Edição nº 101 - de 15 de Junho de 2010 a 14 de Julho de 2010

Olá Leitores!

07 de julho - Dia do Voluntário Social

Sem dúvida o Voluntarismo como um estudo sócio-político revela o quanto as mulheres são as precursoras no Voluntarismo Social.

Remonta a história a fatos após a Segunda Guerra Mundial o período em que as mulheres reunidas construíram a primeira ONG de ajuda humanitária, a Cruz Vermelha. Depois disto, há pouca literatura, mas muitas são as constatações de mulheres que colaboram voluntariamente em causas sociais nos movimentos de Clubes de Serviços (Lions, Rotarys, Kiwanis etc) em igrejas, desde as cristãs e outras, até aos movimentos de bairros.

Se as mulheres parassem de atuar nas áreas sociais como voluntárias teríamos uma miséria acentuada em todos os recantos do mundo. Pois, são elas as militantes de um grande exército silencioso na busca de um pouco mais de humanidade para as pessoas menos favorecidas, que elas atendem sem remuneração, e muitas vezes, sem o reconhecimento apropriado.

No dia 7 de julho faça uma festa para as/os voluntárias/os sociais de sua ONG etc.

Em nosso reconhecimento a estas pessoas abençoadas em sua missão voluntária, entregamos para você a edição nº 101 com fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe JMB.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

EMPREENDEDORISMO FEMININO: A CRESCENTE PARTICIPAÇÃO DA MULHER EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

“Um movimento de mudança cada vez mais intenso vem sendo percebido na sociedade contemporânea com o aumento da participação feminina no mercado de trabalho, revelando uma tendência de equilíbrio no espaço de homens e mulheres no ambiente empresarial e isso não é diferente no universo da pequena empresa.

A crescente participação das mulheres, também na área de empreendedorismo, possibilita, ainda, vislumbrar um futuro em que ambos os gêneros venham a atuar neste contexto em situação de equilíbrio. A concretização desta possibilidade, considerando o cenário econômico brasileiro para os próximos anos, representaria não só uma perspectiva particularmente otimista, mas também um acontecimento necessário, tendo em vista a exigência de crescimento da economia brasileira.

Mais especificamente, como já é perceptível no dia-a-dia de muitas empresas, as atitudes e disposições identificadas como ‘femininas’, conforme aponta Maerker (2000), são exemplos da reconhecida melhor capacidade das mulheres em lidar com as emoções, o que vem se tornando um diferencial competitivo, contrariando análises mais conservadoras que concebem um mundo do trabalho marcado pela crescente tecnicidade e, portanto, com menos espaço, reforça o autor, para componentes ‘intuitivos’, vindo a ser marcadamente ‘racionais’ as áreas de atuação mais promissoras das próximas décadas.

O aumento da participação das mulheres como empreendedoras é evidente no Brasil. Dados do GEM 2007 (Global Entrepreneurship Monitor), de estudos do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e do IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade) apontam que pela primeira vez, 52,4% dos novos negócios (com até 42 meses de criação) estão sob controle de mãos femininas. O resultado da pesquisa indica um grande salto na presença das mulheres na população empreendedora do país e caracteriza uma mudança histórica, já que os homens sempre lideraram o ranking. Em 2001, por exemplo, eles representavam 71% e, em 2006, houve uma queda para 56,2%. Já em 2007, de cada 100 brasileiras, aproximadamente 13 estavam envolvidas em atividades empresariais. Estes índices colocaram o Brasil na sétima posição do ranking mundial de empreendedoras, composto por 42 países, com 7,7 milhões delas à frente de negócios.

Os principais motivos que atraem as mulheres para o mundo do empreendedorismo referem-se as necessidades financeiras. De acordo com a pesquisa, apenas 37% das empreendedoras investem num negócio para aproveitar uma oportunidade de mercado, contra 63% que vislumbram o sustento. Entre os homens, os percentuais são bem distintos: 64% abrem um negócio para aproveitar um nicho de mercado, em relação aos 38% restantes que o fazem por necessidade.

Apesar de ainda não poder ser considerada uma tendência, a participação da mulher no mercado é uma realidade; ao gerir sua empresa, ela se sente valorizada por serem mais intuitivas, por terem mais feelling para as necessidades do mercado, por se mostrarem preocupadas com o cliente, flexíveis, além de terem um melhor relacionamento interpessoal, um maior nível de confiança e um poder de comunicação mais eficaz. Os próprios estudos internacionais comprovam isso. Esses fatores, obviamente, são um diferencial favorável a elas.”

