Inúmeras são as vezes que acabamos sendo questionadas e sabatinadas por homens e mulheres dos mais diversos segmentos da sociedade, em relação a situação da mulher no cenário nacional, tanto profisionalmente, quanto nas participações em cargos de liderança etc., isto sem incluir que há citações pejorativas ainda as mulehres que se destacam com sucesso, muitas dessas ocasiões em algumas exposições desfavoráveis a condição feminina. Umas pessoas contras, outras são a favor, da participaão feminina, e das respectivas leis que são para defendê-las dos atos de violência, percebemos que muitas dessas pessoas demonstram não entender sobre a questão de gênero feminino. Comprendemos que as críticas até mesmo são uma mostra real de preconceito e discriminação ao trabalho que viemos realizando há 20 anos, sob a própria marca ESPAÇO MULHER, mediante as dificuldades inerentes à qualquer micro empresa.
Recentemente, surpeendemos-nos com situações em que "querem fechar as entidades femininas, em que não hajam departamentos que tratem da condição da mulher em determinados locais etc., até outros tipos de agressões verbais, morais, políticas que não dá para compreender porque assim ainda apenas como alguns "redutos com pensamento machista". Sem dúvida, ainda é necessário do ponto de vista de apoio entre as próprias dificuldades que muitas mulheres se encontram, independente da sua classe scoial, econômica ou intelectual. Mas, também como apoio para desfrutarem da solidariedade e da amizade, tanto em intercâmbio cultural, social, esportivo, de lazer até mesmo. Atualmente, já há teses de doutorados explicando a dificuldades das mulheres em participarem dos movimentos sindicais, ainda, pois, fizemos reportagem e levantamento sobre este tema no ano de 1992, e os mesmos fatores continuam ocorrendo 15 anos depois. Ou seja, mais do que nunca se explica a necessidade das mulheres se auto apoiarem para encontrarem mais condições de participação política no cenário brasileiro, a exemplo de outros países, nas mais variadas regiões do planeta, independente de regime político ou de religião predominante.
Diante destas atuais "discussões" ainda sob o tema das mulheres e a preservação de seus direitos nas politicas afirmativas de gênero, trazemos nesta edição uma pesquisa sobre 17 itens encontrados em sites da Internet que podem demonstrar um mapa de eventos e acontecimentos, destaques e participação das mulheres brasileiras que se destacam no mundo do poder, ainda consideradas minorias. Acreditamos que esta colaboração possa apresentar um roteiro para que se debatam emcima de realidades de políticas públicas, aspectos legais, e que se reconheça o quanto está ainda faltando para que as mulheres possam se destacar em segmentos que predominam a maioria masculina. No entanto, as que aqui se destacam na midia dos internautas, lutaram muito, se esforçaram além do que muitas vezes seria tão necessário, mas quando conquistada a oportunidade, conseguem desempenhar muito bem os cargos que assumem. No entanto, queremos nesta edição agradecer todas as pessoas que vem avaliando nosso trabalho, e nos aceitam no que viemos realizando com o ESPAÇO MULHER, ao longo desses 20 anos, assim, compreendem que todas as dificuldades encontradas, fazem parte da discriminação, dentre outras causas, mas independente do que nos ocorra, essas pessoas estão sempre ao nosso lado, de modo fraternal e com o apoio irrestrito para nos aconselhar e apoiar. Parabenizamos a todas as mulheres e entidades, as quais são destacadas e que pesquisamos pela mídia da Internet.
Receba a edição nº 65 com o abraço de Elsiabeth Mariano e da equipe ESPAÇO MULHER.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Ministra da Casa Civil, cujo ministério é considerado o mais importante do governo do presidente Lula, nasceu em Belo Horizonte / MG, formada em Economia, sua militância política iniciou em 1967, considerada por alguns como um "ex-guerrilheira pois ficou presa por 3 anos durante a ditadura militar", é considerada uma "administradora segura e competente para enfrentar crises".
Viveu muitos anos no Rio Grande do Sul e, por isto, se considera "gaúcha por adoção".
