Ou se tem lei e políticas, e elas estão sendo mal aplicadas, ou, as Mulheres ainda são tratadas com descaso!
É revoltante saber o que a Maria da Penha passou, e conseguiu sobreviver, e somente com ajuda de um grupo de Mulheres, chegaram as autoridades internacionais, e após a condenação do país, chega-se a uma Lei...
Mas, quando se olha a realidade cotidiana, se percebe que nem sequer é um paliativo, porque faltam muitos meios para que se leve a sério a vida das mulheres, os direitos delas. Também é preciso compreender que elas como qualquer ser humano neste planeta têm obrigações familiares, e, a vida pessoal que precisa ser atendida.
Dizem uns é melhor “do que nada”.... mas, como faria se fosse com a família deles que tais fatos ocorressem?
É a desumanidade e ganância de alguns, que se consideram poderosos, que acabam por desequilibrar as estruturas sociais e, sem oferecer-lhe os atendimentos adequados!
A cada ano se veem somas maiores de vítimas, e, as punições não são iguais para quem é pobre e rico...
O correto provavelmente, dizem alguns especialistas, seria que desde a primeira queixa de qualquer tipo de violência, houvesse uma busca de tentativa de diálogo, e orientação aos casais, na observação dos peritos no assunto, que já terão uma percepção, se dever-se-á insistir numa recuperação, ou, se não for possível, para salvar a vida da mulher, deve-se proceder a imediata separação. Mas, com garantias, para que ela não perca tempo em ir para áreas de proteção com seus filhos.
Em onze anos com tantos doutores em tantas áreas humanas, já há tempo suficiente ao analisarem as estatísticas apresentadas, terem ao menos um planejamento mais adequado à realidade, e, já em forma de implementação ou implantação. As demoras nas decisões somente favorecem a perda de mais umas centenas de vidas!
É a soma de menos uma sobrevivente. Que tal colocar sentimento junto a técnica?
Vamos pensar e repensar juntos...
Receba esta edição com nossas pesquisas para você, e nosso cordial abraço, Elisabeth Mariano e equipe JMB.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Escrito por: Sueli Silvia Adriano - Secretária da Mulher Trabalhadora da CUT-SC
Publicado em: 07/08/2017
Violência de gênero
Instituto Maria da Penha lançou campanha que faz contagem, minuto a minuto, das mulheres violentadas no Brasil
Por Dino Divulgador de Notícias
15 Fevereiro 2017 | 16h18
São Paulo - SP - (DINO - 15 fev, 2017) - Quem frequenta a academia já sabe que é possível unir conforto, tecnologia e moda em peças fitness. Com estampas diferentes, cores e uma variedade de modelos, o estilo fitness ganhou força e as academias se tornaram mais um espaço para ditar novas tendências.
Com o mercado aquecido e as academias cada vez mais cheias, novos empreendedores têm sido atraídos pela moda aeróbica.
Para ter uma ideia do quanto o mercado fitness está em alta, a participação dos esportes no PIB brasileiro atingiu a marca de R$ 67 bilhões (1,6%) em 2011. Segundo o relatório da Pluri Consultoria, acredita-se que no ano de 2016 o crescimento foi de 22%, equivalente a 1,9% do PIB. Os números levam em conta clubes, entidades, marketing, mídia, comércio, vestuário, artigos e equipamentos, eventos e serviços em geral.
A preocupação do brasileiro com o corpo e a saúde impulsiona o mercado de moda aeróbica. É importante que o empresário interessado no setor acompanhe todas as modalidades esportivas, com o objetivo de atender os vários segmentos dentro do universo fitness. Atualmente, a tecnologia nas roupas esportivas também é um fator determinante no momento da aquisição de uma peça. Roupas de compressão, que evitam o desperdício de energia na contração muscular, ou roupas leves que não atrapalham os movimentos e não retêm o suor, por exemplo, são algumas das peças mais procuradas por praticantes de atividade física.
Segundo dados do SEBRAE Inteligência Setorial de 2015, um estudo sobre tipos de tecnologias usadas em roupas fitness realizada pela UNESP (Universidade Estadual Paulista), revelou que 64% dos entrevistados optam por conforto térmico em primeiro lugar ao comprar uma peça de roupa para academia.