Autores: 12/05/2010

Luciana Helena Crnkovic e Paulo Rodrigo Alves Bernardo são docentes do curso de Administração da Unicastelo campus Descalvado

(Fonte: http://www.unicastelo.br/2007/site/noticias/?id_categoria=2&id_noticia=1489)

IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial

“As Conferências de Saúde são fundamentais para a construção democrática das políticas públicas do Sistema Único de Saúde. A área técnica de Saúde Mental já realizou três conferências setoriais, que produziram importantes deliberações que subsidiam a Política Nacional de Saúde Mental.

A IV Conferência de Saúde Mental - Intersetorial, que acontece em Brasília, entre os dias 27 de junho e 1º de julho, tem como parceiros a Secretaria Especial de Direitos Humanos, o Ministério do Desenvolvimento Social, o Ministério da Justiça, o Ministério da Cultura, o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho.”

(Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1663)

Política Nacional de Saúde Mental

“A Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na lei 10.216/02, busca consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isto é, que garante a livre circulação das pessoas com transtornos mentais pelos serviços, comunidade e cidade, e oferece cuidados com base nos recursos que a comunidade oferece. Este modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III). O Programa de Volta para Casa que oferece bolsas para egressos de longas internações em hospitais psiquiátricos, também faz parte desta Política.

- O que é Reforma Psiquiátrica?

É a ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, que garante o acesso da população aos serviços e o respeito a seus direitos e liberdade;

• É amparada pela lei 10.216/2001, conquista de uma luta social que durou 12 anos;
• Significa a mudança do modelo de tratamento: no lugar do isolamento, o convívio com a família e a comunidade;
• O atendimento é feito em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Residências Terapêuticas, Ambulatórios, Hospitais Gerais, Centros de Convivência;
• As internações, quando necessárias, são feitas em hospitais gerais ou nos Caps/24 horas. Os hospitais psiquiátricos de grande porte vão sendo progressivamente substituídos.”

Política Nacional de Saúde Mental

“O Governo brasileiro tem como objetivos:

• reduzir de forma pactuada e programada os leitos psiquiátricos de baixa qualidade,
• qualificar, expandir e fortalecer a rede extra-hospitalar formada pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) e Unidades Psiquiátricas em Hospitais Gerais (UPHG),
• incluir as ações da saúde mental na atenção básica,
• implementar uma política de atenção integral voltada a usuários de álcool e outras drogas,
• implantar o programa "De Volta Para Casa",
• manter um programa permanente de formação de recursos humanos para reforma psiquiátrica,
• promover direitos de usuários e familiares incentivando a participação no cuidado,
• garantir tratamento digno e de qualidade ao louco infrator (superar o modelo de assistência centrado no Manicômio Judiciário),
• avaliar continuamente todos os hospitais psiquiátricos por meio do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares - PNASH/ Psiquiatria.

Cenário atual

• Tendência de reversão do modelo hospitalar para uma ampliação significativa da rede extra-hospitalar, de base comunitária;
• Entendimento das questões de álcool e outras drogas como problema de saúde pública e como prioridade no atual governo;
• Ratificação das diretrizes do SUS pela Lei Federal 10.216/01 e III Conferência Nacional de Saúde Mental.

Dados importantes

• 3% da população geral sofre com transtornos mentais severos e persistentes;
• mais de 6% da população apresenta transtornos psiquiátricos graves decorrentes do uso de álcool e outras drogas;
• 12% da população necessita de algum atendimento em saúde mental, seja ele contínuo ou eventual;
• 2,3% do orçamento anual do SUS é destinado para a Saúde Mental.

Desafios

• Fortalecer políticas de saúde voltadas para grupos de pessoas com transtornos mentais de alta prevalência e baixa cobertura assistencial;
• Consolidar e ampliar uma rede de atenção de base comunitária e territorial promotora da reintegração social e da cidadania;
• Implementar uma política de saúde mental eficaz no atendimento às pessoas que sofrem com a crise social, a violência e desemprego;
• Aumentar recursos do orçamento anual do SUS para a Saúde Mental.

- De Volta pra Casa já atinge 537 municípios e tem mais de 3.500 beneficiados

- O Programa de Volta para Casa - PVC regulamenta o auxílio-reabilitação psicossocial para assistência, acompanhamento e integração social fora da unidade hospitalar. Ele é voltado para pessoas acometidas de transtornos mentais com história de longa internação psiquiátrica

Colegiado

O Colegiado de Coordenadores de Saúde Mental é uma instância de articulação democrática do processo de gestão da Política Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas

Dados em Saúde Mental

Dados gerais da rede de atenção à saúde mental do SUS, atualizados mensalmente, para que gestores, técnicos e usuários acompanhem a expansão e consolidação da rede em todo o Brasil.

Infanto-Juvenil

O Ministério da Saúde (MS) instituiu, em 2004, o Fórum Nacional de Saúde Mental Infanto-Juvenil, com a finalidade de construir as bases, princípios e diretrizes de uma política pública de saúde mental específica para este segmento.”

