A citação: "A escola se preocupa com os conteúdos, mas conteúdo não se aprende em situação de sofrimento", de autoria de Esther Cristina Pereira (Fonte: Gazeta do Povo (PR) em Opinião: AGRESSÕES NAS ESCOLAS: A RESPONSABILIDADE É DE TODOS),
revela uma das verdades centrais que, em mão dupla, atinge os profissionais da educação e do corpo dicente nas escolas, faculdades etc., o que gera um círculo vicioso, praticamente sem solução.
Os estudos sobre as causas da Violência Escolar, “estão em moda”, e movimentam pesquisas em vários saberes dos conhecimentos humanos (psicologia, pedagogia, neurologia, assistência social, operadores do direito, educadores em geral, etc.)
Acreditamos eu em breve possam ser apontadas as causas (e que se analisem os jogos de computadores, e programas televisivos, em horários livres que incentivam várias modalidades de violência também).
Lamentamos tal estatística que revela a situação dos profissionais da área da educação, será que existe estatística de crianças e adolescentes que também e sentem vitimas de violência, nas escolas em salas de aulas etc.?
Que possa ocorrer a paz e se encontrem soluções amistosas para ambos os lados, educadores e educandos, são os nossos votos, abaixo destacamos um artigo, que poderá servir de base para debates etc.que está intitulado “As causas do bullying podem estar nos modelos educativos”.
Receba nosso abraço fraternal e esta edição nº 136 do jornal Mulher Brasileira.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
“As causas do bullying podem estar nos modelos educativos a que são expostas as crianças. Em seu artigo intituladoBullying: um medo de morte, a psicóloga e jornalista Henar L. Senovilla, afirma que as causas que podem fazer aparecer a agressão são incalculáveis, tanto nas formas em que se manifestam como nos prejuízos que ocasionam. Em geral as causas ou fatores que o provocam podem ser pessoais, familiares e escolares.
No lado pessoal, o agressor se vê superior. Bem porque conta com o apoio de cúmplices, ou porque a vítima se trata de alguém com muito pouca capacidade de responder às agressões. O agressor quer ver que a vítima sinta-se mal.
No terreno familiar, a origem da violência nos rapazes pode estar na ausência de um pai ou pela presença de um pai violento. Essa situação pode gerar um comportamento agressivo nas crianças e levá-las à violência quando adolescentes. Além disso, as tensões matrimoniais, a situação sócio-econômica ou a má organização do lar, também podem contribuir para que as crianças tenham uma conduta agressiva.
O bullying pode se dar em qualquer tipo de colégio, público ou privado, mas segundo alguns especialistas, quanto maior é o centro educacional, maior o risco de que haja agressão escolar. Claro que a isso tem que somar a falta de controle físico e de vigilância. Nos corredores deve haver sempre alguém, professores ou monitores, para atender e inspecionar aos alunos. Além disso, o tratamento que se dá aos alunos é muito importante. A falta de respeito, a humilhação, ameaças ou a exclusão entre os professores e alunos levam a um clima de violência e situações de agressividade. O colégio não deve limitar-se somente a ensinar, mas deve funcionar como um gerador de comportamentos sociais.
Em resumo, as causas do bullying podem residir nos modelos educativos a que são expostas as crianças, na ausência de valores, de limites, de regras de convivência; em receber punição ou castigo através de violência ou intimidação e a aprender a resolver os problemas e as dificuldades com a violência. Quando uma criança está exposta constantemente a essas situações, acaba registrando automaticamente tudo em sua memória, passando a exteriorizá-las quando encontra oportunidade. Para a criança que pratica o bullying, a violencia é apenas um instrumento de intimidação. Para ele, sua atuação é correta e portanto, não se auto-condena, o que não quer dizer que não sofra por isso.”
Deputadas e senadoras voltaram a reivindicar mais poder político para a mulher brasileira. Nesta terça-feira (01/03), em sessão solene do Congresso Nacional para homenagear o Dia Internacional da Mulher (8 de março), as parlamentares defenderam uma reforma política que inclua a mulher nos espaços de decisão.
As parlamentares também pediram a implementação de políticas que facilitem a entrada da mulher no mercado de trabalho, o que contribuiria para reduzir a pobreza e a miséria no País. Outro tema bastante lembrado durante a sessão solene foi luta pelo fim da violência contra a mulher, que tem como instrumento importante a Lei Maria da Penha, aprovada há 5 anos.
Na sessão, ativistas que se destacam na luta pelos direitos da mulher foram homenageadas e receberam o Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz. Trata-se de uma homenagem prestada pelo Senado a brasileiras que prestam ao País serviços relevantes na defesa dos direitos femininos e nas discussões de gênero. As cinco vencedoras do prêmio de 2011 – entre as 14 indicadas – foram Maria Liége Rocha, Chloris Casagrande, Maria José Silva, Maria Ruth Barreto e Carmem Helena Foro, além da já falecida Ana Maria Vasconcelos.
