Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 134 - de 15 de Março de 2013 a 14 de Abril de 2013

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Brasileiras nas recentes estatísticas

Agencias nacionais e internacionais que observam o desenvolvimento das populações estão atentas as condições sócio-políticas das mulheres em nosso país, e assim somos objeto de estudos constantes, cujas informações podem ser utilizadas desde políticas públicas até mesmo para o empreendimento de novos mercados empresariais, intercâmbios comerciais – culturais, e oportunidades de trabalho etc.

Esta conscientização da importância individual de cada uma de nós na realização de suas metas e busca de próprias conquistas e o quanto isto possa representar na soma de nossas potencialidades junto a de outras mulheres que estejam nas mesmas condições sócio-políticas, regionais ou nacionais, é importante... Ou seja, em algum lugar próximo ou distante de nós sempre haverá algumas outras mulheres em mesmas condições que nos fazem partícipes de um grupo observado em desenvolvimento isolado ou não.

A seguir trazemos um breve resumo sobre dados estatísticos sobre nós brasileiras E, assim entregamos esta edição nº 134 com as pesquisas e notei-as que fizemos para você. Enviamos um abraço fraternal de Elisabeth Mariano equipe do Jornal da Mulher Brasileira.

Brasileiras em números - As mulheres representam 51,5% da população. São chefes de família de 24,099 milhões de famílias, das 64,358 milhões que vivem em domicílio particular. Em média, dedicam 7,5 anos aos estudos, contra 7,1 anos dos homens. A média de vida das mulheres é 77,7 anos em contrapartida à dos homens, que é de 70,6.

Segundo a Pnad 2011, o trabalho doméstico deixou de ser a atividade que mais emprega mulheres: em 2009, 17,1% das mulheres economicamente ativas eram trabalhadoras domésticas. Em 2011, esse percentual diminuiu para 15,6%. A atividade que mais emprega mulheres é o comércio, sendo responsável pelo emprego de 17,6% delas e, em segundo lugar, estão as atividades de educação, saúde e serviços sociais com 16,8%.

(Fonte: - Assessoria de Comunicação Social - Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM - Presidência da República – PR)

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Prazo para professores concluírem curso superior

Extraído de: Associação Mineira de Municípios

Os professores da educação básica terão seis anos para concluírem o curso de licenciatura ou graduação plena. Essa nova regra foi estabelecida pelo substitutivo do Senado ao projeto de lei 5395/2009. A norma vale para os professores com formação em nível médio e o prazo começa a contar a partir do momento em que o profissional tomar posse no cargo de docente da rede pública. O projeto original era de autoria do Poder Executivo.

(Fonte: http://amm.jusbrasil.com.br/politica/103996685/prazo-para-professores-concluirem-curso-superior)

PLC quer garantir aposentadoria especial do magistério a diretores, coordenadores e supervisores da Rede Estadual

21 de fevereiro de 2013

Assegurar aos coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores escolares titulares de cargo, bem como aos docentes que vierem a ocupar essas funções — mais a de vice-diretor —, o direito à aposentadoria especial do magistério é o que preconiza o Projeto de Lei Complementar 2/2013 do professor e deputado Carlos Giannazi.

(Fonte: Informativo Carlos Giannazi - REDE ESTADUAL - Deputado Professor Carlos Giannazi professor@carlosgiannazi.com.br)

Déficit de Atenção e Hiperatividade

Instituto Apae - Data: 16 a 23 de março de 2013

O curso, que faz parte do Programa de Educação Continuada da APAE de São Paulo, visa proporcionar conhecimento de conceitos básicos, de avaliação e de tratamennto do transtorno de atenção e hiperatividade. Fornecer os conhecimentos básicos sobre o transtorno, despertando os profissionais da saúde e educação para a relevância da identificação deste transtorno.

Das 8h às 17h (aulas aos sábados)

R$ 250,00

Rua Loefgren, 2109, Vila Clementino

Tel.: 5080-7007 ou 5080-7186

(Fonte: http://www.sinprosp.org.br/acontece.asp?evento=422)

Com três milhões de atendimentos, Ligue 180 tem 1.600% de aumento de registros em seis anos

De janeiro a dezembro de 2012, foram computados 732.468 registros; 88.685 relatos de violência – dez a cada hora. Risco de morte chega a 50%, de espancamento a 39% e de estupro a 2%. Dentre as unidades federativas, Distrito Federal continua na liderança, seguido por Pará e Bahia

De 2006 a 2012, a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), alcançou 3.058.392 atendimentos à população. No ano passado, foram 732.468 registros – 1.577% em relação aos 46.423, em 2006. Os relatos de violência cresceram 700%: 88.685, em 2012, e 12.664, em 2006.

