Sim, quando nos tornamos mães, é para sempre, no tempo que existirmos, ou no tempo que o filho/a filha existir!!!
Aqui a abordagem é a introdução social nos primeiros tempos de vida, período escolar, que além de nossa criança especial ter que aprender a “lidar com os diferentes”, simultaneamente com as suas colegas e os seus colegas também terão que aprender a conviver com nosso “diferente, querido ou nossa querida” em sala de aula...
Também ainda seremos “mães especiais” ao longo da vida... o aprendizado inicial é muito importante para o convivo social nas diversas fases e “crises ou oportunidades, na vida de nossos rebentos” especiais”!
Levaremos muitos sustos, encontraremos muitas dificuldades em transportes, estacionamentos, atendimentos médico-odontológicos,- cirúrgicos etc. para aplicar injeções e vacinas, para ensinar a se comportar nas ruas, nos locais públicos, cuidar da higiene etc. etc. etc. e ninguém nos ensinou a ser mãe assim especial etc. etc. etc.
Mas, a verdade seja dita cada pequena vitória é uma grande vitória... cada conquista é uma grande conquista...
O mais difícil é que não há políticas públicas adequadas, e nem respeito de muitos segmentos da sociedade, e até mesmo de órgãos de atendimento a cidadania...
E, é óbvio, adoecemos, precisamos de parar de trabalhar, temos que ir fazer plantão... não temos só este “ser especial” há os outros membros da família, “idosos, adoecidos, abalados emocionalmente,
outros em crise porque está desempregado, brigou com namorada”... etc. etc.
MÃES ESPECIAIS, SÃO MÃES ESPECIAIS...
ELAS SABEM QUE SE TORNAM TAMBEM ESPECIAIS!
ELAS VIVEM PLUGADAS COM JEITOS ESPECIAIS...
NAS DORES, EMOÇOES, E, AMAM DE FORMAS ESPECIAIS!...
(Mensagem de Elisabeth Mariano para mães e familiares “especiais”)
Esperamos que apreciem estas nossas pesquisas nesta edição... Nossa gratidão a voluntárias e voluntários...
Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe JMB
A inclusão de crianças especiais é uma tarefa que deve ser praticada em todos os âmbitos da vida de uma pessoa que tenha algum tipo de necessidade.
E isso deve começar desde a infância. A escola tem papel fundamental na hora de começar a integrar “crianças especiais” dentro da sociedade.
Os professores são essenciais nessa integração, pois estarão lidando diretamente com os pequenos.
Em escolas comuns, ou seja, que são destinadas para qualquer criança, esse papel se torna ainda mais importante.
Ensinar sobre como todos têm suas diferenças e como cada um é especial de algum modo, é um dos pensamentos que os docentes devem ter em sala de aula.
Praticar a inclusão é muito mais do que falar sobre acessibilidade, é colocar frente a frente pessoas com e sem deficiência.
Como integrar “crianças especiais” nas aulas
Segundo o Censo Escolar 2015, existem cerca de 750 mil estudantes especiais convivendo com os demais alunos no ambiente escolar. Isso representa um aumento de seis vezes nos últimos dez anos.
Por conta disso é essencial que o professor saiba como lidar com esses estudantes.
Fale com um médico: É essencial que docente fale com um médico antes de começar a tentar integrar “crianças especiais” nas aulas de escolas comuns. Saber sobre os tipos de deficiência, os limites que elas impõem, e os termos corretos a serem usados é muito importante.
Oriente o resto da classe: Fale com a classe abertamente.
O fato de uma criança com algum tipo de deficiência estar entrando na turma não deve ser um tabu na sala de aula.
Explique exatamente quais são as limitações que o aluno especial tem, e que, apesar delas, ele continua sendo igual aos demais.
Oriente os estudantes também sobre as maneiras corretas de agir com a criança.
Faça atividades acessíveis: A acessibilidade é indispensável tanto dentro da sala de aula, como na escola de modo geral.
Crie atividades onde todos os alunos possam participar de maneira igualitária, sem distinção.
Além disso, discuta com os estudantes o que é acessibilidade e porque ela é importante.
Seu papel, como professor, é ensinar as crianças a serem cidadãos.
Converse com os pais: É essencial que o docente fale com os pais da criança especial antes de tomar qualquer atitude dentro da sala de aula. Descubra como é a personalidade dela, do que ela gosta e não gosta, se ela tem algum medo específico.
