Procurei algumas pautas sobre esse tema e não encontrei... Interessante, pois é grande o número de mulheres que já atingem postos de chefias gerentes, dentre outros de responsabilidades com equipes, e grupos.
Obviamente, que a cordialidade e o respeito, e a dedicação às tarefas solicitadas, devem ser as mesmas em relação ao que se tivéssemos um chefe masculino.
O que poderá alterar são a forma de lidar, explicar, solicitar. ou exigir algo urgente, em novos formatos de reuniões, e algumas atividades um pouco mais sociais, em datas festivas... as Mulheres em geral costumam ser mais comunicativas e sociáveis...
Se há mais inveja e “comentários” em bastidores por pessoas que não aceitam (ou invejam) mulheres em postos de liderança, ou chefia, por discriminação, até é possível que ocorra... Mas, as normas das empresas, os treinamentos são normalmente mais padronizados hoje, assim como os manuais de procedimentos.
Podem ocorrer desafios e situações inesperadas. Sim! Temos aqui uma quase dúzias de depoimentos que são surpresas negativas por “grupetos” que agiram com a “clássica puxada de tapete” apenas motivados por discriminação, preconceitos etc. Mas há outras dezenas de casos bem-sucedidos.
Compartilho com você, o que encontrei no site português “SAPO MULHER” com algumas dicas, as únicas encontradas on line:
Nilza Rodrigues
Aqui ficam algumas dicas
Diz o povo que as mulheres são mais rígidas e que, em lugares de chefia, esta posição assume outras proporções.
O Sapo Mulher deixa aqui alguns conselhos para lidar com a sua superior hierárquica e conquistar a sua confiança:
Pois é aí estão algumas dicas.
Receba nosso fraternal abraço, com nossos parabéns festivos pelo 8 de março. E esperamos que aprecie as pesquisas que fizemos para você nesta edição.
Elisabeth Mariano e equipe jornal da Mulher Brasileira.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Arte e cultura
By Equipe Terceira Idade
Embora sejam fundamentais na vida de qualquer ser humano, principalmente daqueles que estão na terceira idade, muitos não gostam de praticar exercícios físicos com frequência.
Mas se você não quer levar uma vida sedentária e não sabe qual atividade escolher, a dança pode ser uma boa opção. Sabemos que durante muitos anos ela foi considerada apenas um instrumento de lazer. Porém, uma pesquisa realizada na Itália mostrou que a prática possui inúmeros benefícios para a saúde do coração, além de aumentar a capacidade respiratória e, claro, melhorar a qualidade de vida do praticante.
O controle dos ponteiros da balança é mais um proveito tirado por quem costuma “mexer o esqueleto”. Afinal, na terceira idade é muito comum ocorrer o aumento do peso, já que a diminuição dos níveis de estrógeno, testosterona e de hormônio do crescimento no organismo colaboram para a perda de massa muscular agravando numa queima menor de calorias.
Todavia, essas não são as únicas vantagens encontradas por quem costuma movimentar-se ao ritmo de alguma canção. Dançar na terceira idade contribui para um melhor condicionamento físico e mental. Além disso, ajuda a elevar a autoestima e afastar os sintomas da depressão. A razão para isso é que através da atividade o cérebro libera serotonina, uma substância que traz a sensação de alívio, melhorando o humor e o sono.
A dança e o cérebro do idoso
Dançar em salões coopera para uma mudança significativa de comportamento do praticante que passa a ser menos tímido e aprende a ter mais confiança. Mais uma vantagem é que ela ajuda manter o cérebro em plena atividade, melhorando, desta forma, a coordenação motora e a concentração, pois eleva a circulação cerebral em áreas adormecidas.
Isto porque esses estímulos aumentam as conexões neuronais, proporcionando ao idoso maiores habilidades no aprendizado, raciocínio e na memória. Mediante a isso, reduz o estresse e a ansiedade.
O que você está esperando para aproveitar todos esses benefícios e se arriscar nos primeiros passos? Vale a pena praticar essa atividade porque não tem contraindicação!
Avaliamos as quatro principais marcas de smartphone do país e indicamos seis modelos com preços até R$2 mil para facilitar sua vida na hora da compra.