A socióloga e ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, destacou os diferentes significados que o 8 de Março adquiriu ao longo dos últimos anos. A ministra afirmou que, mais do que homenagear a mulher, a data deve servir para ressaltar as ausências de direitos observados quando se traça um contraponto com a realidade dos homens. "Esperamos que nos próximos anos estejamos aqui não para falar das ausências, mas para comemorar a conquista de direitos pelos quais ainda precisamos lutar", afirmou.
A coordenadora da bancada feminina na Câmara, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP). disse que as mulheres defendem "uma lista [partidária] em que haja mulheres e homens, divididos meio a meio. Defendemos que o financiamento seja público e os partidos cumpram a decisão da minirreforma eleitoral que destina 5% do fundo partidário para a formação de novas lideranças femininas”.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) também apontou o voto em lista como a forma mais rápida de aumentar a presença feminina no Parlamento. “Não podemos considerar que há uma democracia efetiva em um País que tem metade das eleitoras mulheres, mas uma sub-representação feminina na política”, disse Grazziotin.
Apesar da desvantagem numérica, Grazziotin citou, entre as conquistas recentes no campo político, a eleição da presidente Dilma Rousseff e a escolha da deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) para a 1ª vice-presidência da Câmara.
O presidente da Câmara, Marco Maia, destacou que a indicação de Rose de Freitas (PMDB-ES) para a Mesa Diretora não foi uma simples concessão, mas uma decisão partidária ratificada pelos deputados com base na trajetória política da deputada. Maia também reforçou a intenção de transformar o debate dos direitos das mulheres em uma discussão permanente na Câmara. Ele elogiou o trabalho realizado pela bancada feminina na Casa e reconheceu avanços proporcionados por essa atuação, como a aprovação da Lei Maria da Penha (11.340/06).
Rose de Freitas, por sua vez, disse que a vida da mulher parlamentar, assim como a da trabalhadora comum, não é fácil. Ela lembrou que, em sua atuação na Assembleia Legislativa do Espírito Santo teve de trabalhar sem direito a licença-maternidade nos anos 1980 e, já na Câmara, precisou reivindicar a construção de um banheiro exclusivo para as deputadas no plenário.
A deputada Rosane Ferreira (PV-PR) espera que o trabalho das mulheres que atualmente ocupam cargos públicos surtam resultados na vida de todas as brasileiras. “Nunca tivemos um 8 de Março com uma presidente da República, com vice-presidentes na Câmara e no Senado e com 9 ministras”, disse.
Entre as propostas prioritárias para ampliar a presença da mulher no mercado de trabalho estão o Projeto de Lei 6653/09, que prevê ações para garantir a igualdade entre mulheres e homens nas oportunidades de emprego, e a Proposta de Emenda à Constituição 30/07, que amplia de 120 para 180 dias a licença-maternidade de todas as trabalhadoras, urbanas ou rurais, que contribuam com a Previdência Social. Atualmente, a licença-maternidade de 180 dias vale para funcionárias de empresas que optaram pelo Programa Empresa Cidadã e para servidoras da administração pública.
A deputada Janete Pietá disse ainda que o Estado deve ampliar a oferta de serviços, como creches, restaurantes e lavanderias comunitárias, que permitam às mulheres se afastar momentaneamente do lar para se dedicar ao trabalho.
Para aumentar as chances no mercado de trabalho, a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) defendeu investimentos na educação e a valorização dos professores, categoria composta em sua maioria por mulheres. “É na escola que vamos garantir a formação de um novo cidadão”, afirmou. Para a deputada Flávia Morais (PDT-GO), por sua vez, não é justo que as mulheres sejam maioria nas universidades e recebam salários menores que os dos homens.
Maria Liége integra a Federação Democrática Internacional de Mulheres e a União Brasileira de Mulheres. Chloris Casagrande atua como pedagoga, escritora e vice-presidente da Academia Paranaense de Letras. Já Maria José da Silva conquistou reconhecimento por incentivar a criação de cooperativas de catadoras de material reciclável no Piauí.
A psicopedagoga Maria Ruth Barreto foi a primeira mulher a ser presa pelo regime militar, no Ceará, por sua atuação política. Carmem Helena Foro coordena movimentos sindicais. Finalmente, a pernambucana Ana Maria Vasconcelos, falecida em 2009, atuava no resgate de meninas e meninos em situação de vulnerabilidade social.