Embora todas as dificuldades enfrentadas no início de sua militância política, ela é doutora em Economia monetária e financeira. Também foi ministra das Minas e Energia, entre outros importantes cargos públicos. Com 59 anos de idade, a "poderosa de plantão", como alguns a ela se referem, é uma defensora do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) que define ser "uma nova denominação para uma série de medidas convencionais, visando a estimular o desenvolvimento brasileiro".
A ministra Ellen Gracie, nascida no Rio de Janeiro, formada em Direito pela UFRGS, possui também especialização em Antropologia Social, possui cursos de especialização no exterior, onde foi bolsista; também ela é do corpo docente da UNISINOS. Exerceu vários cargos relevantes na esfera do Judiciário e se tornou Procuradora da República, tendo exercido este cargo até 1989. Durante a sua permanência no Ministério Público Federal, também, foi procuradora, dentre outros cargos.
Até dezembro de 1994 integrou a Comissão Permanente de Magistrados do Centro de Estudos Judiciários do Conselho de Justiça Federal, como representante do TRF 4ª Região e desde outubro de 1994 passou a compor o Conselho de Administração do TRF.
Para o biênio 1997/99 exerceu a Presidência do TRF 4ª Região. Em dezembro de 2000 foi nomeada, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso para exercer o cargo de ministra do Supremo Tribunal Federal, tomou posse em 14/12/2000, tornando-se a primeira mulher a integrar a Suprema Corte do Brasil, desde a sua criação. Em meio a outros cargos, em 15/03/2006 foi eleita presidenta do Supremo Tribunal Federal, em 15/03/2006 para o biênio 2006/2008.
A ministra Ellen Gracie que, atualmente, preside o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça, lançou, no ano de 2006, o dia 8 de dezembro, como o Dia Nacional da Conciliação, durante evento com o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Sérgio Cavalieiri Filho.
Assim, em cada Dia Nacional da Conciliação se comemoram as milhares de audiências realizadas em todo o país. Assim, aos 59 anos de idade a ministra Ellen Gracie é a mulher que ocupa os mais importantes cargos do Poder Judiciário.
A ministra Eliana Calmon Alves nasceu em Salvador / BA, e viveu algum período de sua vida em Sergipe, por isto detém o título de cidadã sergipana. Graduada em Direito com especialização em processo, também exerceu o magistério superior na UFRGN, na UCS e na FFD/UFB. Foi procuradora da República e sub-procuradora geral da República no DF. No Ministério Público Federal integrou a Comissão Estadual de Entorpecentes e, em 1979, foi aprovada no concurso de Juiz Federal, neste cargo permaneceu na Bahia, dez anos.
Destacada para importantes cargos, e eventos internacionais no exercício de suas atividades profissionais e quando integrou a Comitiva da Escola Nacional da Magistratura Espanhola, como observadora em setembro de 1998.
A ministra Eliana Calmon, em 30/06/1999 tomou a posse histórica como a ministra do Superior Tribunal de Justiça, e por isto foi chamada por "primeira ministra". Desde 21/06/2001 preside a Segunda Turma, a Corte Especial e a Comissão de Jurisprudência.
A ministra Eliana Calmon foi homenageada, em dezembro de 2005, como a "jurista do ano" pela FADISP, em São Paulo.
Atualmente, a ministra Eliana Calmon, com 63 anos, destaca-se na mídia participando das últimas operações realizadas em conjunto com a Polícia Federal, no combate à corrupção do país.
A ministra Marta Suplicy, da área do Turismo, assumiu este cargo no segundo mandato do presidente Lula. Ela já foi deputada federal e a segunda prefeita eleita no município de São Paulo. Formada em Psicologia, e participante de inúmeras palestras e eventos na área feminina, ela aos 57 anos busca inovar o Ministério do Turismo em meio às turbulências deste setor na mídia e aos contratempos da área da aviação. Aos 62 anos ela se torna a primeira ministra do Turismo.
No dia 4 de junho a ministra deu uma entrevista coletiva na sede da ADVB - Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil para anunciar a criação do Prêmio Top de Turismo da ADVB / 2007.
A ministra do Meio-Ambiente, Marina Silva, foi considerada a "senadora mais jovem da história da República brasileira", sendo representante do estado do Acre.
