Alimentos consumidos, com efeitos terapêuticos, e indicados para uma boa saúde e manutenção do frescor da beleza, algumas variações de cogumelos, podem ser desenvolvidos em pequenos lugares e ainda se tornarão uma considerável fonte de renda. Os grandes cozinheiros, em suas receitas sofisticadas, não abrem mão desses misteriosos e indispensáveis alimentos de baixa caloria, ricos em nutrientes e fibra. A culinária oriental tem mercado certo para o consumo diário de cogumelos, nas mais variadas espécies. Atualmente, há muitas vagas para cozinheiras, com media salarial de R$ 1.500,00 a R$2.000.00, obviamente que sabendo produzir os cogumelos, além de vendê-los, poderá produzir gostosas receitas e vender seu cardápio, por encomenda. Para saber mais recomendamos a leitura da obra abaixo no link:
“Os cogumelos contêm teores altos de proteínas, minerais e várias vitaminas B, e são considerados alimentos ou suplementos alimentares saudáveis. Para, além disso, graças a certos compostos químicos que neles se encontram e que são valorizados pelas suas propriedades medicinais, os cogumelos obtêm cada vez mais interesse por parte da indústria de alimentos naturais e saudáveis.
Neste Agrodok apresenta-se informação sobre o cultivo do Cogumelo Branco de Paris (Champignon de Paris), que se consome em todo o mundo, e do Cogumelo de Palha de Arroz, que é muito apreciado na Ásia. Os métodos específicos do cultivo de cada uma destas espécies são apresentados em capítulos separados.”
A cartilha “Agrodok 41” O cultivo de cogumelos em pequena escala - 2 Agaricus e Volvariella
http://www.cogumelohobby.com/IMAGENS/Agromisa-AD-41-P.pdf
Esperamos que nossa sugestão possa ser útil para incrementar sua renda financeira, com um trabalho inovador, e promover muitos benefícios para sua saúde também.
Agradecemos a companhia e interesse dedicado para nós durante o ano 2013, e aceite nossos votos de um ano 2014 esplendoroso. Abraço fraternal de Elisabeth Mariano e equipe do Jornal da Mulher Brasileira.
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O invento foi premiado no concurso promovido pela Intel.
Graças aos sensores instalados no UltraBike, os ciclistas cegos têm acesso as informações sobre a rota que vão percorrer através de uns botões vibratórios debaixo de cada polegar.
Para o ministro da Educação, os escolhidos são educadores que, com iniciativas simples, fazem a diferença
Fonte: Agência Brasil
“O Ministério da Educação (MEC) entregou hoje (12) os prêmios aos vencedores do 7º Prêmio Professores do Brasil, que reconhece o mérito dos profissionais da rede pública de ensino. Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os escolhidos são educadores que, com iniciativas simples, fazem a diferença na sala de aula.
Uma das vencedoras foi Verenice Gonçalves de Oliveira, de São João Evangelista, em Minas Gerais, premiada na categoria de temas livres. O projeto Vó Me Conta, de sua autoria, incentiva a produção literária dos alunos do ensino médio. “Já estamos na terceira edição do projeto e do livro, que busca reunir as histórias antigas da nossa região, contadas pelos avós, através das gerações”, disse Verenice. A professora explicou que o livro é o produto final, mas que há todo um esforço interdisciplinar para incentivar o registro da cultura regional.
O Prêmio Professores do Brasil tem como objetivo resgatar e valorizar o papel dos profissionais de ensino como agentes no processo de formação do cidadão e dar visibilidade às experiências pedagógicas, que podem ser replicadas por outros professores e inseridas no sistema de ensino.
Na cerimônia, Mercadante destacou os investimentos feitos pelo MEC em todos os anos da educação básica, como a construção de creches e a alfabetização na idade certa. “Quinze por cento das crianças brasileiras não são alfabetizadas até os 8 anos de idade, e isso é decisivo para formar as habilidades cognitivas e determinante para a vida escolar e profissional do aluno. Por isso, hoje temos 94% das crianças de 4 e 5 anos na escola”, disse o ministro.
Segundo Mercadante, com a expansão da jornada escolar e a informatização ao alcance dos professores, com a entrega de tablets para os que lecionam nos anos finais e no ensino médio. “A nova geração é toda digital e informatizada, mas essas ferramentas não substituem o professor: ele é o mediador e o líder do processo de aprendizagem. Por isso, estamos começando sempre com o professor.”
O Prêmio Professores do Brasil vai ao encontro dessa ideia. Neste ano, o certame recebeu 3.221 inscrições e relatos de experiências de educadores que trabalham em escolas da educação básica pública em todas os estados. O número de inscrições vem crescendo desde 2005, na primeira edição do prêmio, que contou com 1.131 experiências.