Nascida em 2 de agosto de 1894, Bertha Maria Júlia Lutz era filha da enfermeira inglesa Amy Fowler e do cientista e pioneiro de Medicina Tropical Adolfo Lutz. Ela foi uma das principais responsáveis pela aprovação da legislação que deu às brasileiras o direito de votar e serem votadas.
“O prontuário médico é um documento único, constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas geradas a partir de fatos, documentos, acontecimentos e situações relacionadas à saúde do paciente e à assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência à pessoa.
Prontuários corretamente preenchidos são preciosos auxiliares para pesquisa e possibilitam a realização de trabalhos científicos. Informam sobre alguma reação adversa a medicamentos que o paciente possa ter e facilitam o diagnóstico correto, permitindo uma avaliação mais rápida e mais precisa do paciente.
Se não existir o prontuário, numa situação de emergência, fica difícil ao plantonista adotar prontamente as medidas adequadas e, em situação ética e/ou legal, torna-se quase impossível comprovar se o médico tomou as medidas pertinentes ao caso.
O Código de Ética Médica, em seu artigo 69, diz que é vedado ao médico deixar de elaborar prontuário médico para cada paciente, e esta é uma situação observada com frequência nas avaliações das denúncias encaminhadas aos Conselhos de Medicina. Constantemente, o prontuário não foi feito, foi mal elaborado ou está ilegível. Então, deve o médico escrever de forma legível no prontuário, descrevendo os procedimentos realizados de forma clara e precisa, para que uma possível prova de sua conduta não fique comprometida.
A responsabilidade pelo prontuário cabe ao médico assistente e aos demais profissionais que compartilham do atendimento e também aos diretores técnicos e clínicos da instituição. Lembrando que a estes cabem a guarda do documento, mas que ele pertence ao paciente e que seus dados ou cópias só poderão ser fornecidos com a autorização expressa desse mesmo paciente.
Deve, portanto, o prontuário médico ser completo, confidencial, legível e sem rasuras, com descrição de história clínica, exame físico, exames complementares, diagnóstico, evolução clínica e tratamento. É a nossa obrigação e, eventualmente, pode ser a nossa defesa.”
“O Ministério da Saúde, em parceria com estados, municípios e universidades, oferece a todos os médicos do Provab o serviço de teleconsultoria prestado de três maneiras: por videoconferência, em forma de texto na Plataforma Online do Telessaúde Brasil Redes, ou ainda por meio de ligação telefônica gratuita, para o 0800 644 65 43.
Para permitir aos médicos do Provab acesso, por meio de tecnologias da informação e da comunicação, a teleconsultorias, telediagnósticos (envio e análise de exames) e as “segundas opiniões formativas” (discussão de casos clínicos com outros profissionais). A iniciativa auxiliará no diagnóstico e acompanhamento clínicos do paciente e na qualificação do cuidado prestado na Atenção Básica, aprimorando as solicitações de exames e encaminhamentos.
Pelo 0800, o médico falará com um atendente de call-center que confirma o cadastro do profissional na Plataforma de Telessaúde do Ministério da Saúde ou na listagem dos médicos Provab. Após a confirmação, os médicos tem acesso a uma equipe qualificada, preparada para atender, imediatamente, e prestar o auxílio necessário.
Além do telefone 0800 644 65 43, o serviço de teleconsultoria pode ser feita de duas outras maneiras: por texto, por meio da Plataforma Online do Telessaúde Brasil Redes, pelo endereço: http://www.telessaude.gov.br ou por videoconferência.
Os médicos têm à sua disposição também o Portal Saúde Baseada em Evidências, que pode ser acessado pelos endereços: periódicos.saude.gov.br e aplicação.periodicos.saude.gov.br, que possibilita o acesso às melhores publicações científicas, de conteúdo atualizado, com a finalidade de subsidiar a tomada de decisão no diagnóstico, no tratamento e na gestão.
Permite que profissionais de saúde troquem informações sem sair dos postos de atendimento. O serviço também evita deslocamentos desnecessários do paciente, qualifica o diagnóstico e permite a educação permanente dos profissionais de saúde. Além disso, nas localidades onde o Telessaúde já foi implantado, as teleconsultorias, os telediagnósticos e as “segundas opiniões formativas” evitaram o encaminhamento dos pacientes para atendimento em outro serviço de saúde em 70% a 80% dos casos. Isso tem um relevante impacto financeiro, além de ampliar o acesso e melhorar a resolubilidade da atenção à saúde prestada à população.
Os profissionais do Provab serão atendidos por médicos especialistas em medicina de Família e Comunidade e, quando necessário e baseado em protocolos, alguns especialistas focais (como psiquiatria, medicina interna, cardiologista, oftalmologista, dentre outros) são acionados. No caso dos 0800, a resposta é dada na mesma ligação para o médico solicitante. Em 1 hora, produz-se 4 respostas de qualidade de teleconsultoria por 0800.