“Nosso governo tem compromisso com as mulheres e toma atitudes contra a impunidade da violência. O primeiro passo é a denúncia que só pode ser dado pelas vítimas ou pelas pessoas que estão próximas a elas. A denúncia é decisiva para que a Lei Maria da Penha possa ser aplicada e que sejamos, todas e todos, mais fortes do que a violência”, diz a ministra Eleonora Menicucci, da SPM.


Fonte: Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180/SPM

Nem mesmo no interior do Brasil, as mulheres estão menos vulneráveis à violência de gênero. Santa Rosa da Serra (MG), Bora (SP), Sagrada Família (RS), Salvador das Missões (RS), Amapá (AP), Uru (SP), Esperança Nova (PR), Cabrália Paulista (SP), Santa Clara D’Oeste (SP) e Iacanga (SP) são os primeiros dez dos 50 municípios que mais o Ligue 180, em 2012. Essas localidades têm população média de 5.000 habitantes. Desse modo, o relatório de 2012 aponta a interiorização do Ligue 180, o qual se consolida como canal de comunicação e informação de utilidade pública.

A ministra Eleonora classifica o Ligue 180 como entrada da população na rede de serviços especializados e demonstração do interesse, das vítimas ou das pessoas que as cercam, de romper o ciclo da violência. “O Ligue 180 é porta de entrada das mulheres para acesso a direitos e serviços de segurança pública, saúde e justiça”, avalia Menicucci.

Dos 732.468 atendimentos, 88.685 foram de relatos de violência – estes, em média, 242 por dia, dez por hora. Considerando que a cada 15 segundos uma mulher é agredida no país e 243 a cada hora, em apenas 4% dos casos as vítimas ou pessoas que convivem com elas procuraram o Ligue 180.

Tipos de violência - A física continua sendo a mais frequente, totalizando 50.236 registros (56%). Dentre as demais, estão: psicológica em 24.477 (28%), moral em 10.372 (12%), sexual em 1.686 (2%) e patrimonial em 1.426 (2%).

Em 2012, foram computados 430 casos de cárcere privado – mais de um por dia. E denunciadas 58 situações de cárcere privado, em níveis interno e internacional.


Fonte: Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180/SPM

Risco de morte, espancamento e estupro – Dos 88.685 relatos de violência, em 50% havia risco de morte, 39% de espancamento e 2% estupro. Em 9%, constaram riscos percebidos como transtornos psíquicos, perdas de bem, danos a terceiros, lesão corporal, entre outros. Do conjunto de relatos de violência, em 58% é descrita como diária e 21% como semanal.

Relação da vítima com o agressor - Em 70% dos casos, o agressor é o companheiro ou cônjuge da vítima. Acrescentando os demais vínculos afetivos (ex-marido, namorado e ex-namorado), esse dado sobre para 89%. Os 10% restantes mostram que as agressões são cometidos por familiares, parentes, vizinhos, amigos ou desconhecidos da vítima.


Fonte: Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180/SPM

Ranking dos estados - O Distrito Federal lidera o ranking anual do Ligue 180, com a taxa de 1.473,62 registros para cada 100 mil mulheres. Em seguida, aparece o Pará e a Bahia, com 1.032,25 e 931,57 ligações respectivamente.

 Posição

UF

Quantidade de Registros

Total de mulheres

Taxa de Registro pela população feminina por grupo de 100.000 mulheres

DF

19.713

1.337.726

1.473,62

PA

38.842

3.762.833

1.032,25

BA

66.524

7.141.064

931,57

AL

14.028

1.608.975

871,86

ES

15.447

1.783.002

866,35

MS

10.555

1.229.166

858,71

PI

13.492

1.590.219

848,44

RJ

70.620

8.366.663

844,06

AP

2.611

334.015

781,70

10º

SE

7.667

1.062.982

721,27

11º

MA

23.113

3.310.823

698,10

12º

GO

19.085

3.022.503

631,43

13º

RN

8.978

1.619.402

554,40

14º

MG

52.937

9.954.614

531,78

15º

PE

23.854

4.566.135

522,41

16º

PR

26.444

5.311.098

497,90

17º

RS

26.201

5.489.827

477,26

18º

AC

1.691

364.929

463,38

19º

RR

991

221.884

446,63

20º

SP

93.825

21.180.394

442,98

21º

TO

2.837

681.002

416,59

22º

MT

6.079

1.485.097

409,33

23º

RO

3.008

767.277

392,04

24º

PB

7.484

1.942.339

385,31

25º

CE

14.274

4.329.989

329,65

26º

SC

8.318

3.148.595

264,18

27º

AM

3.167

1.729.609

183,10

Fonte: Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180/SPM

Ranking de 50 municípios – Localidades com a média de cinco mil habitantes se destacam entre as que mais ligam para o Ligue 180, considerando a proporcionalidade da população feminina.