Além disso, peça para eles elaborarem algum material de orientação para quando a criança tiver uma crise.
O autismo, por exemplo, é uma doença na qual as crises são muito comuns.
Saiba como lidar com o pequenino nessa hora.
Converse com outros professores: Troque informações com outros professores sobre como integrar “crianças especiais” na sala de aula. As vezes um colega seu saberá coisas mais específicas, ou pode conhecer alguém que possa dar mais informações.
Além disso, busque falar com a direção da escola para que a inclusão seja uma prática de todos os funcionários. Das merendeiras até os professores, todos devem saber incluir as os pequenos no ambiente escolar.
Integrar “crianças especiais” dentro da escola é uma tarefa que exige muito cuidado.
Muitas vezes, algumas atitudes podem atrapalhar o processo de inclusão em vez de ajudar.
Tenha materiais específicos para crianças especiais
Cartilhas, livros, flyers, livretos, qualquer material sobre inclusão deve estar presente dentro do ambiente escolar, independente se há ou não crianças com algum tipo de deficiência.
É preciso se ter em mente que, mesmo que naquela escola não haja “crianças especiais”, em algum momento da vida os estudantes irão conhecer alguém com algum tipo de deficiência.
A instituição de ensino tem um grande papel na formação de cidadãos que saberão incluir essas pessoas na sociedade.
Estimule a inclusão em todos os ambientes
Não basta estimular a inclusão apenas na sala de aula, ela deve ser um hábito do dia a dia. Fale sobre o assunto com todo mundo, de colegas de trabalho até familiares.
Todos precisam ter consciência da importância desse assunto.
Integrar “crianças especiais” em salas de aula com outros alunos é uma tarefa que irá gerar bons frutos no futuro.
A partir do momento que você ensina um estudante sobre a igualdade, ele levará isso para o resto da vida.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Prof.ª Dr.ª Maria Dolores Fortes Alves
E-mails: mdfortes@gmail.com
OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.Publicado
14 de junho de 2019 - 07:41
Da Redação
Michel Jesus/ Câmara dos Deputados
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou a criação de um disque-denúncia sobre o descumprimento da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
A política impede, por exemplo, que uma pessoa com transtorno do espectro autista seja impedida de ter plano de saúde.
O texto aprovado é um substitutivo da deputada Geovânia de Sá (PSDB-SC) ao Projeto de Lei 1688/19 do deputado Célio Studart (PV-CE). O projeto original permitia ao Executivo criar mecanismos, inclusive por meios eletrônicos, para receber denúncias de recusa de escolas de matricular alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou qualquer outro tipo de deficiência.
“A mera disponibilidade de meios nas escolas para colher as reclamações pode não ser o instrumento mais efetivo”, afirmou Sá. A política, disse a relatora, não trata apenas de garantias educacionais. Geovânia de Sá afirmou que o disque-denúncia é mais efetivo e tem maior alcance. “Não nos parece que as escolas devam ser as responsáveis pela oferta do instrumento de reclamação”.
A medida é inserida pela proposta na Lei 12.764/12, que institui a política. A lei também prevê multa de 3 a 20 salários mínimos para o gestor escolar que recusar a matrícula de aluno com TEA ou outro tipo de deficiência.
Tramitação A proposta tramita com urgência, requerida pelos líderes partidários, e deve ser analisada pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania; e pelo Plenário.
Fonte: Agência Câmara Notícias
Mães e pais de crianças denunciam situações de intolerância e agressão que enfrentam no dia a dia
18/01/2019 - 13h30min
NATHÁLIA CARAPEÇOS
“E se fosse seu filho aquele menino com problemas de desenvolvimento de que os pais da escolinha tanto reclamam? E se fosse sua filha a garotinha de quem os vizinhos se afastam na pracinha?
Vestindo camisetas pretas que estampam a hashtag #ESeFosseSeuFilho, atores e atrizes aparecem em vídeos caseiros fazendo essa pergunta após relatarem situações tristes e constrangedoras envolvendo crianças com deficiência.
