Quem não usa de inteligência emocional apensada as análises frias de dados estatísticos e que controla dados de informações atualizadas, não tem a percepção necessária para intuir a importância de certos grupos ou de certas pessoas num contexto sócio-político, tais como os trabalhadores e as trabalhadoras em formatos individuais, ou até mesmo em pequenos grupos onde se reúnem para formatar micro empresas em áreas mais simplificadas tais como serviços “autônomos e esporádicos.”
Ao se analisar como certas famílias conseguem se arranjar em condições de pagar aluguel de moradia, com os custos de taxas etc., ao mesmo tempo se manterem com as crianças nas escolas, cujas precisam além de uniforme, a roupa diária, calçados, material escolar etc. muitas vezes os temas obrigam as crianças a usar computador, ou tablets, e máquinas de calcular etc. muitas vezes nem têm tais condições para adquirir um aparelho para todos/as usarem...
De alguma forma a família atua fazendo vendas de produtos cosméticos em catálogos, assim como outros produtos tais como roupas, bijuterias, calçados etc.
Há quem sendo boa cozinheira atua fornecendo marmitas, ou doces e salgados para lanchonetes etc. além de homens atuarem limpando jardins, carros etc.
Desde cedo as crianças aprendem a cuidar bem de seus uniformes e seus únicos tênis, assim também a pasta com cadernos e livros etc. economizar é tudo de bom!
Percebe-se em algumas famílias que as crianças adolescentes ajudam também de algum modo com tarefas remuneradas em torno do próprio bairro!
Pode parecer pouca a contribuição financeira, mas ali já floresce um futuro ou uma futura comerciante autônomo/a em meio a experiência atual “em bicos”!
As microempresas começam dentro das vivências familiares... os futuros vendedores, profissionais liberais ali já se delineiam,” compra água e vende água!!!”
Há quem critique muito, contudo não faz absolutamente nada para colaborar, orientar, treinar, promover chances de aprendizado. Incentivar etc.
A cada copo ou garrafa de água comprada na lanchonete ou no armazém há impostos sendo pagos embutidos ali... e quando vendidas, geram novas compras...
De alguma forma as “costureiras e as que reformam roupas, etc.” atuam autônomas com suas “micro fabriquetas de moda personalizada no recinto!”
Dali saem a mão de obra para cuidar de jardins, lavar carrões, e, fazer parte da mão-de-obra de construções ou reformas de casas, apartamentos, prédios etc.
Percebe-se que há mais trabalhadores/as e microempreendedores/as “do que gente inerte e oportunista...” Há vida e muitas boas obras em torno das vidas dali!
Criticar e discriminar é muito fácil... Dar oportunidades para ter uma profissão, um emprego e manutenção da família deles, não há interessados em colaborar.
Com estas breves observações podemos concluir que dali há muitos bons vendedores e boas vendedoras entrando no mercado lojista e de vendas por catálogos etc.
Basta observar uma escola pública para se notar lindas crianças alegres e felizes, que se juntam para ir e voltar em grupos para irem estudar... e. viverem na favela.
Este é o futuro do Brasil, que por agora muitos líderes ignoram tais crianças/adolescentes e por elas nada fazem... mas elas se autoconstroem no dia a dia!!!
Hoje microempresários/as são uma fatia imensa do PIB BRASILEIRO, assim se tornaram sendo as vendedoras autônomas por catálogos, comissionadas!
Nosso fraternal abraço, com votos de muito sucesso as vendedoras e vendedores por catálogos, ou mostruários neste imenso Brasil.
Nosso fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER.
Esperamos que aprecie as pesquisas que trazemos para você nesta edição.
Receba nosso fraterno abraço e a gratidão da Professora Mestra Elisabeth Mariano(*) e equipe
(*) Professora mestra em “Lideranças Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher”/ONU/1995.
Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e, em arquivos nacionais e em direitos de marcas registradas.
Formada pela ADESG/SP (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) no 36º Ciclo DE POLÍTICAS ESTRATÉGIAS, em 1994. Dentre outras formações acadêmicas, “Mestrado: Liderança, comunicação social e direitos humanos.”
Pós-graduações em 6 áreas, destaca-se em Política Internacional: “Direitos internacionais das Mulheres e Comunicação Social” etc.
ATENÇÃO: Ninguém está autorizado ao uso DAS MARCAS em quaisquer tipos de mídia.
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Quantos MEI existem no Brasil 2023?
O número de microempreendedores individuais (MEI) no Brasil saltou de 9,7 milhões, em fevereiro de 2020, para 15,1 milhões em maio de 2023, um avanço de 55,6%, de acordo com a Receita Federal. O crescimento reflete a mudança no mercado de trabalho e o avanço do empreendedorismo a partir da pandemia de covid-19.