Ela é formada em História pela UFC, e sua primeira militância política foi nas CEBs - Comunidades Eclesiais de Base, ligada à Igreja Católica, em movimentos sindicais, quando professora.
A ministra Marina Silva foi nomeada para a área do Meio-Ambiente pelo presidente Lula.
Ela tem sido muito aplaudida em todas as conferências e debates que comparece, tanto no Brasil como no exterior, ds 49 anos, sendo a primeira ministra do Meio-Ambiente, no Brasil, tendo recebido o maior prêmio da ONU, na área ambiental, o "Champions of the Earth" de 2007, como reconhecimento ao seu trabalho em favor da preservação da floresta amazônica e da valorização das comunidades locais e tradicionais da região.
A ministra Nilcéa Freire nasceu no Rio de Janeiro, formou-se em Ciências Médicas pela UERJ, fez pós graduação e mestrado, tendo ingressado em 1980 junto ao corpo docente da UERJ, lugar onde ocupou vários cargos. A partir de 1988 passou a dedicar-se aos a área administrativa universitária, fazendo mais uma especialização nesta área, em 1992. Passou por vários cargos e no final de 1999 foi eleita, pelo voto direto, vice-reitora da UERJ (200/03), sendo a primeira mulher a ocupar este cargo em universidade pública no RJ. Em 2002 presidiu o Conselho Estadual de Educação do RJ, viveu a pioneira experiência de implantação de cotas para alunos nas escolas públicas e para raça negra, no RJ. Em 23 de Janeiro de 2004 assumiu por convite de presidente Lula o cargo na Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. Em julho de 2004 com a realização da I Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que reuniu mais de 120 mil mulheres no país, e que no final de 2004, resultou na publicação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. O ano de 2004 foi considerado o Ano da Mulher. A ministra Nilcéa Freire também é a delegada titular do Brasil na Comissão Interamericana de Mulheres (OEA), a qual preside desde outubro de 2004.
Ela foi agraciada com o título “Personalidade Cidadania 2006”, promovido pela UNESCO e pela ABI e Folha Dirigida. Tem feitos inúmeras palestras nacionais e internacionais, entrevistas na área da comunicação, implementado as políticas públicas de gênero, além de entrevistas a muitos meios de comunicação. Em uma dessas na UNB Agencia quando falou sobre o tema “Se as mulheres têm desvantagens em relação aos homens” em que foi questionada se “Ainda se pode considerar a mulher uma das minorias que precisam ser protegidas neste país?” A ministra Nilcéa Freire respondeu: respondeu: “As mulheres não precisam ser protegidas. O que elas precisam é ter seus direitos respeitados. E os números demonstram que elas estão em grande desvantagem em relação aos homens. Só para exemplificar as desigualdades, podemos citar os últimos indicadores sociais do IBGE que demonstram que as mulheres ganham 30% a menos do que os homens para a mesma função e nível de escolaridade. Elas já são quase um terço na chefia das famílias brasileiras. No entanto, quase metade das mulheres que trabalhavam em 2003 no país (49%) ganhava até um salário mínimo, já o percentual masculino foi de 32%, para este rendimento. As desigualdades sociais, marcadas pelo viés de gênero, tornam-se mais graves quando se inclui o componente racial. As brasileira negras têm, em média, quatro anos a menos de estudo e recebem salários duas vezes mais baixos do que as brasileiras brancas”.(...)
Yeda Crusius nasceu em Porto Alegre, está com 63 anos de idade, é formada em Economia pela USP, fez mestrado nos EUA, e foi deputada federal. Ocupou importantes cargos públicos e na docência chegou a ser diretora da Faculdade de Economia da UFRGS, ela também foi ministra do planejamento em 1993, dentre outros importantes cargos em que foi nomeada. Concorreu a outras eleições: a prefeita e a governadora anteriormente. Eleita no segundo turno como governadora do estado do Rio Grande do Sul.
A deputada federal Luiza Erundina de Souza, nascida na Paraíba, está com 73 anos, é formada em Assistência Social. Foi a primeira prefeita do município de São Paulo. Ela é a autora da lei que inclui o ensino da Sociologia, Filosofia e Psicologia como disciplinas obrigatórias no ensino. Ela tem sido homenageada em eventos nacionais e internacionais.