A indústria de moda esportiva é um mercado promissor diante de um grande potencial de crescimento. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria do Esporte, o Brasil tem mais de sete mil lojas especializadas no setor esportivo e outras 14 mil que vendem algum item do tipo. O faturamento anual do varejo neste segmento é de R$ 4,73 bilhões. O crescimento da modalidade fitness no país fez o Brasil ocupar o segundo lugar no ranking mundial em números de academias, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e à frente de Países como Itália, Coréia do Sul, Alemanha e Canadá.
De acordo com a ACAD, existem mais de 30 mil academias em todo o Brasil e quase oito milhões de alunos, movimentando cerca de US$ 2,5 bilhões. O segmento de academias de ginástica e condicionamento físico, passa por um período de alta contínua há anos (de 15 mil academias em 2010 para mais de 30 mil em 2014). Segundo o SEBRAE Inteligência, entre as principais atividades físicas praticadas nas academias estão o crossfit e a musculação. Essa alta movimenta o mercado e promove um avanço nas oportunidades de negócios, principalmente no que diz respeito aos negócios online.
Uma pesquisa feita pelo Google mostrou que o comércio eletrônico deverá dobrar sua participação no faturamento do varejo até 2021, crescendo em média 12,4% ao ano. Isso indica que as vendas deverão dobrar em cinco anos, chegando a R$ 85 bilhões. A participação do comércio eletrônico deve sair de 5,4% para 9,5% no ano de 2021. Segundo a pesquisa, nos próximos cinco anos, mais 27 milhões de pessoas farão sua primeira compra online, totalizando 67,4 milhões. Isso irá representar 44% dos internautas em 2021.
O estudo indica que investir no setor de moda fitness online é promissor. Seja pela procura de qualidade de vida ou por questões estéticas, o mercado fitness movimenta mais de US$ 2 bilhões, conforme revela a revista da Associação Brasileira de Academias. O mercado online da moda esportiva é uma oportunidade para em empreendedores que buscam por novos investimentos. O baixo custo envolvido em montar um e-commerce e o sucesso do setor fitness são boas oportunidades para empresários e marcas, assim como tem feito as boutiques onlines dentro da We Love Webshops.
As lojas online dentro do [We Love Webshops, http://welovewebshops.com.br/e-store-category/esporte/] observaram no mercado esportivo e fit as oportunidades de expansão de negócios. Em parceria com várias lojas dos segmentos de saúde e esporte, tem investido em qualidade e tecnologia nas peças femininas de moda fit (que varia desde short de cintura alta a blusas de malha), além de peças para o público masculino, que também adaptam-se a diversas modalidades de esporte. As coleções sempre são sucesso, atualmente a boutique trabalha a nova coleção de verão 2017.
Agosto 24, 2016 - Publicado por Michele Rios - Publicado em Negócios
Uma pesquisa realizada pela aluna do mestrado em Administração do Ibmec/RJ, Camila Terra Ramalho, sob a orientação da professora Priscilla Yung Medeiros, Ph.D pela Kellogg School of Management, revela que o mercado de moda online no Brasil está em alta, mas que a população ainda fica insegura para adquirir roupas ou acessórios de moda pela internet.
O mercado de moda tem um número expressivo de consumidores. Segundo dados da consultoria Euromonitor, divulgado na Revista Exame online, em janeiro de 2014, o faturamento do chamado mercado de moda no Brasil (que inclui sapatos, roupas, jóias, óculos, dentre outros) quadruplicou na última década, chegando a 140 bilhões de reais em 2013, fazendo com que o Brasil saísse da 14a para a oitava posição entre os maiores mercados de moda do mundo. Neste mercado desponta em específico o consumo com vestuário.
Com o passar dos anos, o e-commerce se tornou uma importante ferramenta de vendas. De acordo com uma pesquisa da E-bit de 2016, em 2015 o e-commerce brasileiro movimentou R$ 41,3 bilhões, valor que representa um aumento nominal de 15,3% se comparado ao registrado em 2014.
Neste contexto, entitulada “Análise conjunta dos atributos relevantes para a compra de moda online”, a tese mostrou que o consumo online, apesar de seu crescimento expressivo, ainda traz insegurança ao consumidor, uma vez que não permite que informações sensoriais sejam conhecidas na hora da compra, como a impossibilidade de experimentar as roupas, além da necessidade de divulgação de informações confidenciais como dados do cartão de crédito.
