A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou recentemente os dados pesquisados para avaliar o “Índice de Medo do Desemprego” e a revelação é que 55% dos brasileiros e brasileiras estão muito confiantes em manter seus empregos.
Na noticia da Agencia Estado há o destaque para as palavras do gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, que considera “ A economia retomou o crescimento e as taxas de desemprego das principais regiões metropolitanas estão entre as mais baixas da história" e que “como o crescimento da economia continuará elevado em 2011, o indicador deve permanecer próximo do piso histórico nesse período.” (http://www.amanha.com.br/economia-internas/46-economia-1/905-cni-medo-do-desemprego-e-o-menor-desde-1996-)
Enfim uma excelente notícia que tranquiliza a todas nós mulheres brasileiras em relação aos nossos empregos e aos de nossos familiares, sem dúvida.
Mais uma vez trazemos nosso abraço aos educadores e às educadoras que são os alicerces intelectuais de nosso povo, pois além de informarem os conteúdos programáticos as suas classes no s mais diversos níveis de ensino, também conseguem passar-lhes um bom exemplo de cidadania, embora as dificuldades do cotidiano.
Recebam esta edição com a seleção de notícias que lhes trazemos e o fraternal abraço da equipe JORNAL DA MULHER BRASILEIRA.
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“O treino da marcha é um grande item dentro da neuroreabilitação de pacientes com Paralisa Cerebral. A utilização desta esteira significa um avanço na técnica do treino de marcha, complementando de forma diferenciada as demais técnicas de fisioterapia, terapia ocupacional e outras. Tradicionalmente o treino de marcha é realizado sem diminuição do peso do paciente, utilizando-se suportes externos como barras paralelas, andadores e muletas, quando este necessita suporte externo, ou somente sob o comando verbal e manual do terapeuta.
A especialista no assunto, Dra. Ana Paula Tedesco, alerta para o histórico do processo. “Este tratamento apareceu nos últimos anos como uma mudança promissora no conceito de reabilitação e tem sido empregado mundialmente, sendo que a revisão da literatura científica demonstra os seus bons resultados”, revela. A médica cita alguns: Melhora do desempenho da velocidade da caminhada na esteira; melhora da velocidade para andar e do comprimento do passo; melhora do controle do tronco; melhora do equilíbrio; melhora na habilidade de subir escadas.”
Informação da dra. Ana Paula Tedesco - ortopedia e neuro-ortopedia pediatrica e do adolescente.
“Número de crianças não matriculadas chegou a 125 mil entre julho e setembro deste ano, segundo o governo
O número de crianças na fila de espera por vagas em creches na cidade de São Paulo cresceu 44% neste ano. Dados da Secretaria Municipal da Educação divulgados ontem revelam que entre julho e setembro a fila chegou a 125.437 nomes. No mesmo período de 2009 a lista contabilizava 86.858 crianças ainda sem vaga.
Em relação ao trimestre anterior (94.974 nomes), a alta foi de 32%. Comparado com o terceiro trimestre de 2008, o número de crianças de zero a três anos registra queda (6,7%). Naquele período, houve um pico de 134.497 nomes aguardando vaga.
Para conseguir acabar com a espera no atual mandato -uma promessa de campanha do prefeito Gilberto Kassab (DEM)-, a prefeitura deveria ter começado a entregar, no dia 1º, 152,4 novas vagas diariamente até dezembro de 2012. Isso equivale à abertura de quase uma creche capaz de abrigar 160 crianças por dia.
Em setembro de 2008, então candidato à reeleição, Kassab prometeu acabar com falta de vagas nas creches. Como havia 110.091 crianças na fila, cálculos mostravam que, na época, a prefeitura teria que abrir uma creche a cada dois dias para cumprir o prometido.
Os dados mostram que a zona sul ainda é a região mais problemática -seis distritos da área têm a maior procura da cidade. No Grajaú são 6.583 na fila.
É o caso de Yuri Gabriel, de um ano e cinco meses. Filho da ajudante-geral desempregada Cristiane Aparecida da Silva, 22, o garoto já está há um ano sem creche.
"Não posso sair para trabalhar porque preciso ficar em casa tomando conta dele. Passo apertado, mas prefiro ficar com o meu filho", diz Aparecida, que afirma que tem renda mensal de R$ 360.