Os casos reais são chocantes e já devem ter passado pela sua timeline nos últimos dias. Há relatos como o do menino chamado de “problema” em um elevador por uma mãe acompanhada de sua filha, e também a história da vizinha que ligou para a polícia em razão do barulho feito por um garoto autista, mesmo sabendo de que se tratava de uma criança com deficiência. E quem está por trás dessa ação que viralizou nas redes sociais é um coletivo de mães, pais e familiares nascido justamente na internet: há três anos, eles compartilham experiências por meio de mensagens de WhatsApp no grupo Juntos.
A iniciativa de criar um fórum para troca de informações foi da professora de educação física Andrea Apolonia, 46 anos, mãe de Rafaela, 19, diagnosticada com Síndrome de Angelman. A doença rara consiste em uma má-formação cromossômica que se manifesta pela deficiência intelectual e atraso no desenvolvimento, entre outras características. A Rafa, explica Andrea, não consegue falar, ler ou escrever. O grupo de WhatsApp se tornou uma rede de apoio para as famílias, além de servir como meio de divulgação de eventos inclusivos.
– Nasceu para essa troca com uma pegada positiva, para cima. Sem o mimimi do “meu mundo caiu”. Trocamos informações, pensando em como a gente pode se unir para se ajudar. O grupo começou com mães e foi crescendo, incluindo depois pais, avós e irmãos – relembra a carioca.
Em setembro do ano passado, uma mãe compartilhou no grupo um desabafo estarrecedor. A escola na qual seu filho estudava, no Rio de Janeiro, pediu para o menino deixar a instituição porque ele estaria “atrapalhando as outras crianças”. Os pais dos colegas teriam mostrado certo incômodo com a condição do garoto, “já que pagavam caro para seus filhos terem uma educação de qualidade”. O menino em questão ainda não tem diagnóstico fechado, mas a suspeita é de autismo. Essa foi a gota d’água para o pessoal do Juntos, conta Andrea:
– O grupo ficou indignado, pensamos em como nos movimentarmos em relação a isso. Resolvemos planejar uma ação de fato, passeata, alguma coisa para mostrar que não poderíamos mais aceitar isso. Daí uma mãe sugeriu a hashtag #eSeFosseSeuFilho, e foi assim que começou.
Como a professora é colaboradora do jornal O Globo – ela participa de uma coluna e de um blog sobre assuntos como inclusão e deficiência –, as primeiras histórias reais acompanhando a hashtag foram publicadas ali. O movimento chamou atenção da produção do programa Encontro com Fátima Bernardes e, em novembro, a ação ganhou destaque na televisão. Logo depois, o grupo passou a lançar os relatos em vídeo nas redes sociais. E para garantir o clique no conteúdo convidaram artistas para serem protagonistas – já participaram da iniciativa nomes como Betty Gofman, Mariana Lima, Isabela Garcia, Luciano Mallmann, paraplégico após um acidente, e o documentarista Daniel Gonçalves, que tem paralisia cerebral. No Instagram, os vídeos já acumulam mais de 30 mil visualizações.
– Não é a questão de ter filhos com deficiência, mas saber que precisamos estar todos juntos nessa luta. Não paramos para pensar no outro, falta empatia. Nosso movimento é de sensibilização. Você gostaria que seu filho fosse retirado de uma piscina? Ou da escola? – questiona Andrea.
A gaúcha Lau Patrón, capa da Revista Donna em outubro, foi convidada pelas mães do Juntos para ser madrinha do projeto. Escritora, palestrante e mãe de uma criança com deficiência, o João Vicente, de seis anos, ela participou do primeiro vídeo da hashtag #eSeFosseSeuFilho.
– Ao ouvir, ninguém acredita que uma pessoa possa ser realmente capaz de tratar outra dessa maneira, mas isso acontece todos os dias. Essa sementinha plantada gera reflexão e pode mudar a forma com a qual uma pessoa vai agir na sua próxima experiência com uma criança com deficiência – explica Lau, que mantém o perfil @avanteleaozinho.
Vídeos inéditos serão divulgados pelo grupo até março, quando novas ações do Juntos devem vir por aí. Acompanhe o trabalho do coletivo em @juntos_grupo. E se pergunte: e se fosse seu filho?”