Recorde de 22 horas para abrir uma empresa representa o menor tempo médio já registrado no país.
Houve ainda alta de 3,9% sobre janeiro de 2022, quando 344.368 empresas foram criadas.
Publicado em 23/02/2023 11h51
O Brasil registrou 357.937 novas empresas abertas em janeiro de 2023, representando alta de 3,9% sobre igual período de 2022, quando 344.368 empresas foram criadas no país. O resultado representa, ainda, alta de 68,4% sobre dezembro do ano passado, quando 212.552 novas empresas foram registradas. Além disso, o tempo médio para abertura de empresas registrado no mês, de 22 horas, representa o menor prazo já calculado no país. Esses dados, divulgados nesta terça-feira (14/2), fazem parte do Mapa de Empresas, ferramenta disponibilizada pelo Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (DREI), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
O estado de São Paulo respondeu pelo maior volume de abertura de empresas em janeiro: 100.373 novos empreendimentos (alta de 1,8% sobre janeiro do ano passado). O segundo lugar foi ocupado por Minas Gerais, com 39.923 empreendimentos abertos no mês passado (elevação de 6,2% em relação a igual mês de 2022). Em terceiro lugar ficou o estado do Rio de Janeiro, com 31.891 novas empresas abertas em janeiro deste ano (aumento de 3,7% sobre igual mês do ano passado). Das 27 unidades da federação, 21 registram alta na abertura de empresas em janeiro deste ano na comparação com janeiro do ano passado. Distrito Federal, Acre, Pará, Alagoas, Bahia e Sergipe apresentaram retração.
O Brasil encerrou o mês passado, portanto, com 20.417.635 empresas ativas.
As atividades econômicas mais exploradas pelas empresas abertas em janeiro de 2023 foram nas áreas de promoção de vendas (17.708); comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (15.964); preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente (13.760); cabeleireiros, manicure e pedicure (13.720) e obras de alvenaria (10.672).
TEMPO MÉDIO DE ABERTURA DE EMPRESAS
O tempo médio necessário para abertura de uma empresa no Brasil foi de 22 horas em janeiro deste ano, o que representa retração de 60% sobre igual mês de 2022 (quando o prazo médio era de 2 dias e 7 horas). É o menor tempo médio já registrado. Houve, ainda, queda de 8,3% sobre dezembro passado, quando o prazo médio para abertura de uma nova empresa no país era de 1 dia.
Sergipe foi o estado com o menor tempo de abertura de empresas no mês passado: 7 horas. Isso representa queda de 63,2% ante o prazo de janeiro de 2022 (19 horas). O estado do Pará registrou o maior tempo de abertura de empresas no Brasil em janeiro deste ano: 2 dias, 45,5% a mais que o prazo de 1 dia e 9 horas apurado em janeiro de 2022.
Aracaju foi a capital mais ágil na abertura de empresas no mês passado, com tempo médio de 2 horas (queda de 85,7% sobre janeiro do ano passado, quando o prazo médio era de 14 horas). Por outro lado, Belém teve o pior desempenho, exigindo 5 dias, em média, para a abertura de um novo negócio no mês passado (queda de 9,1% sobre igual período de 2022, quando o prazo médio da capital paraense era de 4 dias e 14 horas).
O Dia do Técnico em Nutrição e Dietética é comemorado anualmente dia 27 de junho.
A data marca o estabelecimento da profissão no ano de 1961, quando foram criados os Cursos Técnicos por meio do Decreto n° 38.643/61.
O Técnico em Nutrição e Dietética é o responsável por acompanhar os alimentos desde o recebimento até o preparo a fim de certificar que todas as normas de higiene e manipulação estão sendo seguidas.
Ele sempre estará sob a supervisão do nutricionista responsável pelo cardápio.
O profissional pode atuar em restaurantes, hotéis e escolas, bem como hospitais, asilos e clínicas. Instituições como o Senac oferecem o curso em vários estados brasileiros.
Grande é o valor dos Técnicos em Nutrição e Dietética para a promoção da saúde entre os brasileiros. Parabéns!
Técnico em Nutrição e Dietética: a você que exerce uma função tão importante e de parceria junto a nutricionistas, prestando um essencial serviço à sociedade, parabéns pelo seu dia!
