Nesta edição 13, além de trazermos as novidades pesquisadas, queremos informar que a marca Jornal da Mulher Brasileira, registrada no INPI, foi criada em formato de projeto em 13 de março de 1990, ou seja, está completando 13 anos de existência.
Foram muitas as dificuldades iniciais, que foram provocadas por concorrência de outros grupos, impedindo-nos de desenvolver os objetivos e a missão com que foi idealizada para o benefício da sociedade feminina brasileira.
Infelizmente, “há pessoas que agem como ervas daninhas, só conseguem viver sugando a essência das outras plantinhas”.
Porém, a nossa experiência profissional, a persistência e a amizade de pessoas leais nos permitiram chegar até aqui, e é por este motivo que comemoramos mais esta alegria de trazer-lhe novas informações e a expectativa de que em breve teremos as condições necessárias para a viabilização dos nossos ideais com este projeto.
Abraço de Elisabeth Mariano e equipe Jornal da Mulher Brasileira.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Uma profissão antiga, porém muito usual atualmente, é a de angariadora de fundos para entidades sem fins lucrativos, e que atendam à causas sociais e filantrópicas. Por tal motivo, publicamos aqui algumas habilidades necessárias para esta função e as principais obrigações do cargo.
Ressaltamos que é importante ter documentação assinada pela diretoria e autorizada em assembléia da entidade para exercer esta atividade profissional de angariador de fundos.
Manter tudo bem organizado e documentado é fator fundamental para obter sucesso.
“A Incontinência Urinária ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é uma doença que atinge apenas as pessoas idosas. Um levantamento realizado na França indicou que 5 milhões de pessoas têm a doença, e de um total de 3.500 mulheres, 10% delas tinham menos de 30 anos. No Brasil existem cerca de 8 milhões de doentes, sendo 80% mulheres. As principais causas da incontinência acontecem em função do não fortalecimento do períneo, grupo muscular que repousa as víceras do organismo. Apesar da maioria dos casos ter tratamento clínico, o preconceito ainda é o grande agravante. "Muitas mulheres, que são as mais acometidas pela doença, têm vergonha de buscar tratamento correto", afirma a fisioterapeuta e especialista em incontinência urinária pela Faculdade de Medicina de Xavier Bichat de Paris, Maura Regina Seleme, acrescentando que os pacientes muitas vezes optam pelo uso de fraldas e não buscam uma solução definitiva.
Os tratamentos mais conhecidos hoje, comenta, são paliativos e não necessariamente solucionam o problema. "Além da cirurgia, existem outros métodos terapêuticos que vêm cada vez mais adquirindo sucesso. São tratamentos ditos conservadores, sem contra-indicações maiores, e que devem ser considerados como primeira opção terapêutica, quando indicados", explica.
Maura Seleme, juntamente com o Presidente do Hospital Clinique dês Ormeaux Lê Havre-France e consultor sobre reeducação (procto-uro-ginecológica), Eduard-Guy Leclerc, e a chefe do serviço de fisioterapia do Hospital Lariboisière de Paris e professora dos institutos de formação em fisioterapia, Françoise Nourdin-Bizouard estiveram recente,ente em Curitiba para apresentar uma novidade no tratamento da doença.
Com a ajuda de um fisioterapeuta, o paciente aprende a contrair o períneo, e como conseqüência, a controlar a perda urinária. Segundo Maura todo o trabalho de reeducação depende de um esforço do paciente em alcançar a cura. Ela afirmou que em dez dias já é possível verificar mudanças”.
Saiba mais em: http://www.abafi.com.br.
Com a finalidade de facilitar a alfabetização de pessoas deficientes visuais, além de ser um meio de comunicação com o mundo externo, foi lançada a máquina de escrever em Braile Tatrapoint e LARAMARA – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, está promovendo as vendas, por meio de Cristiano Gomes – Coordenador do Projeto.
A ABRATA é uma associação sem fins lucrativos, que busca melhorar a qualidade de vida dos portadores de Depressão e Transtorno Bipolar, aliviando não só o sofrimento dos afetados, como também dos que com eles convivem, e mensalmente, faz encontros sico-educacionais, com o intuito de esclarecer aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento dos transtornos afetivos.
Judith Fullen é a coordenadora psico-educacional.
“Como entidade sem fins lucrativos, a Associação Jadir de Tae Kwon Do, transcende na atuação, além do papel de entidade de cunho esportivo, estendendo-se ao atendimento e treinamento de crianças e jovens carentes, que sonham em ser um atleta olímpico. Estimulá-los para que continuem a prática do esporte é afastá-los dos caminhos das drogas e da violência. Embora,“desejo e o sonho de uma medalha olímpica possam criar um direcionamento sadio em relação à prática de esportes e aos estudos, há também sentimentos de desesperança e frustração diante de problemas financeiros que eles e seus familiares passam”, por isto é relevante a atividade dos profissionais voluntários de diversas áreas que estão engajados com a mentalidade esportiva e social, dando suporte aos alunos e familiares.” (Fonte: assessoria)
O economista Márcio Pochmann – Secretário Municipal de São Paulo e o Pesquisador Ricardo Amorin, e estudiosos da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Universidade de São Paulo (USP) e Pontifícia Universidade Católica (PUC), lançaram o Atlas da Exclusão Social no Brasil, após uma pesquisa intensa de dois anos.
“Entre os 5.507 municípios brasileiros, o estudo revelou que os piores indicadores estão no Norte e Nordeste (Jordão, no Acre/Guarajá, no Amazonas/Belágua, no Maranhão). Os que são de menor exclusão social foram os municípios de São Caetano do Sul e Águas de São Pedro, no Estado de São Paulo e, Florianópolis, no Estado de Santa Catarina.
O Estado brasileiro com maior número de municípios de maior grau de exclusão social foi a Bahia.
Estão em extrema situação de exclusão social 2.290 municípios brasileiros, ou seja, 41,6% da população.
Deste grupo excluído há uma concentração de 86% de municípios na região Norte e Nordeste.
No Brasil apenas 200 cidades apresentaram padrão de vida dentro das normas consideradas equilibradas e adequadas, revela o estudo.
Também foi apontado pelo Atlas, que as regiões metropolitanas que mais apresentam alto grau de violência são cinco: São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Distrito Federal e Recife.