A metodologia usada na pesquisa foi análise conjunta adaptativa e a pesquisa foi dividida em três questionários separados por assuntos: tecnologia, compras e produto. Tecnologia diz respeito a fatores relacionados a funcionalidade (tal como interface do site amigável), segurança e visualização do produto no site. Compras diz respeito a fatores relacionados à entrega, conveniência, confiança e informação de moda disponíveis no site. Por fim, produto diz respeito a fatores relacionados ao valor do produto, mix de produto, e informação do produto disponíveis no site. A pesquisa utilizou amostragem por conveniência e foi conduzida em grupos do facebook interessado em compras e vendas de vestuário online, nos meses de janeiro e fevereiro de 2016. Foram obtidas um total de 438 respostas considerando os três questionários. A maior parte dos respondentes eram do gênero feminino, jovens entre 18 e 34 anos, e possuíam ensino superior completo ou estavam cursando. A maioria já tinha feito compras online (considerando todos os tipos de produtos/serviços) e compras de vestuário online.
Os atributos que obtiveram maior importância para a amostra foram: "o site fornece e-mail e telefone para contato direto com o cliente", “rastreamento do produto no processo de entrega no site” e “percepção de alta qualidade do produto”. Ou seja, os atributos considerados mais importantes nesta pesquisa sobre vestuário são características também presentes em outros mercados de compra online e estão relacionados a segurança do site, o processo de entrega e valor do produto. A importância do fator segurança pode estar atrelado ao fato do consumidor brasileiro ainda não se sentir confortável com compra online de uma forma geral. Com relação a entrega, pesquisas anteriores já haviam apontado que problemas na entrega estão entre as maiores reclamações entre os brasileiros que compram online. Por fim, a questão do valor do produto pode ser uma característica mais específica do mercado de moda, onde o fato da compra online não permitir uma avaliação física do produto, torna a avaliação de qualidade ainda mais subjetiva.
De acordo com a pesquisa, portanto, empresas do setor de moda de olho em expandir suas vendas online devem focar esforços em convencer o consumidor de que seu site é seguro, investir no processo de entrega e, assim como na sua loja física, investir na percepção de qualidade da sua marca para convencer o consumidor que, mesmo sem provar seu produto, ele saiba que está comprando algo de qualidade pela internet.
(Redação – Agência IN)
Valentina Sampaio coleciona capas de revistas desde que posou para 'Vogue'
13 ago 2017 - 15:30 brt
Hoje, um dos rostos mais solicitados nas passarelas da alta moda é o de uma brasileira. Valentina Sampaio, 22 anos, está hoje na capa de revistas como Vogue, L'officiel e Elle. De forma quase única na indústria da moda, ela está conseguindo romper barreiras impostas pelo preconceito, já que é transexual. Recentemente, Emmanuele Alt, diretora editorial da versão francesa da Vogue, declarou que Sampaio tem qualidade artísticas e pessoais únicas, encarando todos os desafios.
A carreira da modelo decolou enquanto ela estudava moda ainda no Brasil. Com mais de 76.000 seguidores no Instagram, hoje é um dos nomes mais esperados para o próximo desfile da Victoria’s Secret. Se confirmado, será um feito para o mundo da indústria da moda, já que a marca, uma das mais cultuadas do mundo, nunca teve uma modelo trans desfilando.
Apesar dos feitos, Sampaio não é a primeira modelo trans a desfilar. A britânica April Ashley foi uma das pioneiras. Ashley teve uma carreira profícua nos anos 1960 até que tabloides divulgaram matérias sobre sua sexualidade. Hoje, contudo, a questão é vista de outra forma e a modelo brasileira, sem precisar esconder seu gênero, está revolucionando as passarelas.
Nas passarelas, o país consolidou seu nome com embaixadoras como Valentina Sampaio e Camila Coelho
Laia Cenea - 8 AGO 2017 - 19:17
O Brasil sempre foi um importante berço de talento, especialmente em campos como esporte, cultura, arquitetura e, claro, no mundo do espetáculo, uma tendência que se consolida com seu peso crescente na indústria da moda. O país sul-americano não só exporta biquínis, chinelos de borracha e supermodelos – Lais e Fernanda Oliveira são duas das mais solicitadas atualmente, além da modelo transgênero Valentina Sampaio –, como, apesar da crise política e econômica que atravessa, continua tendo um peso importante no mercado internacional.