Posição

UF

Município

Quantidade de Registros

Total de mulheres

Taxa de Registro pela população feminina por grupo de mulheres

MG

SANTA ROSA DA SERRA

82

1.533

2,19

SP

BORA

15

383

1,61

RS

SAGRADA FAMILIA

45

1.256

1,47

RS

SALVADOR DAS MISSOES

41

1.292

1,30

AP

AMAPA

121

3.819

1,30

SP

URU

17

610

1,14

PR

ESPERANCA NOVA

27

989

1,12

SP

CABRALIA PAULISTA

52

2.145

0,99

SP

SANTA CLARA D'OESTE

24

1.011

0,97

10º

SP

IACANGA

114

4.848

0,96

11º

GO

ANHANGUERA

11

503

0,90

12º

MG

RIO DOCE

25

1.238

0,83

13º

MG

ARACAI

23

1.162

0,81

14º

BA

NOVO HORIZONTE

100

5.171

0,79

15º

RS

TRINDADE DO SUL

54

2.903

0,76

16º

RS

ARROIO DO PADRE

24

1.315

0,75

17º

PB

SAO SEBASTIAO DO UMBUZEIRO

29

1.620

0,73

18º

SP

JERIQUARA

27

1.541

0,72

19º

SP

GABRIEL MONTEIRO

23

1.332

0,71

20º

MG

DIVINESIA

28

1.631

0,70

21º

GO

VALPARAISO DE GOIAS

1163

68.331

0,70

22º

PI

PORTO ALEGRE DO PIAUI

21

1.235

0,70

23º

SP

SAO FRANCISCO

23

1.393

0,68

24º

RS

NOVA BOA VISTA

16

979

0,67

25º

PR

LOBATO

34

2.168

0,64

26º

RS

SANTA TEREZA

13

830

0,64

27º

TO

MATEIROS

16

1.034

0,63

28º

GO

LUZIANIA

1345

87.438

0,63

29º

GO

AGUAS LINDAS DE GOIAS

1225

79.692

0,63

30º

SP

PAULISTANIA

13

859

0,62

31º

DF

BRASILIA

19713

1.337.726

0,60

32º

CE

JIJOCA DE JERICOACOARA

123

8.482

0,59

33º

SC

FLOR DO SERTAO

11

761

0,59

34º

SP

SANTA MERCEDES

19

1.408

0,55

35º

MG

DELFINOPOLIS

44

3.280

0,55

36º

MG

SILVEIRANIA

14

1.044

0,55

37º

RS

IPIRANGA DO SUL

13

972

0,55

38º

RS

CENTENARIO

19

1.425

0,55

39º

MG

DIVISOPOLIS

57

4.312

0,54

40º

MG

MATHIAS LOBATO

22

1.695

0,53

41º

RS

MACHADINHO

35

2.753

0,52

42º

MS

DOURADINA

33

2.643

0,51

43º

MG

BELMIRO BRAGA

21

1.682

0,51

44º

SC

ITA

40

3.209

0,51

45º

SE

SAO FRANCISCO

21

1.687

0,51

46º

MT

CAMPOS DE JULIO

30

2.430

0,51

47º

SP

JABORANDI

40

3.254

0,50

48º

MS

CAMPO GRANDE

4981

405.660

0,50

49º

PI

JOAO COSTA

17

1.389

0,50

50º

MG

PASSABEM

11

902

0,50

Utilidade pública - A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da SPM, é um serviço de utilidade pública que orienta as mulheres em situação de violência sobre seus direitos, com o intuito de prestar uma escuta e acolhida nessas situações e prestar informações sobre onde podem recorrer caso sofram algum tipo de violência. O atendimento funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados. São aceitas ligações de celular pré-pago mesmo sem crédito/recarga.

(Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM - Presidência da República - PR)

Brasil tem taxa recorde de divórcios recorde em 2011, diz IBGE

Número de divórcios chegou a 351.153, um crescimento de 45,6% em relação a 2010. Mudança na lei e redução da burocracia são fatores apontados por instituto. Em 2011, o Brasil registrou a maior taxa de divórcios desde 1984, quando foi iniciada a série histórica das Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta segunda-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de divórcios chegou a 351.153, um crescimento de 45,6% em relação a 2010, quando foram registrados 243.224.

Segundo o IBGE, foram 2,6 divórcios para cada mil habitantes de 15 anos ou mais de idade, contra 1,8 separações em 2010. Conforme a pesquisa, um dos fatores foi a mudança na Constituição Federal em 2010, que derrubou o prazo para se divorciar, tornando esta a forma efetiva de dissolução dos casamentos, sem a etapa prévia da separação.

Com isso, houve uma queda de três anos no tempo médio transcorrido entre a data do casamento e a da sentença de divórcio desde 2006 – de 18 anos para 15 anos. Em 2011, a maior proporção de dissoluções ocorreu em casamentos que tinham entre 5 e 9 anos de duração (20,8%), seguida de uniões de 1 e 4 anos.