No entanto, ressaltou o ministro, apesar desses esforços, a educação brasileira ainda é subfinanciada e precisa de mais recursos. De acordo com Mercadante, o Estado brasileiro, entre todos os analisados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é o que mais investe em educação, com 18,13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país).
“Porém, o nosso PIB per capita corresponde a um terço do dos outros países da OCDE. Então, se nós investimos US$ 2,5 mil ao ano por aluno, eles investem US$ 9,5 mil na União Europeia. Então, estamos fazendo um esforço muito grande, com recursos próprios, para avançar”, disse Mercadante. Para ele, uma das vitórias foi a vinculação de 75% dos royalties do petróleo e de 50% do Fundo Social, que chegará a R$ 1 trilhão em 30 anos.”
Plataforma Escola Digital foi lançada na terça-feira em São Paulo. Docentes da rede estadual 'garimparam' sites para formar banco de aulas
“O Instituto Inspirare e o Instituto Natura lançaram, na terça-feira (10), uma plataforma on-line com aulas em vídeo, áudio, multimídia, jogos, animações, mapas e outros tipos de objetos digitais de aprendizagem de acesso gratuito a professores e estudantes. Na plataforma Escola Digital, 1.200 desses objetos foram selecionados entre diversos produtores de conteúdos e reunidos por meio de mecanismos de busca para estudantes de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, além de alunos especiais e do Ensino de Jovens e Adultos (EJA).
De acordo com os criadores do site, a construção do banco de objetos foi feita a partir de um mapeamento dos conteúdos já disponíveis na web, contando principalmente com a ajuda de professores da rede estadual de São Paulo que fizeram um trabalho de garimpo de iniciativas educacionais na internet. A partir desse levantamento foram selecionados os objetos digitais de aprendizagem, que estão categorizados de diversas formas para facilitar a busca por conteúdo.
É possível procurar itens pela série do aluno, pelo tipo de disciplina (como química e biologia), pela área de cada disciplina (como transformações químicas e evolução), e pelo tipo de mídia, que pode ser, por exemplo, aplicativos para celulares e tablets, aulas digitais, história em quadrinho, infográficos, entre outros. O site oferece ainda a possibilidade de buscar materiais de uso off-line e detalhes sobre a licença de uso deles, inclusive os que são abertos à modificação e aprimoramento dos próprios usuários.
Os objetos mais curtidos pelos usuários podem ganhar destaque dentro do site, e também é possível recomendar sites e conteúdos para serem adicionados ao acervo que, segundo os criadores, estará em constante expansão. Segundo Anna Penido, diretora do Inspirare, "o uso dos objetos digitais de forma articulada com o currículo permite que professores e alunos aproveitem o enorme potencial da tecnologia para conferir mais criatividade, interatividade e estímulo aos processos de aprendizagem".
A criação da plataforma, segundo os organizadores, contou com a colaboração da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, do Instituto Educadigital, entidade sem fins lucrativos, e da empresa TIC Educa.
“Agir de forma negligente com o cliente é motivo para indenização por danos morais. Este foi o entendimento de Maurício Petrauski, juiz titular da 9ª Vara Cível de Campo Grande, ao analisar demanda de um escritório de advocacia contra uma empresa de informática da capital do Mato Grosso do Sul. A companhia foi condenada por danos morais e materiais e pelo descumprimento de uma liminar judicial.
De acordo com a petição inicial, um funcionário comprou um notebook em agosto de 2012, por meio do site da empresa. O equipamento seria utilizado para fins profissionais e pessoais e parou de funcionar alguns meses após a operação. O cliente procurou a empresa, mas foram rejeitadas as propostas de troca por um notebook novo, a companhia que vendeu a máquina não ofereceu assistência para recuperação dos dados e, apontou a peça, o comprador passou por transtornos para conseguir assistência.
Apenas em dezembro de 2012 foi enviado um técnico mas, após constatar a necessidade de troca do HD, ele não a fez. Isso gerou prejuízos ao escritório, pois o profissional ficou uma semana sem trabalhar e também não conseguiu atualizar um livro que estava na máquina. A ação pedia indenização por danos morais e materiais, consequência do descaso da companhia na busca por soluções para o defeito do computador. Em sua defesa, a companhia afirmou que o técnico não trocou o HD porque não recebeu a peça defeituosa do cliente, e delegou ao usuário a necessidade de salvar os dados que continha na máquina, pois estes seriam perdidos em caso de troca.
No entanto, Maurício Petrauski apontou em sua sentença que ocorreram dois erros. O primeiro é o defeito do computador, que foi registrado pouco tempo após a compra. O segundo apareceu, segundo ele, durante a prestação do serviço de assistência técnica, que não solucionou o defeito e não prestou as explicações pertinentes. Ele determinou a rescisão contratual e a devolução das parcelas pagas pelo aparelho com defeito. A indenização por danos morais foi definida em R$ 6.780, além de R$ 750 por danos materiais e R$ 6 mil por descumprimento de liminar. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-MS.”