No dia 23 de Abril, se comemora mais um data festiva em alusão ao “Dia Mundial do Escoteiro”... e, o que significa e representam estas atividades para a vida de um menino e/ou de um adolescente? Conviver com a natureza, com a disciplina, com a repartição de tarefas e desde atuar com vários colegas em tarefas, até liderar grupos. Os escoteiros têm diversos lemas, tais como: "Estar sempre alerta para ajudar o próximo e praticar diariamente uma boa ação!".
Também muito importante para construção de uma personalidade masculina sadia socio-profissionalmente, dia 24 de Abril, o DIA INTERNACIONAL DO JOVEM TRABALHADOR.
A data foi instituída para gerar conscientização sobre a importância da oferta de trabalho seguro, qualificado e agregador para a juventude.
Recordando que em 24 de Abril também se conscientiza da importância da família na escola, que tem o lema: “Um dia para você dividir responsabilidades e somar esforços”.
Com muito carinho entregamos para você mais esta edição com um fraternal abraço com votos de muita saúde e proteção.
Elisabeth Mariano e equipe Jornal da Mulher Brasileira.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Prof.ª Dr.ª Tatiana Vargas Maia
Doutora em Ciência Política pela Southern Illinois University - Carbondale (2015), mestre em Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), bacharel em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), e bacharel em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2004).
Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Relações Internacionais, Política Comparada, Teoria Política, e na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea.
Atua principalmente nos seguintes temas: identidades políticas, nacionalismo e etnicidade, segurança internacional, política externa, democracia e autoritarismos, feminismo e gênero.
Atualmente, é coordenadora e professora do Bacharelado em Relações
Internacionais, coordenadora e professora da Licenciatura e do
Bacharelado em História da Universidade La Salle, professora permanente
no Programa de Pós-Graduação em Memórias Sociais e Bens Culturais da
Universidade La Salle. É também Coordenadora do Comitê da Universidade
La Salle para o Pacto Universitário Pela Promoção do Respeito à
Diversidade, da Cultura da Paz, e dos Direitos Humanos, e representante
da Universidade La Salle no Comitê Gaúcho Impulsor do Movimento
#ElesPorElas da ONU Mulheres.
E-mail: vargasmaia@gmail.com
OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.
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rictvmaringa
A mulher mais velha do Brasil completou mais um ano de vida em Içara, distrito de Astorga. A Dona Maria Olivia da Silva nasceu no dia 28 de fevereiro de 1880, em Itapetininga, no interior de São Paulo. Hoje ela tem 130 anos.
Imagens: Diones Cesar Reportagem: Amanda Freitas Exibição em: 01/03/2010 Balanço Geral (Maringá e Noroeste/PR) Apresentador: Léo Junior bgmaringa@ric.com.br
Portal da Cidade Douradina
Douradina, a cidade de aproximadamente 10 mil habitantes possui uma relíquia muita rara hoje em Dia. Trata-se de Filomena Maria da Conceição que pode ser a mulher mais idosa do Brasil e por que não dizer uma das mulheres mais velhas do mundo.
BBC NEWS
03/07/2018 10h44
“Essa não é a primeira experiência fora do comum na vida de Eva Lewis; no ano passado, ela comemorou aniversário com um voo de avião de acrobacias
A britânica Eva Lewis decidiu comemorar seu aniversário de 102 anos de um jeito diferente.
Ela praticou o chamado paraquedismo indoor, que consiste na simulação de condições reais de queda livre em um túnel de vento vertical.
À primeira vista, pode parecer bem menos emocionante do que um salto a céu aberto. Mas não é menos desafiador, uma vez que os ventos chegam a 177 km/h.
Eva já é bisavó. Ela diz que adorou tanto a experiência que quer experimentá-la novamente.
"Não consigo acreditar que, aos 102 anos, consegui fazer paraquedismo indoor pela primeira vez e me sinto como se estivesse flutuando no ar. Foi um dia maravilhoso e adoraria tentar isso de novo", disse ela.
Essa não é a primeira experiência fora do comum na vida de Eva. No ano passado, ela comemorou seu aniversário dentro de um avião de acrobacias. Já quando completou 100 anos, Eva conheceu a rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido.”
30/10/2019 14:20 -03
Proposta de Emenda à Constituição ainda precisa ser votada pelo plenário da Casa e por deputados.