Além disso a proporção do divórcio por via administrativa, possível aos casais sem filhos, passou de 26,8%, em 2001, para 37,2%, em 2011. A idade média ao divorciar diminuiu para homens e mulheres entre 2006 e 2011. De 43 anos para 42 anos no sexo masculino, e de 40 para 39 anos no feminino.

Casamentos

Ao mesmo tempo, em 2011, foram registrados 1.026.736 casamentos, 5% a mais que no ano anterior. Deste total, 1.025.615 foram de cônjuges de 15 anos ou mais de idade. São sete casamentos para mil habitantes de 15 anos ou mais de idade. As taxas mais elevadas de casamento estão em Rondônia, Distrito Federal, Espírito Santo e Goiás, e as menores, no Amapá e Rio Grande do Sul.

As mulheres se casam mais entre 20 a 24 anos, e os homens, entre 25 e 29 anos, o que reflete um aumento da idade para se casar. A partir dos 60 anos, as taxas do sexo masculino são mais que o dobro que as das mulheres, diz o IBGE.

As informações foram coletadas dos cartórios de registro civil, varas de família, foros ou varas cíveis e tabelionatos de notas do país. Também aumentou o número de recasamentos, que representavam 20,3% do total das uniões formalizadas em 2011, contra 12,3% em 2001. Rondônia (75,2%) e o Rio de Janeiro (75,5%) foram os estados com as menores proporções de casamentos entre solteiros, e Piauí o maior (92,4%). Já os casamentos entre pessoas divorciadas têm a maior proporção em São Paulo (5,2%).

Os dados também revelam o crescimento da guarda compartilhada dos filhos menores entre os cônjuges – 5,4% seguiam esse tipo de divisão, mais que o dobro do verificado em 2001 (2,7%). Ainda assim, a responsabilidade feminina ainda é a maior, 87,6%. O compartilhamento da guarda foi mais frequente no Pará (8,9%) e no Distrito Federal (8,3%) e registrou os menores percentuais em Sergipe (2,4%) e no Rio de Janeiro (2,8%).

Espírito Santo

O Estado do Espírito Santo, por sua vez, têm registro de divórcios maior que a média nacional. O Estado obteve um crescimento de 47,9% em relação a 2010, enquanto no país o crescimento foi de 45,6% em relação ao mesmo ano.

Em 2010, o número de divórcios no Espírito Santo foi de 9.080, enquanto em 2010 foi 6.138. Isso fez com que a taxa de divórcios atingisse o valor de 3,7 divórcios para cada mil habitantes de 15 anos ou mais de idade, ainda maior que no ano anterior (2,5%).

O Estado obteve um crescimento do número de divórcios maior que o registrado em todo o Brasil, que foi de 45,6% em relação a 2010. Com isso, a taxa de divórcio no Estado também é superior à nacional, 3,7% contra 2,6% em todo o Brasil. O Espírito Santo fica atrás do Distrito Federal que registrou a maior taxa (4,8%), seguido de Rondônia (4,7%) e Acre (3,8%). Os menores índices foram observados no Maranhão (1,1%), no Amapá e em Tocantins (ambos com 1,5%).

O aumento, segundo o IBGE, ocorreu porque no segundo semestre de 2010 houve a supressão dos prazos em relação à separação, o que fez com que a taxa de divórcio atingisse 2,5%. O ano de 2011 foi o primeiro no qual as novas regras foram observadas ao longo de todo o período, mostrando o impacto das alterações sobre a dissolução dos casamentos. Em função disso o número de separações caiu de 1.962 processos ou escrituras em 2010 para 328 em 2011.

As Estatísticas do Registro Civil 2011 apontam também o crescimento da guarda compartilhada dos filhos menores entre os cônjuges (5,6%), quase o dobro verificado em 2001 (2,9%), embora ainda persista a hegemonia da responsabilidade feminina (85,6%).

A pesquisa detectou também mudanças na distribuição dos nascimentos por idade da mãe. Enquanto em 2001 as mães que tinham entre 30 e 34 anos representavam 13,9%, em 2011 este percentual foi de 19,3%. Na faixa entre 25 e 29 anos, os nascimentos passaram de 23,3% para 26,3% em dez anos. Já entre as mães de 20 a 24 anos, o percentual caiu de 32,3% para 26,4%.

As Estatísticas do Registro Civil trazem, ainda, informações sobre registros de óbitos, casamentos e separações. A publicação completa pode ser acessada pelo no site do IBGE.

(Fonte: http://www.thebrazilianpost.com.br/brasil-tem-taxa-recorde-de-divorcios-recorde-em-2011-diz-ibge/)