Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 106 - de 15 de Novembro de 2010 a 14 de Dezembro de 2010

Olá Leitores!

Novas perspectivas para as mulheres no acesso ao poder

Muitos são os trabalhos acadêmicos que versam sobre o assunto e temas de eventos que debatem a falta de mulheres nas “tomadas de decisões no topo do poder”, por ser ainda um assunto polêmico mediante os resquícios de “poderosos” que não querem abandonar a “área de conforto” conquistada para manter-se junto com seus amigos e aliados no poder continuado.

Assim, parte-se para todo o tipo de “vale-tudo” para comprovar que “Mulher não foi feita para isto” etc. e, se valem de artifícios malévolos aparentemente com o intuito de testar a reação das mulheres, mas a bem da verdade, é uma camuflagem de perseguição política e tentativa de golpe “nada limpo”.

Lamentavelmente, por falta da mesma oportunidade e maior número de mulheres com prática comprovada na “tomada de decisões no topo do poder” acaba sendo isolada aquela que pioneiramente atravessar o “umbral”.

 Assim sendo, não haverá parâmetros para “medidas padronizadas” e obviamente ficará no foco das maledicências, rancores, calúnias e inveja sem limites, inclusive de grande parte das mulheres que não se encontram “aculturadas” para o fato inédito: “Mulher tomando decisão no alto escalão do poder”.

 Além de outros fatores, como o medo de perder “as mordomias” que o pode do cônjuge lhes conferia e agora “aquela mulher, sabe-se o que vai fazer lá!”

Junte-se a isto falta de conhecimento que quanto mais alto o escalão as decisões são quase sempre tomadas em grupos (conselheiros, assessores, colegas etc.) que debatem o assunto sob vários pontos de vista, leis etc. até que a responsável poderá até definir com o “seu voto de Minerva”, e assinará documentos dentro de um consenso de maioria.

A eleição de uma presidenta no Brasil pela primeira vez trouxe “pânico para alguns grupos” principalmente para os que não consideram as “novas perspectivas para as mulheres no acesso ao poder”, tão comuns até em outros países latino americanos, europeus, ocidentais etc. Com mais mulheres participando o cenário será outro...

Refletindo sobre este tema, quiçá seja debatido também pelas lideranças femininas, Entregamos esta edição nº 106 com abraço fraternal de Elisabeth Mariano e da equipe Jornal da Mulher Brasileira.

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Menos disputadas, novas carreiras são promissoras

Para quem está escolhendo a carreira agora, vale a pena conhecer as profissões que vão estar em alta no futuro e que o mercado ainda espera por mão de obra especializada.

“Todos os anos, cursos tradicionais como Medicina, Direito, Odontologia, Administração e Comunicação Social são os mais concorridos nos processos seletivos das universidades em todo o País. Ao escolher um deles, além da dificuldade em ingressar na faculdade, o aluno também enfrentará um mercado de trabalho em que a competição por uma vaga é maior.

Por isso, optar por novos cursos como Biomedicina, Economia Agroindustrial, Engenharia Ambiental, Aeronave, Física de Materiais, Química Industrial, Gestão da Informação, entre outros, pode ser uma alternativa para conseguir um emprego em um mercado menos disputado.

“O conhecimento sobre novas áreas ainda é pequeno, por isso muitos optam pelas tradicionais”, afirmou o psicólogo e responsável pelo projeto de orientação profissional do Colégio Nacional, Charlie Camilo.

Novos cursos

O mercado vê com bons olhos as novas graduações, pois esperam que estas satisfaçam as necessidades dos clientes de maneira eficiente e com comodidade. “O profissional destas novas carreiras deve ter a habilidade de entender e atender a estas expectativas, além de realizar um trabalho no sentido de superá-las sempre de maneira positiva”, explicou Camilo.

De acordo com o orientador profissional, os interessados podem buscar mais informações nas coordenações das universidades, em revistas e sites especializados, e junto a profissionais que exercem estas novas carreiras.

Aperfeiçoamento contínuo

Os estudantes que escolhem esses cursos enfrentam outra dificuldade: convencer os pais de que a decisão será bem-sucedida. “Geralmente os pais os pressionam no sentido de seguir a profissão da família ou buscar cursos cujo retorno financeiro seja maior e satisfatório”, explicou Camilo.

Este é o caso do aluno Alexandre Mendonça, que pretende cursar Tradução na Universidade Federal de Uberlândia (MG) e não tem o apoio dos pais. “Eles querem que eu faça cursinho para Medicina, mas essa é a vontade deles, não minha”, afirmou.

Para Mendonça, a escolha dessa profissão não se limitou à sua vocação, mas também considerou a oportunidade de novos empregos, como os que surgirão por causa da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas em 2016.

Segundo Camilo, é importante saber que trabalhar em uma área nova não deixará de demandar o espírito empreendedor, já que o mercado exigirá desses profissionais um aperfeiçoamento contínuo e busca de constantes inovações.”