Basta mencionar algumas das blogueiras mais influentes do momento. Camila Coutinho, Camila Coelho e Thassia Naves seguem os passos de uma das lançadoras de estilo mais solicitadas pelas empresas nos Estados Unidos e na Europa: Helena Bordon, filha da diretora de moda da Vogue Brasil. Todas elas conquistaram espaço no competitivo e saturado negócio das digital influencers graças ao apelo que um país como o Brasil tem junto às marcas de luxo. Um passo à frente delas, no entanto, está a atriz Bruna Marquezine. A edição norte-americana da Vogue designou-a como a próxima it-girl (jovens mulheres lançadoras de tendências) e seus 22 milhões de seguidores no Instagram endossam a nomeação.
Mari Giudicelli e Iracema Trevisan são outras brasileiras – neste caso expatriadas – que fazem sucesso na moda. Mari é uma ex-modelo que se tornou a criadora do momento graças a uma linha de sapatos produzidos artesanalmente de que todos falam em Nova York (buscadíssimos em todas as partes como "mules Leblon"). Iracema, entretanto, ex-membro do grupo Cansei de Ser Sexy, está por trás de uma marca de lenços que faz sucesso em Paris graças aos seus produtos de edição limitada pintados à mão.
Meio cariocas também são Alice e Charlotte Dellal (a primeira é DJ e ex-namorada de Andrea Casiraghi, a segunda, criadora da marca de sapatos Charlotte Olympia), além de Harley Viera-Newton, cuja mãe, Cristina Viera, foi modelo e musa de Dior (como a de Alice e Charlotte, no caso, de Saint Laurent) e é dona da marca de joias Tom Binns.
Há algum tempo, todos esses nomes ganharam espaço graças aos paulistas Pedro Lourenço e Carlos Miele, além de Francisco Costa, natural de Minas Gerais, e que até pouco mais de um ano era diretor de criação da Calvin Klein. Uma trajetória seguida de perto por designers como Barbara Cassola e sua luxuosa estética minimalista; Adriana Degreas, com seus elegantes trajes de banho, e Paula Cademartori, com suas desejadas bolsas virais.
Johann Montenegro
8 de dezembro de 2009
Beijo no ombro significa que o parceiro está sempre pensando no outro e com o desejo de estar sempre por perto.
Um beijo no ombro significa que o seu parceiro acha que você é maravilhosa (o), e também que a pessoa que está beijando acha que você é perfeito (a) do jeito que você é.
Um beijo é um grande sinal de carinho e afeto, e um beijo no ombro, apesar de não ser um beijo tão usual como em outras partes do corpo, é também um gesto que mostra a paixão e desejo do parceiro.
Beijo no ombro denota amor, carinho, tranquilidade, harmonia e contentamento. Assim, um beijo no ombro pode significar que a pessoa precisa do seu apoio e do seu carinho.
Clique aqui e saiba mais sobre o significado dos vários tipos diferentes de beijos.
Esta é uma expressão que ganhou popularidade no Brasil graças à música homónima interpretada pela cantora e compositora de funk Valesca Popozuda, lançado em agosto de 2013.
Como diz o refrão desta música:
“Beijinho no ombro pro recalque passar longe / Beijinho no ombro só pras inimigas de plantão / Beijinho no ombro só quem fecha com o bonde / Beijinho no ombro só quem tem disposição”.
Neste contexto, o “beijinho no ombro” ganhou uma conotação de gesto de superioridade sobre os problemas, situações de stresse ou pessoas invejosas.
A expressão “beijinho no ombro” ganhou muito destaque nas redes sociais na internet, transformando-se num dos memes mais populares de 2014.
O que é Meme:
Meme é um termo grego que significa imitação.
O termo é bastante conhecido e utilizado no "mundo da internet", referindo-se ao fenômeno de "viralização" de uma informação, ou seja, qualquer vídeo, imagem, frase, ideia, música e etc., que se espalhe entre vários usuários rapidamente, alcançando muita popularidade.
Alguns exemplos de memes muito populares são as rage faces "Forever Alone" e "Troll Face", cujas imagens representam, respectivamente, o indivíduo que será sempre solitário e o indivíduo que gosta de trollar os outros.
A ideia de meme pode ser resumida por tudo aquilo que é copiado ou imitado e que se espalha com rapidez entre as pessoas. Como a internet tem a capacidade de atingir milhões de pessoas em alguns instantes, os memes de internet podem também ser considerados como "informações virais".