31 janeiro 2018 |
Devido à extensa variedade de modelos de smartphones presentes no mercado, fica difícil decidir qual deles é o mais indicado para uma pessoa idosa, que não tenha tanta afinidade com tecnologia ou que possua problemas de acessibilidade, não é mesmo? Pensando nisso, avaliamos aparelhos das quatro marcas que dominam o mercado brasileiro e nossos testes mostraram que os modelos da Samsung e LG levam vantagem sobre Apple e Motorola. A seguir você entende melhor o porquê disso e, no fim deste artigo, ainda indicamos seis boas opções de aparelhos, com preços de no máximo R$2 mil, para facilitar sua vida na hora da compra.
Embora todos os aparelhos possuam algum tipo de acessibilidade, os modelos da Samsung e LG conseguem oferecer esses ajustes de forma fácil logo na configuração inicial do aparelho. E é justamente por possuírem modos de fábrica que facilitam a configuração do aparelho logo ao iniciar pela primeira vez que eles se destacam. Outro ponto positivo de ambos é que eles trazem menus de acessibilidade divididos por necessidades (visão, audição, etc.).
Por sua vez, os modelos da Apple e Motorola ficam um pouco atrás na comparação, principalmente por não possuírem um modo específico para facilitar o uso na configuração inicial. Além disso, os modelos da Apple exigem, de quem irá configurar o aparelho, um pouco mais de tempo e conhecimento; enquanto que os modelos Motorola, por apresentarem um Android quase puro, possuem recursos e funcionalidades inferiores aos de seus concorrentes analisados.
Para saber como configurar corretamente os recursos de acessibilidade do seu aparelho, seja ele Samsung, LG, Apple ou Motorola, clique aqui.
Qual modelo comprar para uma pessoa idosa?
Nossa avaliação mostrou que os modelos Samsung e LG são os mais indicados para usuários idosos, por isso a seguir indicamos seis aparelhos, três de cada marca, com preços até R$2 mil, que são boas opções não só por possuírem recursos de acessibilidade melhores, mas também por trazerem boas avaliações em critérios como qualidade geral, ergonomia, ligação, navegação GPS, confiabilidade da marca e câmera e vídeo. Confira:
Compare os preços de smartphones e escolha o melhor para o seu bolso!
Vale lembrar que existem celulares que são feitos especialmente para idosos. O grande problema, porém, é que seus hardwares e softwares são bastante fracos, lembrando mais um celular do que um smartphone propriamente dito.
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Veja o que entra e o que sai do seu prato nessa briga
Escrito por Redação - Redação Minha Vida
Em 8/4/2010
Orquestrar as batidas do coração é um desafio para cada indivíduo do planeta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sabe bem disso, porque estima que cerca de 16,6 milhões de pessoas morram, anualmente, de doenças cardiovasculares - grupo que engloba males como infarto e insuficiência cardíaca, além de hipertensão e derrame cerebral. As falhas no músculo respondem por uma em cada três mortes no mundo.
De acordo com relatório da Organização, até 2010, as doenças cardiovasculares serão a principal causa de mortalidade nos países em desenvolvimento.Segundo os especialistas, os maus hábitos alimentares, o sedentarismo e o estresse estão associados ao aumento da incidência de males do peito.
A Associação Americana do Coração recomenda que, a partir dos 20 anos de idade, já se comece a olhar com mais carinho para o músculo e prevenir problemas cardíacos. A idéia é evitar um mal cada vez mais comum: infartos em pessoas com cerca de 40 anos.
Para quem adota hábitos saudáveis, como praticar exercícios, abster-se do cigarro e comer bem, a diminuição do risco de doenças cardíacas cai para um porcentual de 80%.
Alimentar-se da forma correta quer dizer reduzir as garfadas em gordura animal e açúcares. Uma em cada cinco pessoas no mundo tem o colesterol alterado. Como os males cardiovasculares estão diretamente relacionados ao colesterol elevado o jeito é abrir bem os olhos para essa gordura. O fígado produz cerca de 70% do colesterol do organismo e cerca de um terço do que circula no sangue vem da dieta.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia está fazendo jogo duro contra o colesterol: recomenda que pacientes de risco devem ter no máximo 100 miligramas de LDL, o mau colesterol, por decilitro de sangue. Já o número desejável de HDL, ou colesterol bom, subiu de 35 para 40. Isso não significa que seu prato ficará pobre de comida, do contrário. Há uma farta lista de alimentos que encorpam o time dos melhores amigos do coração, cheios de nutrientes, capazes de blindar esse músculo vital contra os principais ataques. Em contrapartida, deve-se ficar longe os vilões da história, que sobrecarregam o coração.