De Volta para Casa (acesse estes links)

- De Volta pra Casa já atinge 537 municípios e tem mais de 3.500 beneficiados (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29814&janela=1)

- O Programa de Volta para Casa - PVC regulamenta o auxílio-reabilitação psicossocial para assistência, acompanhamento e integração social fora da unidade hospitalar. Ele é voltado para pessoas acometidas de transtornos mentais com história de longa internação psiquiátrica (http://pvc.datasus.gov.br/)

- Mostra virtual do programa de Volta pra Casa (http://www.ccs.saude.gov.br/VPC/index.html)

Economia Solidária

A Rede Brasileira de Saúde Mental e Economia Solidária ampliou o número de iniciativas de geração de trabalho e renda. Já são 393 experiências mapeadas, que articulam sistematicamente a saúde mental e a economia solidária (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33931&janela=1)

Prevenção ao suicídio

O suicídio e as tentativas de suicídio assumiram em todo o mundo, inclusive no Brasil, um papel relevante. Trata-se de um problema grave de saúde pública que pode ser prevenido.

“Com objetivo de reduzir as taxas e tentativas e os danos associados ao comportamento suicida, a Coordenação de Saúde Mental lançou em 2006 a Estratégia Nacional de Prevenção ao Suicídio, por meio da Portaria no 1.876, que apresenta as diretrizes desta Política. A intenção é trabalhar na capacitação de profissionais de saúde, no acompanhamento de pessoas que já tentaram suicídio e dos sobreviventes (familiares das vítimas), no aprimoramento da notificação de casos de tentativas de suicídio, na produção de pesquisa e conhecimento, entre outros.”

- Veja portaria 1.876 - Institui Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio, a ser implantadas em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.

Disque Saúde 0800 61 1997

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33927&janela=1

Lançamento do livro: Efeito Exillis - O Segredo das Sociedades Secretas

Pela editora Eskalab - Lançamento Nacional em maio 2010

Você sabia que alienígenas estão no comando dos governos das grandes potências mundiais através de cargos ocupados na cúpula das Sociedades Secretas?

Estamos às portas de descobrir que:

O mundo já se encontra no controle governamental e ambiental dos seres extraterrestres!

Essas revelações e outros segredos sobre o Efeito Exillis e a capacidade da Energia Vrill o leitor encontrará no Livro Efeito Exillis, uma obra com embasamento científico escrita pela atual revelação nacional no gênero literário de Ficção Científica, a escritora Anabel Sampaio.

Uma das tradições mais antigas da ficção científica, as histórias de invasão alienígena começaram com o livro A Guerra dos Mundos (1898), de H.G.Wells.

Desde então, muitos subtítulos do gênero ocuparam o espaço no terreno da FC mundial. Entretanto, diante do impacto mundial da crise ambiental e governamental. Anabel Sampaio enfatiza no seu livro Efeito Exillis a temática da Energia Vrill (Efeito Exillis), produzindo todos os efeitos capazes de contrariar a física Quântica, inclusive alterar o clima mundial, além de enfatizar a metáfora da invasão alienígena através da hibridação genética de seres humanos e a capacidade de seres extraterrestres adquirirem efeitos antropomórficos, se misturando aos outros seres humanos sem serem reconhecidos, ocupando os cargos de elite na cúpula governamental de grandes potencias mundiais.

AUTORA:

Anabel Sampaio é natural de Itajubá, Minas Gerais. Reside atualmente em São Paulo. É poeta, cronista e tem diversos poemas publicados em várias revistas e livros brasileiros.

Blog sobre a Teoria da Conspiração e Ufologia: http://efeitoexillis.blogspot.com/.

Ela tem encantado o “internauta” com fatos contundentes e secretos, de conhecimento exclusivo do serviço secreto de Inteligência dos Estados Unidos da América, Alemanha e Coréia do Norte.

Anabel sempre demonstrou um forte interesse no sistema de crenças, em desvendar Segredos de Sociedades Secretas e a forma que entidades governamentais e religiosas manipulam a população, trazendo à tona o polêmico Caso Roswell, ocorrido em 1947. Esse livro solicita uma reformulação do conceito religioso e uma reconsideração de fatos que têm sido cegamente aceitados por parte da humanidade.

A autora revela um grande segredo desde o tempo dos Sumérios, que vem sendo passado através de gerações e que causará uma mudança drástica na ciência e na tecnologia mundial. Além de colocar em questionamento as bases subterrâneas norte americanas, assim como evidências de acobertamento de seres vindos de outras galáxias por serviços altamente secretos e suporte no campo da engenharia genética com esses humanóides.

Informações Adicionais:

Blog: http://www.efeitoexillis.blogspot.com/

(Fonte: Convite “Rebra” – Rede Brasileira de Escritoras)