Abaixo destacamos alguns trechos do excelente artigo acadêmico sobre a vulnerabilidade das idosas diante da contaminação da AIDS, e sugerimos a leitura completa, o que é importante neste momento é ressaltar as dificuldades de diagnóstico para este grupo de idosas acima de 60 anos, e o comprometimento desse percentual altíssimo se deve pela falta de cuidados na proteção, obviamente que as condições de recuperação por outras doença associada podem clicar bem mais a qualidade de vida dessas idosas.
Em todos os anos no dia 1° de Dezembro - Dia Internacional da Luta Contra a AIDS ocorrem muitas palestras sobre o tema, e sugerimos que haja mais divulgação em outros ambientes além dos das áreas de saúde, tais como, em parques, academias e natação, escolas etc.
Um momento tão lindo da vida, em que mais liberada de compromissos formais com a família sobra-lhe mais tempo para passear, viajar, estudar e conviver com o lado bom da vida, é importante também que cuida da saúde sexual prevenindo-se contra AIDS e outras doenças.
Nosso alerta com um carinhosos abraço, entregando-lhe as informações pesquisadas nesta edição, Elisabeth Mariano e equipe Jornal da MULHER BRASILEIRA.
“O envelhecimento é definido como um processo de progressivas modificações biológicas, psicológicas e sociais ao longo da vida do ser humano e, segundo a Organização Mundial de Saúde, é considerado idoso o indivíduo com idade maior ou igual a 60 anos para os países em desenvolvimento e 65 anos para os desenvolvidos.1 Até o ano de 2025, conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, o que corresponderá a 15% de sua população.
A descoberta da pandemia do vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) no início da década de 1980 causou grande impacto social, por ser construída como doença contraída somente por homens homossexuais, causando estigmas e preconceitos.” (...continua)
Transcrição parcial de “VULNERABILIDADE DAS IDOSAS AO HIV/AIDS”:...
(continuação...) “A incidência de HIV/Aids na população brasileira acima de 50 anos cresceu de 3,6 para 7,1 em 100.000 habitantes entre 1996 a 2006, representando um aumento de 50% de casos novos. A doença neste grupo específico apresenta particular relevância epidemiológica pelas altas taxas de incidência, prevalência e letalidade.3-7 Dos 47.437 casos de Aids notificados desde o início da epidemia em pessoas acima dos 50 anos, 29.393 (62%) foram registrados de 2001 a junho de 2008, sugerindo a subnotificação antes do ano 2000. Nesse grupo, 37% são mulheres e 63% homens e, atualmente, o índice de HIV entre idosos no Brasil já supera o de adolescentes entre 15 e 19 anos. Dados nacionais referem que o índice de HIV entre idosos já supera o de adolescentes entre 15 e 19 anos. Este aumento do número de casos cresce como em nenhuma outra faixa etária, emergindo como um desafio para o Brasil, exigindo o estabelecimento de políticas públicas e estratégias que possam garantir o alcance das medidas preventivas e a melhoria da qualidade de vida a estas pessoas.” (continua...)
(continuação...) “Além dos fatores expostos acima, o diagnóstico de HIV/Aids poderá ser realizado numa fase mais tardia, depois de uma investigação extensa e por exclusão de outras doenças, o que atrasa o diagnóstico e tratamento por mais de dez meses. Isto ocorre porque certos sintomas da infecção, tais como cansaço, perda de peso e distúrbios na memória, não são específicos desta infecção, podendo acontecer em outras doenças que são comuns nesta faixa etária. Na maioria dos casos, a doença é descoberta quando o paciente é internado para tratar alguma infecção oportunista ainda não diagnosticada ou em exames pré-operatórios.” (continua...)
Transcrição parcial de Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia - versão impressa ISSN 1809-9823 Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. v.14 n.1 Rio de Janeiro 2011
AUTORIA: Alessandra Fátima de Mattos Santos; Mônica de Assis
Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia. Universidade Aberta da Terceira Idade. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Leia o trabalho acadêmico completo, acesse o link da fonte: http://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232011000100015&lng=pt
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23 de março de 2012 às 16:38 por Samara Roque
A arte de colecionar, buscar várias coisas de uma determinada categoria e não sossegar enquanto não tiver tudo para poder apreciar. Selos, moedas, cartão telefônico (sim, eu já tive), cartão postal, papel de bala, folheto de cartomante, ingressos de cinema e shows, enfim, são os mais diversos tipos de coleções, sejam elas comuns ou estranhas, o que vale é colecionar. Todos nós já tivemos alguma coleção na vida, nem precisa ser a coleção, algo que completamos, somente coisas que juntamos para querer ter recordações ou porque era a mania do momento, como os tazos que vinham nos salgadinhos e os brinquedos do Kinder Ovo.