A deputada federal Rita Camata, formada em jornalismo, nascida no Espírito Santo, foi candidata a vice presidência e tem sido uma das questionadoras ao combate a corrupção no país. Recentemente obteve a aprovação por unanimidade da Comissão Especial dos Apátridas, quando foi a relatora sobre a Proposta da emenda à Constituição (PEC) 272/00 do senador Lúcio Alcântara, “que assegura a nacionalidade brasileira aos nascidos de pai ou mãe brasileiros no exterior.“
Célia Leão
nasceu em São Paulo/Capital, é advogada, desde os 27 anos
de idade está em cadeiras de rodas, por causa de um acidente de
carro, e por isto se tornou a defensora dos direitos das PPDs. Ela
reeleita há quatro legislaturas para a Assembléia Legislativa de São Paulo, é a autora da Lei 11.263/2002, que estabelece critérios para a “promoção da acessibilidades das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.”
A deputada Célia Leão também é a autora da Lei 10.953/2001 - “Lei
da Recompensa que cria o Programa Estadual de Recompensa pela captura
de pessoas com mandado de prisão expedido”.
Mara Gabrili é publicitária e psicóloga, sofreu um grave acidente de carro há 12 anos, tendo ficado tetraplégica, tornou-se a defensora dos deficientes físicos, que somam um milhão e meio de pessoas, em São Paulo. foi a ex-secretária da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, com 39 anos. “Líder na luta pela aprovação das pesquisas de células-tronco, Mara toma choques no corpo por eletroestimulação, anda duas vezes por semana auxiliada por eletrodos e fisioterapeutas e foi a primeira pessoa submetida ao implante de células-tronco.”
Promotora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e coordenadora do Núcleo de Gênero Pró Mulher.
Fez uma importante entrevista sobre a Lei Maria da Penha, em que ela “considerou
que este é o primeiro passo para o agressor tema a
Justiça, pois mesmo que a vítima insista em retirar a
queixa, a Lei Maria da Penha garante que o processo seja levado ao
julgamento”.
Promotora de Justiça de Porto Feliz, associada ao Movimento do Ministério Público Democrático e doutorando na Universidade de New South Wales, Sidney, Austrália.
Fez uma importante reportagem sobre os direitos humanos das mulheres, divulgada no site “Espaço
do Movimento Democrático do Ministério Público
Democrático em Última Instância” (17/04/07), sob o título “Ministério Público e desafios da proteção aos direitos humanos da mulher”.
Denise Frossard nascida em Carangola, formada em Direito pela PUC-Rio ela serviu à magistratura do Rio de Janeiro por catorze anos. Candidatou-se á vários cargos políticos, em 2002 foi eleita deputada federal, foi escolhida para representar seu partido na CPI dos Correios. Lançou sua candidatura ao cargo de governadora/Rio, em 2006, não sendo eleita no segundo turno. Dra. Denise Frossard pertence a várias entidades e também a Associação dos Magistrados do Brasil. Ela foi fundadora do ONG Transparência Brasil.
Na “pauta do gerenciamento feminino, as superintendentes regionais de Minas Gerais, Sônia Estela de Melo, e de Tocantins, Neide Alvarenga, mostraram como o trabalho da mulher tem papel marcante na história da polícia federal. Na reportagem da ANSEF/Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal também está citada “Mirângela Maria Leite, que presidente da Comissão Feminina, que considerou o evento como um sucesso e disse: Estamos
muito satisfeitas com os resultados do encontro. As delegadas saem
daqui motivadas e querendo ainda mais essa troca de experiências
e informação”.(...)
Sob este título foi divulgada, no PrimaPagina/PNUD, que a “Força Nacional, grupo especial inspirado nas Forças de Paz da ONU para atuar nos Estados, formou 3 mil policiais, incluindo 14 mulheres.
Criada “pela SENASP (Secretaria Nacional de Segurança Publica) num projeto apoiado pelo PNUD
(inspirada nas Forças de Paz da ONU), a Força Nacional
é uma tropa de elite formada principalmente por policiais
militares e bombeiros de todo o país.