Listamos aqui, os amigos e inimigos do seu prato e do seu peito.
1. Alimentação equilibrada
Cientistas da Universidade Park, do Eestado do Texas, nos Estados Unidos, concluíram que esses alimentos reduzem o risco de males cardíacos entre 25% e 39%, quando consumidos cinco vezes por semana. Isso porque contêm gorduras insaturadas, que aumentam o número de receptores do colesterol ruim (LDL) nas células. Assim o bandido é seqüestrado e utilizado pelo corpo de maneira mais eficaz. Ricos em vitamina E, os petiscos agem como antioxidantes, impedindo o depósito de gordura nas artérias (ateromas). Mas quando são industrializados e fritos, eles têm o valor nutricional reduzido e também podem provocar graves alergias alimentares, alerta a nutricionista Fabiana Honda, da Patrícia Bertolucci Consultoria Nutricional, de São Paulo.
2. Chocolate
Em um relatório apresentado na reunião anual da Associação de Cardiologia dos Estados Unidos, em Chicago, os pesquisadores afirmaram que o chocolate preto, em pequenas quantidades, pode reduzir o risco de um ataque cardíaco por diminuir a tendência de coagulação das plaquetas, processo responsável por obstruir os vasos sanguíneos. Os flavonóides presentes no chocolate são capazes de reduzir o colesterol do mal (LDL) e podem impedir a arteriosclerose, processo degenerativo que provoca a obstrução progressiva das artérias, explica Fabiana. Outra pesquisa da Universidade da Pensilvânia (EUA) constatou que consumir 38 gramas de cacau em pó ou de chocolate amargo todo os dias o equivalente a cerca de duas trufas pequenas), pode reduzir os níveis de colesterol ruim em 4% e elevar o HDL, o bom colesterol, em outros 4%. Mas, é claro, a guloseima deve ser consumida com moderação. Além do mais, fuja dos produtos que abusam da gordura hidrogenada para substituir o cacau. Confira as proporções no rótulo.
3. Alho
Seu segredo está nos compostos sulfurados. Esses nutrientes reduzem a pressão arterial e as taxas de LDL, além de prevenir contra tumores, afirma a nutricionista de São Paulo. O alimento também impede que o colesterol grude nas paredes das artérias. O ideal é consumir até três dentes crus por dia.
4. Cebola
Assim como o chocolate, a cebola diminui a formação de placas de gordura que causam a obstrução dos vasos sangüíneos. O resultado desse entupimento é a arteriosclerose, processo de endurecimento das artérias, capaz de levar ao infarto. A quantidade recomendada é de meia cebola crua por dia.
5. Peixes
O cardiologista Michael Burr constatou, no Centro de Pesquisas Médicas de Cardiff, no País de Gales, que vítimas de ataques cardíacos aumentaram as chances de evitar novos problemas em 29%, quando passaram a comer peixe pelo menos duas vezes por semana. O ideal é o consumo de peixes grelhados ou assados, de preferência acompanhados de molhos leves, arroz, purês e vegetais, aconselha a nutricionista Fabiana Brunacci, da Equilibrium Consultoria, de São Paulo. Tudo isso porque a turma dos mares carrega o ômega 3, um tipo de ácido graxo que promove uma faxina geral nas artérias. Esse nutriente é encontrado principalmente nos nadadores das águas frias, como salmão, atum, sardinha, arenque, anchova, tainha, bacalhau e a truta. O ômega 3 atende dois requisitos fundamentais para o coração bater a todo vapor: aumenta o HDL, o colesterol bom, e reduz o ruim, o LDL.
6. Laranja, morango, kiwi e goiaba
Esse time de frutas possui um ingrediente essencial ao coração: vitamina C, um poderoso antioxidante que também reforça a parede das artérias, por combater a formação das malfadadas placas de gordura. Ao comprovar que esse nutriente atua nos vasos, uma pesquisa da Universidade de Frankfurt, na Alemanha, apontou que a vitamina C é uma ótima pedida para quem sofre de insuficiência cardíaca. O ideal é consumir, no mínimo, duas frutas por dia ricas nesse nutriente.