O conceito de "meme" teria sido criado pelo zoólogo e escritor Richard Dawkins, em 1976, quando escreveu no livro "The Selfish Gene" (O Gene Egoísta) que tal como o gene, o meme é uma unidade de informação com capacidade de se multiplicar, através das ideias e informações que se propagam de indivíduo para indivíduo.
Os memes constituem um vasto campo de estudo da Memética.
O primeiro meme a ser utilizado na internet foi provavelmente criado em 1998, por Joshua Schachter, que na época tinha 24 anos e trabalhava no serviço de weblog chamado Memepool, onde vários usuários podiam postar links interessantes e compartilhar com as outras pessoas.
Por Rafael Farinaccio | @rfarinaccio
Em Internet
11 Ago 2017 — 19h37
Mais uma “polêmica” toma conta da internet: qual é o nome certo para chamar as selfies que tiramos com grupos de amigos? A dúvida surge porque o termo – selfie, que não tem tradução para o português – diz respeito a uma foto que você tira de você mesmo. Mas... e quando outras pessoas entram na equação, como é que fica?
Não são poucas as versões inventadas por empresas de tecnologia para tentar emplacar um termo engraçadinho e descolado para descrever nossas selfies coletivas. Quem disparou o gatilho da discussão mais recentemente foi a LG, que em um press release do LG V30 chamou a foto de “wefie”, usando o pronome we, “nós” em inglês.
Ridículo, não? Pois até para quem tem o inglês como idioma nativo a palavra é completamente bizarra. E infelizmente, as coisas estranhas não param por aí – se o termo selfie teve um surgimento descontraído e uma aceitação quase que natural por parte das pessoas, não é o caso de “groufie”, uma mistura de group com selfie que a Huawei inventou há alguns anos na divulgação do Ascend P7.
Uma "wefie". Ou "groufie". Ou "usie". Não sei.
Outra opção decepcionante para as selfies em grupo foi dada pela própria imprensa em [um artigo da Associated Press, https://twitter.com/AP/status/494490382089342976] ainda em 2014. Nele, as imagens são chamadas de “usies”, também usando um pronome em inglês, agora do caso oblíquo, us, ou nos em português.
Continuamos pacificamente usando apenas “selfies” para qualquer situação onde alguém tira uma foto apontando para si mesmo
Seja como for, ninguém chegou a uma decisão que agradasse a todos. O público também opinou em diversos veículos e novas aberrações surgiram, como “weie”, “weezie”, “selvesie” e muitos outros palavrões que ninguém sabe nem falar direito. E assim, continuamos pacificamente usando apenas “selfies” para qualquer situação onde alguém tira uma foto apontando para si mesmo, estando sozinho ou acompanhado.
Próximo Dia do Folclore 22 de Agosto de 2017 (Terça-feira)
O Dia do Folclore é celebrado anualmente em 22 de agosto.
Folclore é a cultura de um povo, o conjunto das tradições culturais dos conhecimentos, crenças, costumes, danças, canções e lendas dos indivíduos de determinada nação ou localidade.
O termo folclore se originou através de um neologismo criado pelo britânico William John Thoms, que uniu as palavras inglesas folk (que significa “povo”) e lore (que quer dizer “conhecimento”). Assim, folclore ganha o significado literal de "conhecimento do povo" ou "aquilo que o povo faz".
O folclore brasileiro é muito rico, seja pelas tradições populares, rituais, música, remédios, comidas típicas, festividades, lendas e etc., que são a base da cultura do povo brasileiro.
O Saci-Pererê, o Curupira, o Boitatá, o Boto Cor de Rosa, a Mula-Sem-Cabeça, e muitos outros personagens, por exemplo, tornam o folclore do Brasil único!
O Dia do Folclore Brasileiro foi definido oficialmente através do Decreto de Lei nº 56.747, de 17 de agosto de 1965, aprovado pelo Congresso Nacional. A partir de então, conforme definia a lei, o dia 22 de agosto passou a ser celebrado como o Dia do Folclore em todo o país.
Aliás, a escolha do dia 22 de agosto está relacionado com a data em que o britânico William John Thoms utilizou pela primeira vez, em público, o termo folclore (folk-lore), em 1846.
O Dia do Folclore costuma ser bastante explorado pelas escolas. Algumas das atividades mais comuns que os estudantes podem desempenhar para aprenderem mais sobre a cultura e as tradições típicas de suas regiões são:
Entre outras inúmeras atividades que estão relacionadas com a exploração da identidade cultural de cada localidade.