Sua função é atuar em situações de
emergência ou quando uma secretaria estadual de Segurança
Pública requisitar reforços em seu efetivo. Seus membros
são voluntários que passam por uma rigorosa
seleção em seus Estados e passam por um estágio
especial, na Academia Nacional ou Departamento de Polícia Federal”.(...)
(...) “segundo o comandante da Força Nacional, coronel Aurélio Ferreira Rodrigues,
apenas 14 são mulheres, mas elas já deixam suas marcas no
grupo. “Elas são verdadeiras guerreiras, no mais completo
sentido da palavra”, afirmou, Rodrigues.” (...)
Há uma citação da sargento Matilde
“que concorda e ressalta: “A importância de uma
mulher na Força é exatamente a mesma importância de
ter mais um soldado qualquer da Força. Somos todos
iguais”, defendeu.” (...)
Em 27 de março em Brasília, ocorreu o Fórum Nacional de Inserção Feminina nas Instituições Policiais, evento promovido pelo Departamento da Polícia Rodoviária Federal e pela OIT/Organização Mundial do Trabalho. “De acordo com os dados do SENASP, o Brasil possui um contingente aproximadamente de 42 mil mulheres nas Policias Civil e Militar e nos Corpos de Bombeiros
dos estados, distribuídas em funções operacionais
e administrativas. A maioria está nas Policias Militares cerca
de 22 mil. Na Policia Rodoviária Federal elas são 718. e na Policia Federal, cera de 1700.”(...)
No evento a ministra Nilcéa Freire destacou que a PRF passou a “possuir a primeira comandante de aeronave policial na América Latina, Gilda Cardona. No ano passado,a Inspetora Maria Alice Nascimento foi nomeada a primeira superintende regional da corporação, no Paraná.”
Em 11 de maio de 2005, ocorreu em São Paulo a comemoração do cinqüentenário da Polícia Militar Feminina e o evento contou também com o IV Congresso Nacional de Polícia Ostensiva e a Mulher Policial. Estiveram presentes o vice-governador Cláudio Lembo e o Secretário de Segurança, na ocasião foram feitas homenagens às “13 mais corajosas de 55”, alusão as 13 primeiras mulheres da corporação militar.
Em 2004, ocorreu o 2º Encontro Regional da Mulher Policial em Santos/SP. Ocasião em que mais de 400 mulheres policiais compareceram ao evento que foi organizado pela Polícia Civil/DEINTER-6, Policia Militar/CPI-6, e Policia Federal/DFF Santos.
1 - Ministra Dilma Roussef
http://www.abides.org.br/noticias/;
http://www.unb.br/braislemqestao1;
http://www.brasilwikicom.br/notiica;
http://www.clipping.planejamento.gov.br.
2 - Ministra-presidente Ellen Gracie
http://www.wikipedia.org.br;3 - Ministra Eliana Calmon Alves
http://www.catho.com.br/jca;4 - Ministra Marta Suplicy
http://www.animalvre.com.br;5 - Ministra Marina Silva
http://www.unb.br/brasilemquestao/2002/;6 - Ministra Nilcéa Freire
http://www.unb.br/acs/entrevistas/tv0305-02.htm;7 - Yeda Crusius é a primeira governadora do RS
http://www.ala.rs.gov.br.ag/noticias.8 - Deputada federal Luiza Erundina
http://www.camara.gov.br;9 - Deputada federal Rita Camata
http://www.ritacamata.com.10 - Deputada estadual Célia Leão
http://www.celialeao.com.br/historia.htm;11 - Vereadora Mara Cristina Gabrilli
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1963/artigo52478-2.htm.12 - Laís Cerqueira
http://www.direitos.org.br/index.13 - Fabiana Dal’ Mas Rocha Paes
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/clipping/abril/ministerio-publico-e-desafios-da-protecao-aos-direitos-humanos-da-mulher/.14 - Denise Frossard
http://pt.wikipedia.org.15 - Encontro Nacional de Delegadas da Polícia Federal em 19/05/07
http://www.ansef.org.br.16 - Força Nacional - “Tropa de elite conta com força feminina”
http://www.pnud.org.br/seguranca/reportagens.17 - Eventos que destacam policiais femininas em todo o país
http://www.presidencia.gov.br/estrutura.Nas "eleições de 2006, foram eleitas 4 senadoras, 45 deputadas federais, 119 deputadas estaduais e 3 deputadas distritais. Os números comprovam que a participação masculina no Congresso Nacional e nas Assembléias Legislativas continua preponderante, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Distrito Federal e mais seis estados não elegeram nenhuma deputada federal. Somadas, as bancadas dessas unidades da federação totalizam 85 deputados federais. Entre esses estados, está o Sergipe, que a despeito da bancada masculina de 8 deputados, conseguiu eleger uma senadora. Ao lado do Rio Grande do Norte, foram os únicos estados nordestinos a eleger mulheres para o Senado. Além disso, dos 17 governadores eleitos no primeiro turno, todos são homens.