By Marcella Fernandes
Em 2018, 1.206 mulheres foram vítima de feminicídio, de acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2019.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (30), proposta que torna imprescritível os crimes de estupro e feminicídio ―quando o homicídio é motivado pelo fato de a vítima ser mulher. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 75/2019 precisa ser votada em dois turnos pelo plenário da Casa, para então seguir à Câmara dos Deputados.
A autora da PEC, senadora Rose de Freitas (Podemos-ES) sugere alteração inciso XLII do art. 5° da Constituição para incluir o feminicídio como crime inafiançável e imprescritível, assim como o delito de racismo.
A parlamentar cita estudo da OMS (Organização Mundial de Saúde) que coloca o Brasil “num desonroso quinto lugar na taxa de feminicídios entre 84 nações pesquisadas”. “Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram apenas por sua condição de mulher”, diz o texto.
A inclusão do crime de estupro na PEC, por sua vez, foi sugerida pela presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS), que relatou projeto nesse sentido aprovado pelo Senado em 2017 que ainda não foi votado pela Câmara. “Assim, o projeto não tem que voltar para cá quando [for votado na Câmara]. Nós teríamos dois textos sendo votados alterando o mesmo inciso, consequentemente o projeto não teria o retorno a esta Casa”, sugeriu Tebet.
Há duas formas de calcular a prescrição do crime (quando o Estado não pode mais julgar o caso). A primeira é a partir da pena máxima prevista para aquele delito. A segunda, pela pena determinada pelo juiz a um condenado especificamente.
Crimes punidos com prisão entre 8 e 12 anos, por exemplo, prescrevem em 16 anos. Já aqueles com punição superior a 12 anos, prescrevem em 20 anos.
No caso do estupro, a pena é de 6 a 10 anos de reclusão, mas pode chegar a 30 anos se a agressão resultar em morte. Quanto ao feminicídio, a punição é de 12 a 30 anos.
A sugestão foi acatada pelo relator, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). “Precisamos comunicar aos agressores que a violência contra a mulher, que cresce a cada ano, não é admissível e será severamente punida pela ação estatal. Precisamos de uma sociedade que avance e deixe de lado o machismo arraigado e que garanta às mulheres o devido respeito”, afirmou. https://www.huffpostbrasil.com/entry/feminicidio-estupro-imprescritivel_br_5db9bf85e4b066da552ae464?ncid=other_huffpostre_pqylmel2bk8&utm_campaign=related_articles
Treze anos após a sanção da Lei Maria da Penha, é crescente o número de mulheres assassinadas no País. Segundo o Atlas da Violência de 2019, 4.963 brasileiras foram mortas em 2017, considerado o maior registro em dez anos.
A taxa de assassinato de mulheres negras cresceu quase 30%, enquanto a de mulheres não negras subiu 4,5%. Entre 2012 e 2017, aumentou 28,7% o número de assassinatos de mulheres na própria residência por arma de fogo.
Em 2018, 1.206 mulheres foram vítima de feminicídio, de acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2019. O número representa uma alta de 4% em relação ao ano anterior. De cada dez mulheres mortas, seis eram negras.
Os números de estupro também são alarmantes. Foram mais de 66 mil casos de violência sexual em 2018, o que corresponde a mais de 180 estupros por dia, de acordo com o 13º Anuário de Segurança Pública, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Entre as vítimas, 54% tinham até 13 anos.
Marcella FernandesRepórter de Política e Mulheres do HuffPost Brasil
21 de dezembro de 2018
As mulheres tendem a viver mais do que os homens, uma diferença que parece se aplicar a indivíduos femininos versus masculinos em todo o reino animal. Geneticamente, mulheres têm dois cromossomos X, e os homens têm um cromossomo X e um Y.
O cromossomo X contêm centenas de genes codificadores de proteínas, enquanto o Y, embora mais pobres em material genético, carrega o gene que determina as características masculinas, como o desenvolvimento dos testículos. Esse gene é chamado de “SRY”.
Vários estudos demonstraram que, em média, as mulheres tendem a viver mais do que os homens, e muitos mamíferos apresentam esse mesmo padrão, com as fêmeas sobrevivendo aos machos.
Ninguém sabe ao certo por que isso ocorre, mas um novo estudo de pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), apresentou uma possível explicação.