Colecionadores profissionais, esses são os caras que correm atrás e fazem de suas coleções relíquias com grande valor, sentimental ou monetário. Eles colecionam desde coisas pequenas, como os selos de carta, até obras de arte, antiguidades, entre outros. Muitas dessas coleções podem parar em exposições, chegar no Guiness, ensinar história a muitos e encantar a todos.
Mas vamos falar das coleções menores, aquelas que são extravagantes para alguns, besteiras para outros, mas não deixam de ser coleções e de serem importantes para quem as coleciona. Vamos começar com as mulheres, sim, mulheres que colecionam coisas que os homens não entendem. Vejamos as coleções de esmaltes, sempre me perguntam para que ter tantos esmaltes sendo que as cores são praticamente as mesmas e nós só temos um unha em cada dedo? Realmente não sei chegar a uma explicação do por que gostar tanto desses vidrinhos com substâncias coloridas que passamos na unha, mas é algo que eu realmente não consigo parar de comprar, a cada coleção, cada nova marca, sinto que necessito daquela cor para a minha coleção ficar completa. E olha, tenho que considerar que a minha prateleira contém poucos, com apenas 30 esmaltes considero uma quantidade pequena diante da diversidade que existem por esse mundão.
Outra coleção que tenho grande interesse é de figurinhas. Sim, comprar álbuns de figurinhas e completá-los é algo que eu acho extremamente divertido. Me lembro da Copa do Mundo de 2010 que ganhei um e quase completei, faltando apenas 40, era uma ansiedade a cada pacotinho que comprava na expectativa de tirar aquela figurinha especial ou que faltava para completar uma página. E pra quem já colecionou, sabe que figurinhas repetidas nem sempre são um problema, mas sim uma oportunidade de ir a encontros de troca e conhecer pessoas novas que gostam da mesma coisa que você.
Uma coleção interessante é a de garrafas de cerveja em suas grandes variedades, além de ficarem diferentes como decoração em casa, nos da o gostinho de experimentar diferentes tipos do produto com a desculpa de que só queremos a garrafa. São tantos os tipos de coleção que fica difícil citar todas, algumas são extravagantes, outras são humildes, pessoais, mas o que importa é se divertir e poder apreciar e guardar aquilo que gostamos. Queremos descobrir os mais diversos tipos de coleção, compartilhe conosco as suas!
Samara Roque, com alguns anos de vida onde aprendeu que quem se descreve se limita, pois somos seres em constante mudança. São Paulina fanática e apreciadora de um bom futebol.
Publicado por Adilson Gomes
Pelo motivo do pessoal ter gostado tanto do meu artigo anterior “[E agora... Quem poderá nos defender? - http://agnfilho.webnode.com/news/e-agora-quem-podera-me-defender-/”, que trata dos direitos sobre o Marco Civil da Internet, foi que decidi vir novamente falar sobre o nossos direitos na seara enorme que são as redes sociais.
Muitas vezes compartilhamos vídeos, mensagens e até opiniões contra certos acontecimentos ou até contra outras pessoas (quem nunca falou mal de alguma foto ou algum comentário no Facebook?) nas redes sociais, mas até onde vai o nosso direito de falar dos outros na internet.
Na maioria das vezes algumas opiniões contra certos acontecimentos ganham vasto caminho nesta vasta seara e perde rumo nesse imenso mar que é a nossa tão querida internet. Sendo que diversas vezes nem nos atemos às possibilidades de garantir a sua resposta a “FOFOCA” do momento.
A Liberdade de expressão é o direito constitucional e fundamental de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos, estando está previsto como principio básico.
