1995.
Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e, em arquivos nacionais e em direitos de marcas registradas.
Formada pela ADESG/SP (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) no 36º Ciclo DE POLÍTICAS ESTRATÉGIAS, em 1994. Dentre outras formações acadêmicas, “Mestrado: Liderança, comunicação social e direitos humanos.”
Pós-graduações em 6 áreas, destaca-se em Política Internacional: “Direitos internacionais das Mulheres e Comunicação Social” etc.
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O Dia Internacional da Saúde Feminina é celebrado a 28 de maio.
Este dia, criado em 1987, visa alertar a população para a desigualdade entre mulheres e homens no acesso aos cuidados de saúde e promover ações de sensibilização para a importância da saúde feminina e do devido acompanhamento médico a todas as mulheres. Algumas patologias são exclusivas da mulher, chamando este dia também a atenção para sintomas e doenças especiais do sexo feminino e para a necessidade de uma higiene diária cuidada.
Nos países em vias de desenvolvimento, muitas jovens e mulheres são vítimas de discriminação no acesso aos cuidados de saúde, com base em fatores socioculturais. Esta situação é relembrada uma vez por ano, a 28 de maio, mas exige o esforço diário de todos para ser contornada. Neste dia de ação, governos, agências internacionais, organizações civis e outros tipos de entidades se unem na promoção da saúde feminina.
O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, ocorrido em 1984, na Holanda, ocasião em que a morte materna apareceu com toda a sua magnitude.
A partir dessa data, o tema ganhou maior interesse e no V Encontro Internacional Mulher e Saúde, realizado em São José da Costa Rica, em 1987, a Rede de Saúde das Mulheres Latino-Americanas e do Caribe – RSMLAC, propôs que, a cada ano, no dia 28 de maio, uma temática nortearia ações políticas que visassem prevenir mortes maternas evitáveis.
CONTINUA...
Fontes:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Proqualis/Fiocruz
Women’s Global Network for Reproductive Rights
O Dia Internacional da Prostituta celebra-se a 2 de junho.
O dia mundial das prostitutas não é nenhuma brincadeira. Este dia tem o objetivo de denunciar a discriminação e a exploração das prostitutas a nível mundial, assim como as precárias condições de vida e de trabalho.
A origem do dia internacional das prostitutas está no protesto de 2 de junho de 1975, quando mais de cem mulheres ocuparam a igreja de Saint-Nizier, em Lyon, França, em protesto contra a repressão sofrida na altura. O protesto visava as multas recebidas, as detenções e os assassinatos de colegas que não eram investigados.
A cobertura mediática do incidente levou a mais protestos organizados por prostitutas, quer em França, quer noutros países do mundo.
Apesar do apoio da população, a ocupação terminaria na madrugada de 10 de junho, após uma violenta expulsão pela polícia.
A brutalidade das autoridades levaria a uma maior indignação e desde 2 de junho de 1976 se relembra então anualmente este incidente e se visa a regularização da profissão que é considerada a mais antiga do mundo.
Foi em 2010 que a ONU declarou o dia 23 de junho como o Dia Internacional das Viúvas, sendo a data celebrada oficialmente pela primeira vez em 2011.
Na prática, o primeiro Dia Internacional das Viúvas teve lugar em 2005, por iniciativa da Loom Foundation, tendo sido escolhido o dia 23 de junho por ter sido neste dia, em 1954, que a mãe do fundador desta fundação ficou viúva.
O objetivo da instauração da data é consciencializar a população relativamente ao sofrimento das mulheres viúvas, lembrando as crueldades cometidas contra elas, e obrigar os países a prestar atenção à situação das viúvas e dos seus filhos.
Estima-se que existam 245 milhões de viúvas no mundo, das quais 115 milhões vivem na pobreza, sofrendo discriminação social e privação económica, simplesmente porque perderam o marido.
Em certos países, nega-se a herança e os direitos de terra da viúva, despejando-se a viúva da própria casa e abusando fisicamente dela.
Para tentar impedir o abuso dos seus direitos humanos e dos direitos dos seus filhos, a ONU criou este dia mundial das viúvas.