O atendimento do 0800 644 65 43 é realizado de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h30.
A equipe do Telessaúde agenda um horário entre o profissional que solicitou e o teleconsultor, via software de comunicação online.
Confira os núcleos por região
O profissional da saúde pode enviar suas dúvidas por meio da Plataforma Online do Telessaúde Brasil Redes, a qualquer momento. O consultor recebe esta dúvida e pode trabalhar na questão de qualquer lugar com acesso a internet.
As respostas por texto são enviadas em até 72h.”
Rio de Janeiro – “Até o fim do primeiro semestre estarão funcionando em todo o país centros de referência para tratar a hepatite C com três medicamentos, conforme determinação do Ministério da Saúde. Segundo a médica Cristiane Vilella, responsável pelo atendimento a pacientes com a doença no Hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Ilha do Fundão, na zona norte, inicialmente esses centros serão responsáveis pelo tratamento de pacientes com fibrose avançada, ou seja, aqueles que têm a doença em estágio mais grave.
"Antes, tínhamos o tratamento com terapia dupla, que ainda continua. Muitos pacientes não precisam do tratamento novo". A médica explicou que os pacientes que têm os tipos 2 e 3 do vírus C não pode usar, já que os novos remédios se destinam exclusivamente aos portadores do vírus tipo 1. "Os outros continuam a ser tratados com a terapia dupla".
Os novos centros funcionarão em hospitais universitários e em unidades do SUS. Segundo a médica, é possível que a curto e médio prazos outros centros sejam incluídos nesta lista, porque há muitos pacientes aguardando tratamento. "Inicialmente, como sabemos que o tratamento está associado a muitos efeitos colaterais e é novo, pacientes como, por exemplo, os [que têm] cirrose hepática que possam descompensar, precisam ser atendidos em hospitais de referência que tenham médicos capacitados", disse.
Os dez centros no estado do Rio de Janeiro vão funcionar em hospitais universitários, na capital e em Niterói, e nos hospitais dos Servidores, da Lagoa, de Bonsucesso e na Santa Casa de Misericórdia. Segundo a médica, estes locais são grandes centros que já tratam os pacientes com hepatite C há mais de dez, 20 anos.
Os pacientes de São Paulo poderão tratar a doença em 24 centros de referência. Para o infectologista Paulo Abrão, responsável pelo Ambulatório de Hepatites Virais e Infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Brasil tem uma rede de tratamento de hepatite C que precisa ser melhorada nos moldes do que aconteceu com o tratamento da aids, que no início era complicado e depois teve a rede estruturada progressivamente.
"Acho que o que está acontecendo agora é uma ampliação e uma estruturação melhor desta rede e isso tem que continuar, por que o número de pacientes é muito grande e precisamos de mais centros do que esses que vão começar. Esta é uma oportunidade de ampliar e organizar melhor a rede com a nova medicação, para acolher os pacientes que precisam, da mesma forma como foi feito com o [tratamento do] HIV nos últimos 20 anos".
Os centros terão uma equipe multidisciplinar com médicos, enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas e psicólogos, seguindo orientação do Ministério da Saúde. Como serão instalados em locais com pacientes em tratamento há até 20 anos, cada hospital já tem um número de pessoas sendo atendidas e que estão sendo selecionadas.
"Em princípio, esses pacientes serão aqueles que iniciarão o tratamento", disse Cristiane Vilella. Ela explicou que à medida que os médicos identifiquem outros pacientes que necessitem do tratamento, podem entrar em contato com um dos centros para dar referência desse paciente.
Segundo a médica, a cura da hepatite C sempre foi possível. Ela explicou que algumas pessoas até conseguiram se curar sem qualquer tratamento porque a doença não progrediu, mas é um número reduzido. "Isso é a minoria. Em cem pessoas que adquiriram a hepatite C, 20 ficam curadas sem qualquer tratamento. As outras, nem todas precisam tratar, porque a doença não progride. Na verdade quem precisa tratar são pessoas com a doença mais avançada. A cura nesse grupo de pacientes ainda não é total".
A médica disse que as novas drogas permitirão um aumento significativo da possibilidade de cura. Ela esclareceu que, o grande benefício dessas novas drogas ainda não é encurtar o tratamento. "O grande benefício é aumentar a chance de cura". Segundo Cristiane, alguns medicamentos que começaram a ser usados no exterior e ainda não chegaram ao Brasil começam a ser autorizados para tratamentos que permitem uma redução importante no tempo de tratamento.”
Edição: Tereza Barbosa
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil