Nesta 3ª edição buscamos pesquisar sobre dados da mão-de-obra feminina, seu valor e importância para a economia brasileira e enfocamos, principalmente, o setor de turismo.
E, buscamos alguma orientação na área de negócios, frente a assinatura de contratos, e finalizamos demonstrando uma preocupação social referente a gravidez precoce das adolescentes.
Será ótimo contar com a sua participação que é profissional atuante dentro destes segmentos que estamos enfocando e estamos no aguardo de sua contribuição, enfocando este temas com a sua experiência.
Um abraço de Elisabeth Mariano e equipe.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Cerca de 40% da população economicamente ativa (PEA) é composta pela mão-de-obra feminina, no Brasil, no mercado formal (com registros em carteira). No mercado informal está a maior parte das trabalhadoras. Elas atuam como: costureiras, doceiras, vendedoras ambulantes, sacoleiras, digitadoras, pesquisadoras, cuidando de crianças etc...
Acreditamos que estes dados revelam o quanto nós mulheres temos influência na economia do país e estamos contribuindo não só com mais recursos financeiros para a vida familiar, como também, mesmo sem garantias pessoais, estamos contribuindo para os outros segmentos formais, que auxiliados por esta mão-de-obra silente, obtém mais vendas para seus produtos e geram mais empregos , dentre outros benefícios comerciais.
De acordo com as informações do Conselho Mundial (WTCC) o Brasil, em 1995, ocupava o 43º lugar entre os países mais visitados do mundo, e em 1999, pulou para a posição 29ª, isto representa ,quantitativamente, um aumento de 3 milhões de pessoas por ano, somando visitantes de negócios e lazer.
Segundo a EMBRATUR, o turismo gera mais de 5 milhões de empregos diretos, isto sem contar os indiretos.
A área de turismo favorece o trabalho da mão-de-obra feminina, e há bons curso técnicos, de graduação e pós graduação na área de turismo para especializar nos segmentos de eventos (congressos, feiras, convenções, rodada de negócios etc) e na área de lazer cultural, os dois segmentos que mais movimentam este setor.
Estudos científicos e estatísticos revelam que a maioria das adolescentes que abortam ou têem filhos engravidam nas primeiras relações e com o primeiro parceiro sexual.
Vale aqui ressaltar a importância das educadoras, psicólogas, assistentes sociais, médicas, religiosas, dentre outras pessoas que tenham interesse, para colaborar com a orientação das meninas, se possível ainda na fase de pré-adolescência, e, principalmente, promover o diálogo entre mães e pais, enfocando soluções preventivas, não só para as adolescentes, bem como para os garotos, enfocando-se os riscos e a paternidade responsável.