Frases sobre Nutrição
“Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio” (Hipócrates)
“Coma quando tiver fome, não quando estiver entediado.” (Michael Pollan)
"Não coma menos. Coma melhor!” (Sophie Deram)
Existem cerca de 132 mil nutricionistas no Brasil e área de atuação vai muito além da nutrição clínica
Por Redação - Em 14/02/2019
Com o crescente aumento da preocupação da população com perda de peso e melhora na saúde, a carreira de nutricionista vem ganhando mais relevância nos últimos anos. De acordo com o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), hoje atuam no Brasil quase 132 mil profissionais desta área. Como base de comparação, há dez anos os profissionais dessa carreira eram 56 mil aproximadamente.
O profissional de Nutrição se dedica à promoção, recuperação e manutenção da saúde por meio da alimentação. Entre suas atividades, estão a elaboração de diagnósticos, prescrição de dietas e suplementos nutricionais. Além do controle de qualidade de alimentos e avaliação de produtos. O nutricionista pode optar por trabalhar em áreas como nutrição clínica, nutrição esportiva, indústria alimentícia, entre outras.
Para exercer a carreira de nutricionista, é necessário ter o diploma de bacharel em Nutrição em instituição reconhecida pelo MEC. E obter o registro profissional no Conselho Regional de Nutricionistas (CRN). O curso tem duração de quatro anos e o estudante aprende Anatomia, Fisiologia e Bioquímica, além de disciplinas específicas ligadas à Nutrição, como Dietética, Avaliação Nutricional e Composição de Alimentos, entre outras disciplinas. A pós-graduação também é praticamente uma obrigação nessa área - 73% dos nutricionistas são pós-graduados.
No dia 22 de julho celebra-se o Dia Mundial do Cérebro, por iniciativa da “ orld Federation of Neurology”, com o objetivo chamar a atenção da sociedade em geral, e também da classe política, sobre as questões relacionadas com o conhecimento e a saúde do Cérebro. O tema deste ano é “Brain Health for All” e reflete a preocupação de combater as assimetrias existentes na área da saúde, resultantes das desigualdades económicas, sociais e de educação bem conhecidas de todos.
Estas assimetrias são evidentes quando analisamos a distribuição de neurologistas a nível mundial: nos países de maior rendimento económico, o número por 100 000 habitantes é de sete, e nos países de baixo rendimento a relação é de um para um milhão de habitantes. E é precisamente nestes países que a prevalência de doenças neurológicas incapacitantes é maior e o acesso a meios e a medicamentos essenciais para o tratamento de muitas dessas doenças está comprometido.
Por proposta da FN as campanhas a organizar nesta data serão desenvolvidas em torno de cinco temas essenciais, com o objetivo de melhorar este panorama: consciencialização sobre a importância do investimento na saúde do cérebro e sobre o papel da prevenção das doenças; sensibilização para o combate às desigualdades sociais e económicas; promoção da educação; garantia da acessibilidade aos recursos assistenciais.
Na Europa, as doenças cerebrais representam cerca de um terço das afeções que envolvem os seus cidadãos, atingindo anualmente mais de 180 milhões de pessoas, com reflexos significativos na sua qualidade de vida e uma elevada taxa de mortalidade (15 milhões de mortes em 2016). Na União Europeia, onde a assistência e os meios disponíveis têm elevada qualidade, os custos associados a estas doenças aproximam-se, anualmente, do bilião de euros, a que acresce uma significativa redução da produtividade no trabalho.
O Conselho Português para o Cérebro (CPC) assume estas preocupações em estreita colaboração com o “European Brain Council” (EBC), procurando chamar a atenção para a necessidade de investir na sua investigação e no desenvolvimento de novas estratégias, tendo em vista prevenir e tratar as doenças do sistema nervoso, assegurando, deste modo, uma melhor qualidade de vida à população.
Lembrar e celebrar o Dia do Cérebro é mais uma oportunidade para alertar e reunir esforços que contribuam para o avanço do conhecimento, concorrendo, deste modo, para o avanço da ciência e para o nosso bem estar. Esta iniciativa da FN deve ser abraçada por todos nós. Para bem do Cérebro!
Realizado pela primeira vez em 2014, o Dia Mundial do Cérebro foi uma iniciativa criada para abordar e defender temas relacionados à saúde desse órgão. A data foi escolhida em alusão ao aniversário de fundação da Federação Mundial de Neurologia, que foi organizada oficialmente em 22 de julho de 1957.
Neste ano, o Dia Mundial do Cérebro tem como tema “Saúde do Cérebro para Todos”, que objetiva tratar dos constantes desafios que encontramos: pandemia, guerras e mudanças climáticas, por exemplo. A campanha traz cinco importantes pilares: conscientização, prevenção, advocacia, educação e acesso.
Como forma de marcar a data, o Instituto do Cérebro (InsCer) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) conversou com dois estudantes que fazem parte da Liga Acadêmica do Cérebro da PUCRS e com o diretor da instituição, o neurologista Jaderson Costa da Costa, para contar o que lhes fascina nesse órgão.