15/01/2019 às 11h46
Relatos emocionantes de mães de crianças com alguma deficiência têm viralizado pelas redes sociais. As histórias compartilhadas através da hashtag #eSeFosseSeuFilho apresentam situações reais interpretadas por artistas, em que crianças consideradas atípicas são expostas a momentos de constrangimento devido à falta de empatia expressada por desconhecidos ou até mesmo por amigos e familiares. A iniciativa sensibilizou lideranças da Sociedade Brasileira de Pediatria e de suas filiadas que a consideraram pertinente e importante de ser compartilhada com os especialistas.
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AOS VÍDEOS DA CAMPANHA
Num dos vídeos, a atriz Betty Gofman conta a história de uma mãe que se deparou com a polícia em sua porta, devido às crises do filho autista. “Talvez fosse o calor ou alguma dor que ele estivesse sentindo e não conseguia me explicar. Eu sei que naquele dia ele estava berrando mais do que o habitual. Foi quando a polícia bateu na minha porta. A minha vizinha tinha chamado a polícia, dizendo que não aguentava mais ouvir aqueles berros. Quando o policial percebeu que o meu filho tinha autismo, ficou sem graça e me pediu desculpa”, narra a atriz.
RITA LISAUSKAS é jornalista e escritora. Autora do "Mãe Sem Manual", Editora Belas Letras, é também colunista da Rádio Eldorado. É mãe do Samuel e madrasta do Raphael e do Lucca.
Twitter: @ritalisauskas | Instagram: @ritalisauskas | Facebook: https://www.facebook.com/ritalisauskas1
— Ainda não se dá voz às famílias, que não têm acesso às discussões dessas políticas. Cerca de 90% dessas famílias são chefiadas por mulheres, que foram abandonadas pelos maridos. Muitas precisam trabalhar, mas não têm lugar para deixar a criança, porque as escolas não são integrais. Começa aí o sistema de exclusão — desabafou a presidente da Comissão de Direitos da Pessoa com Autismo da OAB-DF, a advogada Adriana Monteiro.
Adriana é mãe de Ana Luísa, 15 anos, que tem Síndrome de Angelman e é autista. Sobre a inclusão escolar, a advogada — também integrante do Movimento Orgulho Autista Brasil — reclamou da carência de professores aptos a lidar com alunos especiais.
— Eu adoraria que a Ana Luísa estivesse em uma sala regular incluída, mas ela está em uma classe especial (na rede pública de ensino), pois precisa de atendimento especializado. Mas, quando ela completar 18 anos, para onde ela vai, já que jovens nessa idade costumam ir para a faculdade ou se profissionalizar? Ficar em casa? Inclusão é você dar a todos oportunidade, seja ela em que espaço for — acrescentou Adriana.
Caminho similar foi trilhado pela advogada Ana Cláudia Figueiredo, integrante da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. Ela é mãe de Jéssica, uma jovem down de 23 anos que sempre estudou em escola regular e conseguiu concluir um curso superior tecnológico em fotografia.
— O fundamento da inclusão precisa ser percebido pela sociedade para que aconteça. É importante que a diferença seja vista como inerente a todos. É ela que nos torna singulares. A deficiência é apenas uma parte das várias peculiaridades que nos compõem — considerou Ana Cláudia.
Quanto à educação inclusiva, ela acredita que depende não só da reelaboração das práticas pedagógicas, mas, essencialmente, da sensibilização da comunidade escolar na valorização da deficiência.
— Os desafios e obstáculos são muitos e a escola precisa abrir espaço para essa participação familiar. Todo mundo tem capacidade de aprender — resumiu Ana Cláudia.
Por ACS
O artigo também considera como inimputáveis os menores de 18 anos, todavia, prevê que esses serão penalizados conforme disposição do Estatuto da Criança e do Adolescente.
A outra hipótese descrita pelo artigo como de inimputabilidade ocorre quando a pessoa comete o crime sob a condição de embriaguez completa, decorrente de situação imprevisível ou inevitável, seja por álcool ou outra droga semelhante, e que lhe retire totalmente a capacidade de entendimento.
Cabe ressaltar que para ser isento de pena, tanto no caso de doença mental ou de embriaguez, a incapacidade de compreensão do ato tem que ser completa. Se for parcial, a pessoa é penalizada mas pode ter a pena reduzida.
Ex: Doente mental que acredita que esta sendo perseguido e agride alguém na rua.
CÓDIGO PENAL - DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Inimputáveis
Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Redução de pena
Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Menores de dezoito anos
Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Emoção e paixão
Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
I - a emoção ou a paixão; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Embriaguez
II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)