No artigo 220 da Constituição Federal de 1988, está expressa sobre a informação:
Art. 220 A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
Também no nosso famoso Marco Civil da Internet está garantido que qualquer pessoa pode se expressar livremente on-line, já que determina que seja seguida a mesma regra que vale para qualquer espaço público. Isso traz um equilíbrio entre as garantias constitucionais de proteção da liberdade de expressão e de proteção da intimidade, da honra e da imagem das pessoas.
O Marco Civil não prevê qualquer mecanismo que permita o controle da internet pelo Governo ou por qualquer pessoa. Muito pelo contrário, ele garante um ambiente aberto, democrático e livre (O que torna as suas opiniões mais perigosas).
Existe um provérbio que não me recordo o autor e nem quando foi escrito e que invento toda vez que digo. Ela é mais ou menos assim:
“Um grande rei ao ter que realizar um julgamento de um grande amigo fidalgo em seu reino pelo motivo que esse fazia fofoca do rei perante o seu reino, entrou no embate para julga-lo.
Chamou o fidalgo e pediu-lhe para escrever numa folha de papel 100 vezes a frase ‘não irei mais fazer fofoca’. Cansado de tanto escrever o fidalgo foi até o rei para dizer que tinha terminado, quando o rei lhe pediu que picasse o papel em 1.000 pedaços e os jogam-se pela janela do palácio. O mesmo realizou o feito e perguntou ao rei: e agora majestade? Pronto?
Foi quando o rei pediu-lhe para catar cada pedaço do papel e trazer até ele. Surpreso o fidalgo disse que tal feito era impossível. Ao terminar as suas palavras o rei foi até o mesmo e lhe disse: Isso é que acontece com a fofoca, mesmo se quisermos retrata-las não iremos conseguir, pois palavras jogadas ao vento não voltam mais ou seu dono.”
O que acontece na parábola é o mesmo que acontece quando deferimos comentários nas redes, vão passando de “compartilhadas e compartilhadas, Curtidas e curtidas, tuitadas e tuitadas...” e quando vemos, não conseguimos mais parar. Um grande exemplo é o vídeo de uma grande apresentadora de programas infantis, que quando era mais nova fez um filme no qual molestava um jovem de 12 anos (Qual o garoto hoje que não queria está naquele lugar?) e anos depois entrou com várias ações judiciais para apagar os vídeos da net, porém o vídeo sempre retorna por algum outro internauta que joga novamente na rede.
A liberdade de fazer e de se expressar está amplamente estudada no Marco Civil. O caput do Artigo 2o cita o respeito à liberdade de expressão como fundamento da disciplina do uso da Internet no Brasil. O inciso I do Artigo 3º do Marco Civil determina a “garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da Constituição”.
O Artigo 8º reforça o princípio: “A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.”. Ademais, o Artigo 20 cria uma regra que protege fortemente a liberdade de expressão ao determinar que “caberá ao provedor de aplicações de internet comunicar-lhe os motivos e informações relativos à indisponibilização de conteúdo, com informações que permitam o contraditório e a ampla defesa em juízo, salvo expressa previsão legal ou expressa determinação judicial fundamentada em contrário.”.
Isto quer dizer que cabe a um juiz decidir sobre a ilegalidade, ou não, de materiais antes que eles possam ser retirados do ar. Tal norma evita que decisões do tipo tão sensíveis à liberdade de expressão e de imprensa, possam ser tomadas com base em interesses econômicos ou ideológicos.
Portanto, qualquer internauta pode sim postar vídeos e comentários, porém terão que responder pelos mesmos e por sua responsabilidade. O Marco Civil garante que os responsáveis por atos que causem danos a terceiros respondam por suas ações, quando eles forem considerados ilegais.
O Marco Civil assegura mecanismos para a busca do verdadeiro responsável por atos ilegais, por meio do Judiciário, o que servirá para inibir a prática de atos ilícitos sem prejudicar a liberdade de expressão, por meio de seus artigos 14 e 16.
Portanto, caro Leitor, podemos fazer fofocas a vontade, postar vídeos censurados e comentários de todos os tipos, porém deverão ir até o limite da ofensa, pois o mesmo que agride ou os que falam mal, poderá ser centro das atenções no futuro ou até responder por que falou.
Então, fica a dica, se for falar dos outros, não poste e nem compartilhe, guarde pra você ou se comentar, comente somente para um amigo, pois lembrando da frase de Paulo Messa:
“Fofoca é uma história pobre contada por um autor tão imbecil e deselegante quanto sua criação.”
Leia mais: http://agnfilho.webnode.com/news/fofoca-virtual-cuidado-comoque-posta-nas-redes-sociais-/
Adilson Gomes - estudante de Direito
A SII é uma doença muito comum e que se caracteriza principalmente por dor, distensão abdominal e alterações no hábito intestinal como diarreia e constipação. Durante a investigação diagnóstica feita pelo médico não se observa qualquer alteração nos exames e conclui-se que não há, portanto, qualquer alteração orgânica que justifique os sintomas do paciente. Assim, trata-se de uma doença funcional, onde apenas o funcionamento intestinal está alterado. Isto é fundamental para o diagnóstico da SII, por que estes sintomas são comuns a muitas outras doenças do aparelho digestivo. Geralmente os indivíduos começam a apresentar o quadro quando jovens (50% deles antes dos 35 anos de idade), é mais comum em mulheres do que nos homens e chega a atingir 20% da população de países desenvolvidos. Não progride para doenças mais graves e não tem qualquer relação com o câncer do intestino.
Não está claro o que causa a SII, mas sabe-se que os pacientes com esta síndrome têm uma alteração nos receptores intestinais e reagem de forma diferente das pessoas normais a estímulos psicológicos e fisiológicos comuns, como a presença de fezes, gases e alguns tipos de alimentos nos intestinos. Nesses pacientes, estímulos que normalmente não trariam qualquer desconforto em indivíduos saudáveis, são os responsáveis pelos sintomas.
O seu médico procurará afastar qualquer doença orgânica e para isto pode pedir alguns exames complementares como teste de tolerância à Lactose, parasitológico de fezes, exames simples de urina e sangue, colonoscopia, tempo de trânsito colônico, enema opaco, ultrassonografia de abdome e pelve, pesquisa de endometriose e etc. O tipo de exame que será pedido depende fundamentalmente da experiência do seu médico e da sua queixa clínica. Lembre-se: não há exame específico para o diagnóstico de SII, que deve ser feito por exclusão.
A parte mais importante do tratamento é o esclarecimento e a conscientização do paciente de que a SII não é uma doença grave e que a sua cura não acontece de forma rápida, como ele gostaria.
Deve-se estimular uma mudança nos hábitos de vida como parar de fumar, evitar o uso abusivo de bebidas alcoólicas e a prática de exercícios físicos regularmente.
Se a alteração de hábito intestinal é uma das queixas mais importantes, deve-se recomendar uma dieta rica em fibras (vide tabela abaixo). Existem muitos alimentos que desencadeiam os sintomas e o paciente deve estar atento para isso, evitando-os na medida do possível. No caso de haver predomínio da constipação intestinal, pode-se receitar também um procinético e laxantes de volume e, eventualmente, um laxante osmótico, na dependência da resposta obtida. Se o predomínio é de diarreia, drogas antidiarreicas como a loperamida podem ajudar.
Se a distensão abdominal e os gases são a queixa mais importante, prescreve-se uma dieta antifermentativa (que produz poucos gases) e drogas como a dimeticona.
As dores podem ser aliviadas com antiespasmódicos como a hioscina, antagonistas dos receptores da serotonina e antidepressivos tricíclicos em baixas doses.
Autor: Dr. Marcon Censoni de Ávila e Lima - CRM 95.746 (especialista em proctologia)
1. Siricutico
Por Rodolfo Kramer (RJ) em 07-10-2009
Estar com siricutico significa estar ansioso(a), nervoso(a), curioso(a) ou as 3 coisas ao mesmo tempo.
Ela queria muito saber porque seu namorado estava demorando e ficou com siricutico.
http://www.dicionarioinformal.com.br/siricutico/
Tremelique
Por hugo marconi ribeiro (PB) em 24-08-2011
Tic nervoso, pequeno tremor involuntário, contrações musculares involuntárias como acontece no mal de Parkinson.
P pobre do Pedro quando está parado os tremeliques aparecem.
http://www.dicionarioinformal.com.br/tremelique/
Doidivanas
Por Dicionário inFormal (SP) em 10-08-2008
Pessoa imprudente, estouvada, leviana.
Amou a um moço que a abandonou, por ser um doidivanas.
http://www.dicionarioweb.com.br/doidivanas/