Diversos estudos apontam a importância desse óleo extraído do caroço da azeitona no combate às doenças cardíacas. O azeite de oliva possui grande quantidade de ácidos graxos monoinsaturado e antioxidantes, sendo um aliado na diminuição dos níveis de colesterol ruim (LDL), explica Fabiana Honda. Segundo as pesquisas, indivíduos que consomem mais manteiga e outros óleos correm um risco de vida três vezes maior na comparação com os aficionados do azeite.
8. Vinho tinto
Está mais do que provado que tomar um cálice da bebida dos deuses no almoço e outro no jantar pode inibir o enferrujamento do LDL, colesterol do mal. Quando está oxidado fica mais fácil para as moléculas do danado se depositarem nas coronárias, entupindo geral. Como o vinho tinto fica mais em contato com a casca da uva, ele traz mais vantagens ao organismo do que o branco. A bebida é um coquetel de flavonóides, antioxidante capaz de diminuir os riscos de doenças cardiovasculares justamente por evitar a formação das placas de gordura, defende a nutricionista Fabiana Honda
9. Abacate
Assim como o azeite de oliva, esta fruta é rica em gordura monoinsaturada, que ajuda a aumentar os níveis do colesterol bom, o HDL, e despachar o colesterol ruim do sangue. Além disso, é rico em triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, neurotransmissor que promove sensação de bem-estar. Esse nutriente atua como protagonista na combate a depressão. Mas o que os deprimidos têm a ver com os infartados? Muita coisa. Um levantamento feito pela Federação Mundial de Cardiologia mostrou que 45% das vítimas de infarto também tinham depressão. O estresse e a depressão elevam os níveis hormonais de cortisol e adrenalina no sangue, prejudicando o trabalho cardíaco. Esses hormônios causam espasmos nos vasos e isso faz com que placas de gordura acumuladas ali despenquem para o sangue, formando os indesejados coágulos que correm para bloquear o caminho do sangue nas artérias.
10. Fibras
Presentes na aveia, feijão, cereais, maçã, goiaba e cenoura, as fibras solúveis facilitam a remoção do colesterol ruim (LDL) do corpo.
11. Tomate
Ele está cheio de licopeno. Sabe-se que esse pigmento vermelho, também presente na goiaba e na melancia, tem propriedades antioxidantes capazes de livrar as artérias do colesterol inimigo (LDL). Cientistas da Universidade Harvard (EUA) analisaram mil mulheres por dez anos para concluir que aquelas com os maiores níveis do pigmento no plasma sanguíneo tinham o coração protegido.
12. Feijão, banana e couve
O segredo desses alimentos está em serem boas fontes de vitaminas do complexo B. Elas dão uma mãozinha no controle das taxas de homocisteína no sangue, um aminoácido tão relacionado aos problemas cardíacos que pode indicar tendências ao infarto. Sua presença em excesso no sangue é um baita sinal vermelho denunciando que o peito vai mal. Estudos sugerem que a homocisteína altere o tecido das artérias coronárias, facilitando, assim, a deposição de gorduras nas paredes dos vasos sanguíneos.
Comer bem para viver bem!
Os vilões do ataque ao músculo
1. Gorduras
Gorduras saturadas facilitam o aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue. Elas estão presentes na manteiga, no óleo de coco e na banha. Já os ácidos graxos trans, também relacionados a doenças cardiovasculares, aparecem em alimentos de origem vegetal, como as margarinas. Reduza o consumo de carnes vermelhas, ricas nesse tipo de gorduras. Procure substitui-las por frango ou peixe, aconselha Fabiana Honda. Também prefira as margarinas com fitosterol, um esteróide que impede a absorção de colesterol pelo intestino. O colesterol está presente apenas em comidas de origem animal, como gema do ovo, fígado, vitela, frios e embutidos. É encontrado, em menor quantidade, na gordura da carne, no leite integral, na manteiga e nos queijos amarelos.
2. Açúcares O excesso de açúcar na circulação ameaça o equilíbrio dos componentes sanguíneos, além de ferir a camada interna dos vasos, elevando o perigo de depósitos de gorduras nos canais de circulação. Estima-se que doenças coronarianas podem aparecer até dez anos antes nos diabéticos, grupo que sofre com o descontrole dos níveis de glicose no sangue.
3. Sal
Seis gramas é a dose máxima recomendada de consumo diário de sal. Acima disso há riscos para o coração, sobretudo de hipertensão arterial. Nos hipertensos, a pressão alta causa lesões nas paredes dos vasos. Quando isso acontece, o corpo envia um exército de plaquetas com a missão de regenerar o local atingido. Com grande poder de coagulação, as plaquetas captam o excesso de colesterol e triglicérides (gorduras que vagam pelo sangue até serem transformadas em energia pelas células) que aparecem pelo caminho. O resultado é transformação do conjunto de múltiplas plaquetas em coágulos, as placas que entopem os vasos, causando o infarto.
4. Álcool
O consumo do álcool em excesso também pode obstruir nossas artérias. A bebida aumenta os níveis de triglicérides no sangue e, assim, cresce o perigo de essa gordura entupir os vasos sanguíneos, junto a moléculas de colesterol, e provocar um ataque cardíaco.
Não bastasse, o álcool pode ser ainda mais danoso ao miocárdio. Doses excessivas, sobretudo de destilados, enfraquecem o músculo e podem, em última instância, fazê-lo parar de bater.
Por Cesar Grossmann, em 14/01/2013
Para aguentar o tranco das nossas rotinas desafiadoras, a maioria de nós investe no café e na pura determinação. Até cair no sofá, estuporado. Com tanta gente tendo que trabalhar mais e por mais tempo, falta de energia se tornou um problema comum.
Se seu ânimo anda baixo, confira uma série de estratégias que podem lhe ajudar a seguir seu dia a todo vapor:
Fique energizado a manhã toda
Trabalhando contra a energia matinal, há o fato de que a noite é basicamente um período de fome. À favor, há o fato de que os hormônios cortisol e testosterona estão no seu pico de manhã – e nos ajudam a seguir adiante.
O plano? Luz, ação, café da manhã.
1 – Não atrase o início do dia
É tentador apertar o botão de “soneca” no despertador de manhã. Mas, se você cair no sono novamente, vai interromper o ciclo hormonal, e vai ser mais difícil seguir adiante. É melhor ajustar o alarme para quinze minutos mais adiante, e colocar o despertador do outro lado do quarto, um truque simples para se obrigar a levantar.
2 – Deixe a luz entrar
Natural ou artificial, a luz ajuda a otimizar o processo de despertar do corpo. Abra as cortinas ou acenda as luzes. Se puder escolher, use lâmpadas fluorescentes compactas “luz do dia” ou “branco frio”. Elas não são boas apenas para o meio ambiente, mas apresentam um brilho mais semelhante à luz natural, bem mais do que a luz amarelada das lâmpadas incandescentes.
3 – Comece devagar
Saltar da cama direto para o ritmo frenético do dia-a-dia vai fazer com que você fique exausto logo de cara. Acorde 15 minutos antes que as crianças, tome um banho tranquilo e vista-se em um ritmo civilizado. E não verifique os e-mails antes da hora de lidar com eles.
4 – Mexa-se
Não é do tipo que faz exercícios matinais? Talvez seja o caso de rever seu conceito de exercício. Segundo um estudo da Universidade da Geórgia, pessoas que fazem uma atividade aeróbica de baixa intensidade (como um passeio) três vezes por semana tem uma redução significativa nos níveis de fadiga, maior que pessoas que fazem exercícios intensos (como uma caminhada rápida em terreno inclinado) pelo mesmo tempo.
Se você geralmente fica se arrastando pela manhã, ou está exausto a maior parte do tempo, um exercício pesado pode ser mais desgastante que revigorante.
5 – Coma mais no desjejum
O café da manhã é importante. Se você come apenas um pão e um café, vai obter um estimulante rápido da cafeína e energia rápida dos carboidratos, mas esta é uma receita que também pode dar errado rápido. Experimente uma mistura de carboidratos não refinados (para lhe dar energia), além de proteínas e gorduras saudáveis (que levam mais tempo para digerir, mantendo um nível estável de energia). Por exemplo, ovos mexidos com uma tortilla de farinha integral, ou aveia com nozes.
6 – Trabalhe por partes
Não se grude na cadeira – o corpo precisa de movimentos ocasionais para manter o oxigênio circulando. A maioria de nós não consegue ficar focado na mesma tarefa por mais de 90 minutos. Levante-se e vá conversar com os colegas, ao invés de ficar conferindo o e-mail, por exemplo. Ou pelo menos fique em pé ao atender o telefone.
Mantenha o ânimo durante a tarde
Se você se sente sem energia entre as 14h e 16h, então é oficial: você é humano. O pico hormonal da manhã está acabando, e muitas pessoas, depois de um almoço satisfatório, sentem-se sonolentas durante o resto da tarde, causas comuns de uma baixa no ânimo.
Comer de forma estratégica e um pouco de movimento vão te ajudar.
7 – Tome seu multivitamínico no almoço
Além de tomar seu multivitamínico no almoço, considere a adição do complexo-B para um ânimo extra. As vitaminas dão um impulso à energia, assim como o café ou refrigerante. Mas você ainda precisa comer bem e de forma balanceada.
8 – Não tema os carboidratos
Salada verde com frango é ótimo, mas nada de carboidratos significa nada de energia. Coma também um pedaço de fruta, ou então acrescente feijão preto para ter carboidratos e proteína.
E evite alimentos muito ricos em gordura, para não sofrer o Efeito X-burguer: a soneira que vem depois de um almoço muito gordo. Um almoço cheio de gordura significa sangue mais denso e com menos oxigênio.
9 – Saia um pouco
Se você é um dos 34% de empregados que almoça na sua mesa de trabalho, uma sugestão: a luz do sol aumenta o nível de vitamina D. Algumas pesquisas sugerem que, em quantias apropriadas, ela ajuda a manter os níveis de energia. Alguns especialistas suspeitam que a vitamina D ajude a regular o metabolismo e a secreção de insulina, ambos fatores que têm um impacto na energia.
10 – Alongue-se
No meio da tarde, levante-se e faça movimentos circulares com os braços. Se você estiver em um cubículo, mesmo movimentos circulares com os calcanhares vão ajudar a circulação.
11 – Renda-se ao lanchinho
Um pouco de proteínas e fibras ajudam o acréscimo de açúcar no sangue a durar um pouco mais. Experimente a mistura de nozes, cereais ricos em fibras, sementes de linhaça, coco e pedaços de chocolate amargo.
Vença o cansaço do fim do dia
Você está no fim da reserva de hormônios energizantes. Ao mesmo tempo, a melatonina, que regula o sono, começa a aumentar. Mas você ainda tem coisas a fazer.
O objetivo: manter o ritmo sem se sobrecarregar.
12 – Mantenha um ritual de transição trabalho-casa
Um ritual de transição entre o ambiente de trabalho e a casa ajuda a focar a energia e aproveitar o início da noite. Uma ideia, por exemplo, é sair do trabalho mais cedo uma vez por semana para fazer uma corrida ou um treinamento. Nos outros dias, ouça música durante esta “transição”, ou então troque para roupas confortáveis antes da janta.
13 – O vinho para relaxar vem antes
Nas horas que precedem o sono, é melhor evitar o álcool – ele causa um sono agitado, que resulta em menos energia e foco no dia seguinte.
14 – Vá para o sofá com um objetivo em mente
Aconchegar-se no sofá e ficar navegando na TV pode aumentar a inércia. O melhor é apenas assistir um ou dois programas favoritos. Se você se sentir preguiçoso, faça um alongamento.
15 – Compreendendo a fome noturna
Normalmente, ela significa que você está sonolento, não com fome. Você está mantendo o cérebro acordado por muito tempo e ele precisa de glucose para continuar funcionando.
Se quiser se manter acordado, faça um lanche leve e fácil de digerir, como meio iogurte grego com frutas ou um chocolate quente feito com leite de amêndoas e chocolate amargo pelo menos uma hora antes de dormir.
E, para ter um amanhã cheia de energia, todos os especialistas concordam que o melhor é uma boa noite de sono. [CNN Health]