Secretaria diz que duplicou vagas em 5 anos
A secretaria informou que o número de crianças em creches mais do que dobrou nos últimos cinco anos. Segundo a pasta, os matriculados passaram de 59 mil em 2005 para 130.705 neste ano. Em 2010, até setembro, 7.550 crianças haviam ingressado no sistema na capital.
A prefeitura diz que com convênios e construções de unidades pretende cumprir a promessa de acabar com a fila.”
Caio do Valle do "Agora"
A cidade de Nova York, Estados Unidos, expandiu sua campanha contra a obesidade com uma proposta para proibir o uso de vale-refeição para a compra de bebidas com excesso de açúcar, provocando queixas da indústria de bebidas de que essa é mais uma tentativa do governo de dizer às pessoas como se comportar.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, e o governador do Estado, David Paterson, pediram ao governo dos Estados Unidos para proibir a compra de refrigerantes e sucos de fruta adoçados com tickets de refeição - comprovantes federais usados por 42 milhões de americanos de baixa renda para comprar comida. O veto teria duração de dois anos.
Cerca de 1,7 milhão de moradores da cidade de Nova York e 2,9 milhões em todo o Estado recebem o benefício. Os cupons já não podem ser usados para adquirir outros produtos considerados nocivos, como álcool e cigarro. O Departamento de Agricultura dos EUA, que administra o programa de vale-alimentação, disse em comunicado que vai "rever e analisar" a proposta de Nova York.
O prefeito e o governador atribuem às bebidas adoçadas o papel de maior contribuinte individual para a epidemia de obesidade. "Isso é tão simples. Não é como uma doença como o câncer, que não sabemos como curar. Basta parar de ingerir calorias extras", afirmou Bloomberg em entrevista coletiva.
"Não há nada errado com um consumo ocasional. Mas as crianças estão ingerindo uma enorme quantidade de bebidas repletas de açúcar, e deveriam aderir às dietéticas. Portanto, da próxima vez que uma dessas empresas fizer um apelo, desculpe-me. A vida dos nossos filhos é mais importante que qualquer outra coisa", disse Bloomberg.
O prefeito tem usado o poder do governo municipal para promover outras medidas sanitárias, incluindo uma campanha para reduzir o sal e proibir gorduras trans nos alimentos servidos em restaurantes, além de uma exigência para que as redes divulguem a quantidade de calorias de seus produtos.
Em 2003, a cidade de Nova York proibiu o cigarro em bares e restaurantes, gerando protesto de fumantes e não fumantes, que viam esse caso como uma intervenção do governo na vida privada das pessoas. Com o tempo, a lei se tornou amplamente aceita.
O governador Paterson também tem procurado combater a obesidade e levantar dinheiro com uma proposta de imposto sobre bebidas doces, mas o projeto teve oposição na Assembleia Legislativa do Estado, sob pressão de lobby da indústria de sucos e refrigerantes.
A Associação Americana de Bebidas criticou a proposta como "outra tentativa do governo de dizer aos nova-iorquinos o que devem comer e beber, e só terá um impacto injusto para aqueles que podem pagar menos".
Quase 40% das crianças que estudam em escolas públicas de Nova York estão obesas, enquanto as taxas totais de obesidade nos agregados familiares mais pobres giram em torno de 30%, em comparação com 17% nas famílias mais ricas, informaram a prefeitura e o governo em declaraçãoconjunta.
As doenças relacionadas à obesidade custam ao Estado de Nova York cerca de US$ 8 bilhões (R$ 13,28 bilhões) por ano em atendimento médico, segundo o comunicado.(Com informações de O Estadão).
Em vez de balas, biscoitos e salgadinhos, máquinas em seis escolas públicas do Ensino Médio dos Estados de Santa Catarina, do Distrito Federal e da Paraíba oferecerão dois tipos de preservativos. A partir de janeiro de 2011, os alunos dessas instituições poderão retirar, gratuitamente, por meio do código de matrícula e uma senha individual, camisinhas.
A inovação tecnológica – e na prática da educação sexual – faz parte do projeto piloto do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), realizado pelos ministérios da Saúde e Educação, para reduzir a vulnerabilidade de adolescentes e jovens às doenças sexualmente transmissíveis (DST), à infecção pelo HIV e à gravidez não-planejada. Serão fornecidos preservativos masculinos, com duas opções de largura.