Na opinião do médico, a habilidade do cérebro de se autocurar é uma das características marcantes do órgão:
“A capacidade do cérebro de se reinventar e de se autocorrigir é uma das coisas mais fantásticas. Uma das propriedades singulares da espécie humana, porque isso nos torna mais humano. Essa capacidade toda que vai além da percepção da sensação, do olhar, do sentir, mas é um conjunto de coisas que te permite manter vivo e construir uma vida”.
Eduardo da Costa Herter, membro da Liga, destaca, para além da anatomia, a beleza do órgão em “comportar a metafísica do ser”, como define:
“A sua subjetividade, como sentimentos, personalidade, pensamentos”.
Maria Lúcia Hristonof, que também faz parte da Liga, cita a obra "Erro de Descartes", de António Damásio, para ilustrar o seu encantamento pelo cérebro:
"Ele pontua a importância das nossas emoções sobre nosso raciocínio e comportamento: se, por um lado, nossos sentimentos podem, em certas circunstâncias, nos tornar menos racionais, por outro, a ausência desses também comprometeria a elaboração de nosso raciocínio. Ou seja, a integração entre sentimentos e razão nos torna, como escreve o neurologista, 'distintamente humanos'".
Publicado em 26/06/2020 20h14 Atualizado em 01/11/2022 14h56
No Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura, 26 de junho, a data foi celebrada com um apelo.
O secretário nacional da proteção global, Alexandre Moreira, convidou toda a sociedade a fazer uma reflexão.
“Prestamos nossas homenagens às vítimas de ontem e de hoje, de um crime que ofende a dignidade não apenas de um único atingido, mas de toda a humanidade. Ao mesmo tempo, convocamos a todos os setores da sociedade civil e do poder público, que tenham em mente, hoje e sempre, a importância de adoção de ações concretas e eficazes para enfrentarmos essa chaga em nossa sociedade”, alertou.
No Brasil, as ações nessa área tem sido traçadas e acompanhadas de perto pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).
É a pasta que garante o apoio técnico ao desenvolvimento do trabalho do Mecanismo Nacional, ao auxiliar o processo de seleção de novos peritos do órgão pelo Comitê Nacional.
O ministério também estimula a criação de Comitês e Mecanismos Estaduais de Prevenção e Combate à Tortura, com a realização de visitas técnicas e o levantamento de dados e produção de insumos para auxiliar as atividades essenciais para o enfrentamento da tortura em nível nacional.
CAMPANHA
Como forma de conscientizar a população sobre o apoio às vítimas de tortura, a SNPG também preparou material informativo sobre o tema para a veiculação nas redes sociais. A ação foi preparada para estimular a conscientização e deixar o alerta: tortura é crime e quem o pratica deve ser responsabilizado.
Além da gravidade, as mensagens destacam as penalidades para quem comete esse tipo de crime contra gestantes, idosos, crianças ou pessoas com deficiência. Também alertam para que as testemunhas denunciem a prática pelo Disque 100, o Disque Direitos Humanos.
DISQUE 100
Trinta e três anos após a entrada em vigor da Convenção da ONU contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, a quantidade de casos de tortura em todo o país impressiona. De acordo com os dados do Disque 100, só no ano passado, o serviço recebeu 10.325 denúncias de tortura, violência física, psicológica, sexual e institucional contra pessoas em espaços de restrição de liberdade, como abrigos para pessoas idosas, delegacias, estabelecimentos prisionais e hospitais psiquiátricos.
No mesmo período, também houve denúncias de maus-tratos e uso de tortura em ambientes não-institucionais, como o doméstico, onde o combate a esse tipo de violação representa um desafio maior.
HISTÓRICO
A Convenção da ONU - considerada um dos principais instrumentos internacionais de combate à tortura - foi ratificada por 162 países, incluindo o Brasil, em 1989. O texto representou um importante avanço na agenda internacional dos direitos humanos.
No Brasil, a Lei nº 12.847/2013 garantiu a implantação do Sistema Nacional voltado a prevenir e combater a tortura no país. Quase sete anos depois da Promulgação do Protocolo Facultativo à Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes (OPCAT).
A sanção da Lei alçou o Brasil à condição de país compromissado, não apenas no plano internacional, mas também à condição de Estado comprometido com o permanente combate e prevenção à tortura e a toda forma de penas ou tratamentos cruéis, desumanos e degradantes.
A legislação não só estruturou a organização das instâncias de Prevenção e Combate à Tortura no País, como também garantiu a maior participação da sociedade nas discussões que envolvem o tema.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social do MMFDH/Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos