Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 184 - de 15 de Maio de 2017 a 14 de Junho de 2017

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Nesta edição queremos chamar a atenção dos profissionais de saúde e das gestantes, para que possa ser evitadas sequelas e a morte materna ou do bebê pós parto. Faça palestras, envie mensagens, cuide divulgar a s informações, pois você assim estará salvando vidas. Nosso fraternal abraço a todas as profissionais que atuam no atendimento de partos e a aquelas pessoas que posam amparar e conscientizar as gestantes...

Espero que você aprecie as pesquisas, notícias e informações que selecionamos para você; um fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe.

28 de maio - Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna

A ONU/ ORGANIZAÇÃO DA NAÇÕES UNIDAS, por meio dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, (ODM) no Brasil, colabora para a redução da mortalidade materna (próxima ou após o nascimento do Bebe).

“Este é o Objetivo que o Brasil tem mais dificuldade de atingir. O país melhorou, mas ainda não alcançou a meta de reduzir em ¾, entre 1990 e 2015, a razão da mortalidade materna. Segundo estimativas da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, a razão da mortalidade materna era de 141 por 100 mil nascidos vivos em 1990 e declinou para 68 por 100 mil nascidos vivos em 2010. Entre janeiro e setembro de 2011, a mortalidade materna diminui 21%. Ocorreram 1.038 óbitos por complicações na gravidez e no parto, contra 1.317 no mesmo período de 2010. A meta é atingir 35 óbitos por 100 mil nascidos vivos em 2015.

O governo federal criou o “Saúde Mais Perto de Você” e o “Rede Cegonha”, que é composto por quatro componentes: pré-natal; parto e nascimento; puerpério e atenção integral à saúde da criança; e sistema logístico, com transporte sanitário e regulação.

Em 2011, a tendência de queda continuou, com a diminuição de 21% dos óbitos maternos em relação a 2010. No primeiro semestre de 2011, foram notificados 705 óbitos por causas obstétricas. No mesmo período de 2010 foram registrados 870. De 2003 a 2010, aumentou em 125% o número de gestantes com sete ou mais consultas de pré-natal e a proporção de mães brasileiras que não fizeram nenhuma consulta foi reduzida de 4,7% para 1,8%. Em 2011, mais de 1,7 milhão de gestantes fizeram no mínimo sete consultas de pré-natal.” (Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v37n12/0100-7203-rbgo-37-12-00549.pdf)

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

A professora indígena que revolucionou as escolas rurais

Lucinda Mamani ganhou prêmio de excelência em educação por projeto de empoderamento feminino em sala de aula

Lucinda Mamani, primeira professora boliviana que ganhou prêmio de excelência em educação. CAROLA ANDRADES

Isabel Gracia

La Paz 26 jul 2016 - 19:34 brt

Na escola de Calería, uma comunidade indígena aimará a 70 quilômetros da cidade de La Paz (Bolívia), é possível contar os livros nos dedos de uma mão. A lousa é analógica e as mesas de madeira estão amontoadas em salas de aula estreitas, onde estudam mais de cem crianças que, em muitos casos, caminham por horas com o único propósito de aprender. A comunidade, na qual vivem cerca de 150 famílias que se dedicam à produção de leite, batata e quinoa, tem eletricidade e água potável há alguns anos, mas seus habitantes ainda não sabem o que é rede de esgoto e privada. Ainda assim, assistiram recentemente à instalação de uma antena de telecomunicações, que vai abrir as janelas infinitas da Internet na região.

Lucinda Mamani, de 30 anos, dá aula para 80 alunos do ensino médio em Calería e até agora é a única professora boliviana indicada ao prêmio Global Teacher Prize 2016, que dá um milhão de dólares ao professor que tenha realizado uma contribuição extraordinária à profissão. No seu caso, conseguir a participação e o empoderamento escolar de meninas e adolescentes de áreas rurais, provou ser toda uma proeza.

Todas as manhãs, há sete anos, arruma seus livros, abriga-se contra o frio dos Andes e sai de sua casa na cidade de El Alto, ao lado de La Paz, rumo a Calería. Para fazer a viagem de quase duas horas, por onde não passa nenhum meio de transporte público, levanta o dedo e sobe em um dos caminhões que transportam toneladas de calcário para a cidade e voltam para o campo. “Todos me conhecem”, diz ela, confiante.

Em 2013, Lucinda testemunhou um fato que mudou sua forma de entender a educação. “No ato da eleição de representantes de estudantes da escola, percebi que não havia participação das mulheres, estavam apenas nas secretarias de esportes e dança. Comecei a conversar com as meninas e disseram que tinham medo de concorrer, que não se viam capazes de dirigir a escola”.

Carola Andrades

Embora a Bolívia tenha dado grandes passos no reconhecimento dos direitos dos povos indígenas, ainda existem altos níveis de discriminação e violência contra as mulheres e meninas, algo ainda pior em áreas rurais. Ser menina, pobre, camponesa e indígena é uma das maiores exclusões sociais que perduram no país. Uma criança não indígena de uma área urbana pertencente a uma família de renda alta conclui 14,4 anos de estudos, em média, enquanto que uma menina indígena da zona rural pertencente a uma família de baixa renda completa apenas dois anos, de acordo com a Unicef.

Uma criança indígena da zona rural, e de família carente, chega a apenas dois anos de escolaridade

Nesse contexto nasceu o projeto desta professora para a busca da igualdade de gênero nas escolas rurais, começando pelos alunos, passando pelas mães e pais, e estendendo-se aos 30 colégios do município de Pucarani e outras escolas da região. Primeiro, com aulas de teatro nas quais os alunos eram colocados na pele de suas companheiras e sentiam os efeitos da rejeição e discriminação. Depois, com informações e oficinas sobre os direitos das mulheres, como formas de violência que podem ser denunciadas por lei. E, finalmente, incluindo de maneira transversal em todas as disciplinas, a temática de mulheres, violência e igualdade de gênero.

“Na matéria de história, vamos estudamos o passado, como foram violados os direitos das mulheres. Em matemática, em vez de trabalhar com números frios, usamos estatísticas como que somos 52% da população do país ou o número de mulheres que sofrem violência”, conta. Metade das mulheres na Bolívia afirma ter sido vítima de violência psicológica, sexual ou física em algum momento de sua vida, um número bem acima da média da região, de acordo com a Pesquisa Nacional sobre Exclusão Social e Discriminação da Mulher.

As mulheres indígenas da área rural são um dos grupos mais vulneráveis e discriminados da sociedade boliviana. CAROLA ANDRADES

Professora por acaso

Apesar de seu desejo de ler e aprender dede muito cedo, Mamani chegou ao mundo do ensino por acaso. Queria ser enfermeira, mas se matriculou, sem pensar muito, na escola normal de formação de professores de Warisata – primeira universidade indígena rural do país – e seu nome apareceu nas listas. “Eu disse a ela 'tem que revolucionar, estão esperando por você centenas de crianças nas escolas’”, conta seu pai, que também é professor, assim como um de seus irmãos.

Mamani deixou sua comunidade de origem, às margens do Lago Titicaca, para ir até El Alto em busca de um futuro. Lucinda, a mais velha de três irmãos, recorda sua infância entre a agitação de levar baldes de água do rio para casa e as horas passadas na biblioteca de sua escola.

A primeira vez que Lucinda subiu em um avião e deixou o país foi em abril de 2014, quando os dirigentes de Calería decidiram apostar em seu trabalho e lhe pagaram uma viagem ao Equador, para mostrar as conquistas em sua comunidade. Lucinda não só ganhou o primeiro prêmio de excelência educativa concedido pela Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina, também conheceu outros colegas de profissão que a encorajaram a se inscrever em outro prêmio, o Global Teacher Prize. Ela não levou este segundo troféu, desta vez, mas foi reconhecida como uma das 50 melhores professoras entre 8.000 candidatos de 148 países do mundo todo.

Lucinda exibe prêmio de excelência educativa que ganhou em 2014 da Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina. CAROLA ANDRADES

A matéria foi publicada originalmente em Planeta Futuro, seção sobre pobreza e desenvolvimento sustentável do El País.

(Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457353077_284159.html, data de acesso 10/05/2017)

Brasil conta com mais lares chefiados por mulheres, diz IBGE

02/12/2016 às 10h55 1 Brasil conta com mais lares chefiados por mulheres, diz IBGE Por Robson Sales, Alessandra Saraiva e Rafael Rosas | Valor RIO.

O número de casas chefiadas por mulheres cresceu na última década, revelou a Síntese de Indicadores Sociais, que analisou as condições de vida da população brasileira em 2015. Baseado em in

Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link http://www.valor.com.br/brasil/4794419/brasil-conta-com-mais-lares-chefiados-por-mulheres-diz-ibge ou as ferramentas oferecidas na página.

Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

(Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/4794419/brasil-conta-com-mais-lares-chefiados-por-mulheres-diz-ibge, data de acesso 10/05/2017)

Conferência: Encontro Regional de Agricultura reuniu cerca de 800 mulheres

Compareceram agricultoras e pescadoras de 20 municípios da Região Sul

19 mai 2016 17h25

Cyntia Amorim

Jornalista | Portal Engeplus

Com a participação efetiva de mulheres agricultoras e pescadoras de 20 municípios da Região Sul, ocorreu nesta quinta-feira o 19º Encontro Regional de Mulheres Agricultoras e Pescadoras, em Sangão, município pertencente a Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Tubarão. Foram cerca de 800 mulheres presentes no encontro.

“O objetivo é valorizar e integrar a mulher do campo. Elas tem uma responsabilidade muito grande no dia a dia das famílias, e trazê-las para este evento é também uma motivação para que continuem desenvolvendo nas propriedades”, destaca o gerente regional da Epagri, Gustavo Gimi dos Santos Claudino.

As participantes tiveram durante todo o dia envolvidas com atividades como palestras motivacionais e apresentações artísticas e culturais. No fim do encontro foi realizado o sorteio do local do próximo, o 20º, que ocorrerá no ano que vem em Grão Pará, município pertencente a ADR de Braço do Norte.

Colaboração: Eduardo Zabot / Comunicação ADR

(Fonte: http://www.engeplus.com.br/noticia/mulher/2016/99514-encontro-regional-de-agricultura-reuniu-cerca-de-800-mulheres/, data de acesso 10/05/2017)

6 motivos para investir no mercado de confecções

19 de janeiro de 2016

Danusa Spricigo Pasqual

Blog

Estamos acompanhando, especialmente nos últimos anos, um “boom” de empreendedores investindo na abertura de novos negócios. Sobretudo em função da democratização do acesso às informações e da popularização da internet, muitas pessoas começaram a acreditar que este é o momento ideal para deixar os cargos tradicionais e buscar a realização profissional e pessoal. No Brasil, o fenômeno não é diferente. Mesmo com a atual conjuntura econômica pouco favorável, alguns setores se encontram em expansão mesmo na crise. E um deles é o mercado de confecções.

Quer descobrir os 6 principais motivos para você investir no mercado de confecções? Então não deixe de ler o post de hoje. Confira!

Expansão do e-commerce

Um dos principais motivos que deve motivá-lo a investir no mercado de confecções é a expansão do e-commerce de moda. A compra de roupas e acessórios em lojas virtuais está se tornando cada vez mais comum em nosso país, e mesmo pessoas que outrora tinham medo de negociações virtuais estão se sentindo mais seguras para fazê-las. As empresas digitais estão se aperfeiçoando, o ambiente é cada vez mais confiável e a perspectiva para os próximos anos não poderia ser melhor.

A 32ª edição do relatório Webshoppers do E-Bit aponta que a categoria “Moda e Acessórios” permanece como líder em volume transacional de pedidos do comércio eletrônico, com 15% dessa fatia do mercado. Outra pesquisa elaborada pelo SEBRAE reforça que há muito ainda a ser explorado em vendas online, principalmente pelos pequenos e médios empresários. Segundo os dados, menos de 15% das pequenas empresas do setor realizam vendas pela internet e pelas redes sociais. A grande maioria apenas utiliza esses meios na divulgação do negócio. Esse é um bom motivo para abrir uma loja virtual no Brasil.

Outro aspecto que fortalece o mercado de confecções é a expansão da internet, uma vez que ela faz com que o consumidor se interesse e, por consequência, também gaste mais dinheiro com produtos de moda no Brasil. Prova disso, é que o próprio consumidor pesquisa por produtos cada vez mais na web. Segundo dados fornecidos pelo Google Adwords, palavras-chaves relacionadas à moda são 3 vezes mais procuradas do que eletrônicos, por exemplo. E, se levarmos em consideração as pessoas que ainda não tem acesso à internet (98 milhões no Brasil, segundo relatório do Banco Mundial divulgado em janeiro de 2016), ainda há uma grande parcela da população a ser alcançada.

Algumas estratégias de marketing digital de moda também podem contribuir para o aumento das vendas no E-Commerce. Isso foi o que abordamos em um dos posts já publicados em nosso blog.

A moda está em alta

Consome-se moda em todas as classes sociais. É uma área que está em alta e modelos, estilistas e fotógrafos nunca foram tão aclamados pela mídia. Existem filmes, documentários e várias revistas especializadas sobre o tema, expondo produtos e lançando tendências. Isso, logicamente, reflete nos padrões de consumo das pessoas, que se interessam mais pelo assunto e gastam mais dinheiro tentando se posicionar dentro dos padrões vigentes.

De acordo com a revista Exame, empresas de moda estão entre as ideias de negócio com maior probabilidade de darem certo. A versão digital do periódico afirma que “no Brasil são produzidas mais de 6 bilhões de peças de vestuário todos os anos (…) e confecções de roupas para crianças ou adultos apresentam taxa de sobrevivência de 81%”.

Nichos de moda: Oportunidades para o mercado de confecções

Apesar do Brasil apresentar um grande número de confecções, há ainda nichos pouco explorados e com uma demanda crescente. O SEBRAE divulgou um estudo no qual destaca os segmentos Plus Size, Gestante, Moda Ecológica / Sustentável, Evangélico ou Gospel, Brechó, Streetwear e Country como boas oportunidades de negócio. Abaixo, destacamos algumas informações levantadas pelo relatório:

Moda Plus Size:

É um mercado em expansão que cresce 6% ao ano e movimenta cerca de R$ 5 bilhões, o que representa 5% do faturamento total do segmento de vestuário, segundo a Associação Brasileira de Vestuário (Abravest). A expectativa, é um crescimento de pelo menos 10% ao ano. Segundo dados do Ministério da Saúde divulgados em Abril de 2014, 50, 8% dos brasileiros está acima do peso, e destes, 17,5% são obesos.

Moda Gestante:

Trata-se de um mercado em crescimento. Especialistas afirmam que há poucas empresas especializadas em produzir roupas para grávidas. Os produtos disponíveis não são pensados para mulheres jovens, mas grandes, sem caimento, estilo e aquém das tendências de moda seguidas por elas.

Moda Ecológica / Moda Sustentável:

Mais pessoas estão conscientes sobre seus hábitos e da necessidade de um consumo sustentável. Esse comportamento tem reflexo no setor de confecções, no qual há demanda por produtos mais éticos e que não afetam o meio ambiente. E o investimento na moda ecológica tende a ser vantajoso. De acordo com uma matéria publicada em 2012 no blog “Mercado Ético”, a moda ecológica fatura entre R$ 270 e R$ 362 milhões por ano.

Moda Evangélica ou Gospel:

O número de evangélicos vem aumentado a cada ano. De acordo com dados do IBGE, em 2010, o Brasil tinha aproximadamente 42 milhões de evangélicos, o equivalente a 22% da população brasileira. As projeções salientam que esse percentual tende a aumentar 39% até 2020. Diante desse número, vê-se que o segmento é uma grande oportunidade de negócio.

Porém, pessoas pessoas que não se declaram evangélicas também podem ser impactadas pela moda gospel. Pesquisas afirmam que cerca de 10% das consumidoras não seguem a religião, mas consomem os produtos, pois, procuram por peças comportadas, que cubram os ombros, sem transparências e com decotes discretos.

Moda Brechó:

De acordo com o SEBRAE, os brechós cresceram cerca de 210% nos últimos cinco anos. As chances de um empreendimento desses dar certo estão relacionadas com o baixo risco e concorrência, o público fiel e o investimento inicial baixo.

Moda Streetwear:

O número que praticam skate aumentou consideravelmente no Brasil. De 2006 a 2010 houve um acréscimo de 20% (Estudo do Datafolha).Porém, não é apenas a crescente demanda pelo skate que atrai a atenção dos empresários. O mesmo estudo aponta que entre as classes A e B, o total de praticantes era de 42%, enquanto que a classe C possui 33% e as classes D e E somam 25% do total. Isso mostra que o esporte é muito democrático.

A renda dos skatistas é um fator determinante. 50% deles apresenta renda superior à media nacional. Todos esses dados reforçam a ideia de que a moda streetwear é um mercado em potencial.

Moda Country:

O setor country cresceu cerca de 7% ao ano nos últimos anos, segundo o Clube dos Independentes, responsável pelo rodeio de Barretos (SP). Prova disso são os mais de 1.500 a 2.000 rodeios realizados anualmente no Brasil, os quais movimentam aproximadamente 6 bilhões de reais e atraem por volta de 30 milhões de pessoas.

Os rodeios também estão relacionados com shows de música sertaneja, cujos espectadores tem um estilo próprio de se vestir, são em sua maioria jovens, de classe média alta a alta e não economizam na compra de artigos de visual descontraído e típico do segmento.

Os homens estão comprando mais

Antigamente, falar de moda era sinônimo de falar com mulheres. Mas essa realidade mudou drasticamente nos últimos anos, especialmente no Brasil. Os homens passaram a representar uma fatia importante do mercado de confecções e estão preocupados em adquirir roupas, calçados, acessórios e até produtos de beleza. Outro ponto positivo dessa mudança é que a perspectiva é de aumento da participação masculina no setor, vencendo conceitos ultrapassados. Quem investir nesse nicho definitivamente terá ótimas oportunidades.

Moda: Desejo de Consumo

Apesar do momento não ser um dos mais favoráveis à indústria de confecções, o corte de gastos dos brasileiros não tem incluído consideravelmente itens como roupas e sapatos. Uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), juntamente com o CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) aponta que 71,9% dos consumidores tem a intenção de adquirir artigos de vestuário e do setor calçadista.

Os números provam que a conjuntura econômica pode até não contribuir para resultados melhores, mas não consegue atrapalhar essa área tão essencial para a sociedade. As pessoas podem mudar um pouco seu estilo ou alterar suavemente seu padrão de consumo, mas não tem jeito: a moda vende!

Exportação: Oportunidade em meio à crise

Graças à alta do dólar, donos de confecções têm a oportunidade de investir no mercado externo por meio das exportações. O SEBRAE afirma que os Estados Unidos tende a ser o principal destino dos produtos de moda brasileiros, uma vez que o país apresenta bons resultados na sua economia, além da valorização da moeda americana frente ao real.

Valor agregado, diferenciação dos produtos, design, criatividade e qualidade são aspectos importantes considerados pelos compradores. Aos empresários brasileiros, resta atentar para esses fatores ao ingressar no comércio internacional.

Esses são alguns dos principais motivos para investir no mercado de confecções. A área está em forte crescimento e pode oferecer a oportunidade que você deseja para o sucesso! Ficou com alguma dúvida ou quer fazer uma sugestão? Deixe seu comentário!

(Fonte: http://www.marknet.com.br/blog/6-motivos-para-investir-no-mercado-de-confeccoes/, data de acesso 10/05/2017)

Violência contra a pessoa com deficiência: 37 casos por dia

REVISTA DMAIS

Pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e idosos, por vezes, necessitam do auxílio da família ou de um cuidador para realizar tarefas simples como fazer a higiene pessoal ou se alimentar. Contudo, há um dado bastante alarmante que envolve a falta de preparo e até mesmo de paciência para cuidar das necessidades dessas pessoas: a violência.

Foi divulgado hoje pela Secretaria do Bem-Estar Social (Sebes) um número preocupante: 347 casos de violência contra pessoas com deficiência foram notificados de janeiro a maio deste ano só na cidade de Bauru. Em todo o estado de São Paulo são registrados 37 casos de violência por dia. Como se sabe que muitos dos casos de violência não são registrados, é possível que este número seja muito mais alto.

Além da agressão física, existe também a violência psicológica que diminui o indivíduo fazendo com que ele se sinta inútil na sociedade.

Atualmente existem delegacias especializadas no registro de crimes contra pessoas com deficiência, onde é possível receber atendimento adaptado para quaisquer necessidades que a pessoa tenha, inclusive em Libras. Denuncie pelo telefone 3311-3380 ou pelo e-mail violenciaedeficiencia@sedpcd.sp.gov.br, ambos da Delegacia de Polícia da Pessoa com Deficiência.Por Renata LinsAcompanhe-nos e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo da inclusão social. Acesse nosso site: http://goo.gl/QPguZI

Facebook: https://goo.gl/ddTmdj

https://www.youtube.com/watch?v=ZuE7HzMMkB4

Mulheres com deficiência sofrem mais abusos que homens com o mesmo problema

Estresse e enfrentamento em pais de pessoas com necessidades

Emocionantes histórias de mães com deficiência e de mães que tem filhos com deficiência

Caracterização da violência contra pessoas com deficiência - UFSCar

Especificidades da Violência contra pessoas com deficiência auditiva

51 Portadores de deficiência auditiva Deficiente Mental e Abuso Sexual - Mec

Caderno de Violência Contra a Pessoa Idosa - MPF

Assembleia discute violência contra mulher com deficiência - ALMG