Matéria Originalmente Publicada em: http://www.administradores.com.br/noticias/menos_disputadas_novas_carreiras_sao_promissoras/29233/

(Fonte: http://www.trabalhando.com/detallecontenido/idnoticia/6811/menos-disputadas-novas-carreiras-sao-promissoras.html)

Uma nova classe média pede passagem

(*)Elisa Marconi e Francisco Bicudo

“A presidente eleita Dilma Rousseff estabeleceu como linha mestra de sua campanha à Presidência da República a erradicação de pobreza e a transformação do Brasil em um país de classe média. O compromisso foi reforçado nas entrevistas que se seguiram à vitória alcançada nas urnas, em 31 de outubro. Na argumentação construída para mostrar à população que essa ideia era possível, Dilma lembrava que, nos 8 anos de governo do presidente Lula, 28 milhões de brasileiros deixaram de ser miseráveis. Para a então candidata e agora presidente eleita, a combinação de investimentos em políticas sociais com estabilidade e desenvolvimento econômico teria garantido a ascensão, na pirâmide social, de parcela significativa da nossa população.

O economista Waldir Quadros afirma que, sejam quais forem os critérios e a metodologia de análise aplicados, o número de miseráveis de fato caiu significativamente no Brasil. A população pobre encolheu, e as classes médias foram encorpadas e ganharam novos membros. É uma notícia positiva, sem dúvida. Mas Quadros manifesta algumas preocupações com o novo cenário.

Segundo o especialista, para o Brasil ser mesmo um país de classe média, é preciso que os serviços e o padrão de vida a que a tradicional classe média tem acesso cheguem a todos os habitantes. Essa é uma realidade que ainda está longe de acontecer, principalmente por duas razões. A primeira, diz Quadros, é que “as classes do topo da pirâmide, que chamo de alta classe média e média classe média, estagnaram, pararam de ascender”. O segundo fator diz respeito aos esforços feitos nesses últimos anos, que já surtiram efeitos, mas ainda não converteram as melhorias conjunturais em avanços estruturais.

O SINPRO-SP conversou com Waldir Quadros, que é pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (CESIT/Unicamp) e professor do Instituto de Economia da universidade. Ele destaca ainda que essa travessia “para um país de classe média” não será fácil e lembra que a classe média tradicional está irritada com essa mudança, pois enxerga no movimento espécie de invasão de espaço. “A intelectualidade e os formadores de opinião precisam vir a público para discutir a questão, trabalhar essas ideias e fazer a mentalidade avançar no mesmo ritmo da economia”.

Leia também

Entrevista com Waldir Quadros, economista e pesquisador da CESIT/Unicamp

(Fonte: http://www.sinprosp.org.br/reportagens_entrevistas.asp?especial=279&materia=571)

Receitas de antibióticos: validade para 10 dias, e emitidas em duas vias

“As receitas médicas que deverão ser usadas para a compra de antibióticos terão validade de apenas 10 dias, segundo as novas regras da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para conter o uso abusivo deste tipo de medicamento. As normas entram em vigor daqui a cerca de um mês, 30 dias após a publicação em Diário Oficial. Prescrições emitidas antes do início da aplicação das regras valerão por 30 dias. Receitas serão emitidas pelo médico em duas vias: a primeira ficará com a farmácia e a segunda, carimbada, com o paciente. O sistema é o mesmo usado na venda de remédios de tarja preta, como antidepressivos.

Embora a tarja continue vermelha, antibióticos ganharão na embalagem a inscrição “Venda sob prescrição médica - Só pode ser vendido com retenção da receita”. As medidas serão válidas para as mais de 90 substâncias antimicrobianas com registro no País. Porém, amoxicilina, azitromicina, cefalexina e sulfametoxazol terão regras mais rígidas. Além da receita, a venda delas será registrada no SNGPC (Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados), que registra toda transação de remédios controlados no País. Sobre a adaptação das farmácias e drogarias, a Anvisa informou que estas terão 30 dias. Todas deverão estar cadastradas no SNGPC e terão 180 dias para fazer a adesão.”

(Fonte: http://www.radiosananduva.com.br/index.php?site=noticia&t=t)

Fobias - Definição e Sintomas

“Fobias são transtornos nos quais uma ansiedade é desencadeada essencialmente por determinadas situações que não apresentam de facto nenhum perigo real.

Os pacientes com Fobias ou evitam essas situações, ou suportam-nas com temor.

As preocupações do paciente com Fobias estão centradas normalmente em sintomas individuais tais como palpitações, impressão de desmaio, e muitas vezes associam-se ao medo de morrer, de descontrolo ou de enlouquecer.

Nos doentes com fobias a simples evocação de uma situação fóbica desencadeia ansiedade antecipatória.

A ansiedade provocada por Fobias pode originar depressão.”

(Fonte: http://www.clinicameihua.pt/neuropsicologia/fobias.php)

Tipos de fobias

(Por ordem alfabética - Obtida de http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_fobias)