A ideia, explica a assessora técnica do departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ellen Zita, é “atender às necessidades dos adolescentes” e fazer com que a escola seja um canal de enfrentamento aos problemas sociais vividos pelos jovens. “O que for necessidade do adolescente deve ser atendido. A escola tem condições de abrigar e distribuir o preservativo.”
Para oferecer tal serviço, as instituições precisam participar do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas, responsável por capacitar educadores e estabelecer um projeto pedagógico voltado à educação sexual. A entrada da máquina também depende da aceitação da comunidade escolar.
O interesse em participar é voluntário – depende da vontade de cada escola – e deve ser comunicado ao Ministério da Saúde. Caberá às secretarias da Saúde o abastecimento e controle do material. Ellen afirma que ainda não foi definido o número de preservativos que cada aluno terá direito a retirar e nem a frequência com que poderá recorrer à máquina.
“Esta parte será definida após o projeto piloto. Os responsáveis pelas instituições farão esse controle e distribuição de fichas ou senhas aos alunos.”
Uma pesquisa encomendada à Unesco pelo governo, publicada em 2007, revelou a boa aceitação de pais, professores e alunos aos preservativos nas escolas. Embora alguns setores acreditem que este tipo de ação do programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) possa incentivar a prática sexual entre os alunos, a disponibilização do preservativo no ambiente escolar foi considerada “uma ideia legal” para 89,5% dos estudantes e 63% dos pais consultados. Apenas 5,1% dos alunos, 6,7% dos professores e 12% dos pais pesquisados acham que essa “não é função da escola”.
Na avaliação do Ministério da Saúde, os números mostram que, quando a iniciativa é atrelada a um projeto pedagógico e há discussão com a comunidade escolar, a distribuição de camisinha nas escolas é bem aceita. “As máquinas são ferramentas para facilitar ainda mais o acesso do estudante à camisinha”, afirma Ellen.
O principal motivo alegado por 42,7% dos estudantes para não usar o preservativo é não tê-lo na hora “H” e 9,7% deles declararam que não têm dinheiro para comprá-lo. O estudo revelou que 44,7% dos estudantes têm vida sexual ativa. Em relação ao preservativo, 60,9% dos estudantes declaram ter usado na primeira relação sexual e 69,7% fizeram uso na última.
O provável hiato entre a distribuição gratuita e a garantia do uso não preocupa o governo. Segundo Ellen, o projeto aborda as necessidades coletivas dos jovens, não o controle individual. “Não fazemos pesquisa comportamental dentro da escola. Serão os indicadores de evasão escolar por gravidez, redução nas infecções sexuais que vão nos mostrar o sucesso ou fracasso de tal iniciativa (no caso, a máquina de camisinhas).”
Criar um mercado paralelo de venda de camisinhas ou permitir que tal contraceptivo seja usado de forma lúdica - como um brinquedo dentro do ambiente escolar - também não diminui as expectativas positivas do governo. “Não trabalhamos com hipóteses negativas. A ideia é progressista, positiva. Toda iniciativa corre risco de desvio. Debateremos isso quando acontecer.”
Lívia Machado - São Paulo
A NürnbergMesse Brasil, realizou de 6 a 8 de outubro o principal evento direcionado ao mercado pet e veterinário na América Latina, a 9ª edição da Pet South America, no Expo Center Norte. O evento recebeu cerca de 20.000 mil visitantes de vários países. Foram 200 marcas em exposição que mostraram novidades e tendências em saúde animal, alimentação, beleza e acessórios. (...)
Com o objetivo de oferecer debates, discussões, estudos e pesquisas aos profissionais da área e ao meio acadêmico, aconteceram em paralelo à 9ª Pet South America, dois renomados congressos do setor: o 8º Congresso Paulista de Medicina Veterinária (Convapet), e o 10º Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Conpavepa).
As palestras, resultado da parceria da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária (SPMV) com a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa), reuniram cerca de 1.600 profissionais do setor. Ambas as organizações reconhecem o crescimento da Pet South America como plataforma negócios e ponto de encontro do segmento veterinário em toda a América Latina.
Para 2011, a parceria entre SPMV, Anclivepa e NürnbergMesse Brasil já apresentam expressivos resultados com a realização de um congresso único e inovador que congregará 28 especialidades que hoje integram a medicina veterinária.
Mais informações: http://www.petsa.com.br.