Em dez anos, a presença de mulheres na Câmara dos Deputados teve aumento inferior a 1%. A atual legislatura (2003-2007) conta com 46 mulheres entre 513 deputados, representando 8,9% da Casa. Na próxima (2007-2011), serão 45 deputadas, isto é, 8,77% do número total.
Uma pesquisa da União Interparlamentar em 178 parlamentos em todo o mundo, realizada em 1999, a proporção média mundial de mulheres deputadas é de 13,2%. Entre os países analisados, o Brasil ocupou o 84° lugar em índice de participação feminina nos parlamentos.
Proporcionalmente, a bancada feminina eleita para o Senado é maior do que as bancadas de deputadas federais e estaduais: as 4 senadoras eleitas representam 14,81% das 27 cadeiras renovadas para a próxima legislatura (2007-2015).
Nas Assembléias Legislativas e Câmara Distrital, as 122 deputadas representam 11,52% das 1.059 cadeiras renovadas. E na Câmara dos Deputados, as 45 eleitas correspondem a 8,77% das 513 vagas de deputados.
Dos 27 senadores eleitos apenas 4 são mulheres. Elas foram eleitas para representar as seguintes unidades da federação: Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
Em São Paulo, estado com o maior número de cadeiras de deputados federais (70), foram eleitas apenas três mulheres. Na segunda maior bancada federal - Minas Gerais - também elegeram-se três deputadas no total de 53 cadeiras.
A terceira maior bancada na Câmara – o Rio de Janeiro - tem seis mulheres representando a população do estado, que conta com 46 cadeiras. Na Bahia, a quarta maior bancada, dos 39 deputados, apenas 4 são mulheres. A quinta maior bancada de deputados federais é a do Rio Grande do Sul (31), que tem apenas 3 deputadas.
Acre, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins têm apenas uma deputada federal, cada um.
O Distrito Federal e os estados de Alagoas, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Sergipe e Paraná não elegeram mulheres para representar o eleitor na Câmara dos Deputados. O número mais significativo vem do Paraná: das 30 vagas a que tem direito na Câmara, nenhuma foi preenchida por uma candidata.
Na disputa para o cargo de deputado estadual, todos os estados elegeram homens e mulheres para as Assembléias Legislativas. Das 94 vagas para a Assembléia Legislativa de São Paulo, 83 foram preenchidas por homens e 11 por mulheres. No estado de Minas Gerais, segunda maior bancada para o cargo, foram eleitos 70 homens e 7 mulheres. No Rio de Janeiro, terceiro estado com maior número de vagas, foram eleitos 59 deputados e 11 deputadas.
Dentre os estados com menores bancadas, apenas 24 vagas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia, elegeram somente uma mulher para o cargo. Das 46 vagas no estado do Ceará, 44 foram preenchidas por homens e apenas 2 por mulheres.
Nos estados de Amazonas, Amapá, Roraima e Tocantins foram eleitas 3 deputadas estaduais e 21 deputados. A Assembléia Legislativa de Alagoas também terá 3 mulheres, mas o total da bancada é de 27 deputados. No Espírito Santo e em Piauí, das 30 vagas, foram eleitos 27 deputados e também 3 deputadas. Já em Santa Catarina, foram eleitas 3 deputadas e 37 deputados para a Assembléia Legislativa.
Nas eleições para a Câmara Legislativa do Distrito Federal foram eleitas 3 mulheres para as 24 vagas de deputados distritais.”