As descobertas, que aparecem na revista Aging Cell e estão disponíveis para leitura on-line, revelam que o pareamento cromossômico XX possui material genético que pode prolongar a expectativa de vida, mas apenas na presença de hormônios femininos correspondentes, que os ovários secretam.
Há muito tempo pergunta-se o que causa a longevidade feminina.
Os cientistas acreditam que se pode imaginar, que a natureza levou as fêmeas a evoluir desta maneira. Quando se está vivendo mais, podemos proporcionar o bem-estar dos filhos e quem sabe dos netos.
Nesse estudo, a equipe de pesquisadores utilizou cobaias para tentar entender o que poderia dar às fêmeas uma vantagem em termos de expectativa de vida.
Os pesquisadores projetaram geneticamente as cobaias para que eles pertencessem a uma das quatro categorias. Assim, alguns dos camundongos tinham cromossomos XX e desenvolveram ovários, e alguns tinham cromossomos XY e desenvolveram testículos, que é o que normalmente acontece na natureza. Os restantes ratinhos tinham cromossomas XX e testículos ou cromossomas XY e ovários.
A equipe conseguiu isso ao mover o gene Sry do cromossomo Y para outro cromossomo que não determina o sexo. Isso significa que os camundongos poderiam herdá-los, independentemente de herdarem ou não o cromossomo Y.
Os pesquisadores descobriram que todos os ratos com o pareamento cromossômico XX a sobreviveram mais tempo do que aqueles com cromossomos XY, independentemente de terem ovários ou testículos.
No entanto, quando se trata de desfrutar de uma vida útil verdadeiramente prolongada, apenas as cobaias que tinham ambos os cromossomos e ovários XX experimentaram uma vida prolongada. Isso implica que tanto a composição genética quanto o perfil hormonal tiveram um papel importante na garantia da longevidade.
Isso sugere que os hormônios produzidos pelas gônadas femininas aumentam o tempo de vida de cobaias com dois cromossomos X, seja influenciando a maneira como as cobaias se desenvolvem ou ativando certas vias biológicas durante suas vidas.
Ao contrastar as características dos dois conjuntos de cobaias geneticamente femininos, que tinham pares cromossômicos idênticos, mas conjuntos diferentes de gônadas, os pesquisadores notaram que os camundongos XX que tinham ovários crescidos viveram mais tempo do que os seus homólogos com testículos. Eles observaram isso a partir da idade de 21 meses, que é a expectativa de vida das cobaias utilizadas (ratos de laboratório).
Para uma vida útil expandida, os ratos precisavam ter ovários com XX genes.
Mas, em termos de viver uma vida normal, não importava se tivessem ovários ou testículos. Desde que tivessem XX as cobaias escaparam da morte prematura durante o envelhecimento.
No entanto os pesquisadores ainda não entenderam como o segundo cromossomo X diminui a mortalidade no envelhecimento.
No entanto, alguns mecanismos que os pesquisadores estudaram anteriormente podem oferecer algumas pistas. Por exemplo, em indivíduos do sexo feminino, um cromossomo X em cada célula é desativado aleatoriamente.
Isso garante que, se o cromossomo X ativo ficar danificado, o X inativo poderá entrar e assumir o controle. Enquanto os pesquisadores precisam investigar essa linha de pesquisa e outros mais de perto, os pesquisadores enfatizam que indivíduos com dois cromossomos X parecem ser os vencedores da loteria genética.
Publicado em 18/03/2020
Atualizado em 18/03/2020
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) divulgou nesta quarta-feira (18) informações para mulheres em idade reprodutiva e grávidas sobre riscos e precauções durante a epidemia provocada pelo novo coronavírus, e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) reforçou o apelo para doadores num momento em que milhares de crianças em todo o mundo precisam de atendimento.
De acordo com o UNFPA, as mulheres grávidas devem tomar as mesmas precauções recomendadas para todos os adultos para evitar infecções, como evitar contato próximo com qualquer pessoa que esteja tossindo ou espirrando; lavar as mãos com frequência com sabão e água ou utilizar álcool em gel, cobrindo a boca e o nariz com um lenço ou o cotovelo quando tossir ou espirrar; e cozinhar completamente carnes e ovos.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) divulgou nesta quarta-feira (18) informações para mulheres em idade reprodutiva e grávidas sobre riscos e precauções durante a epidemia provocada pelo novo coronavírus e o UNICEF reforçou o apelo para doadores num momento em que milhares de crianças em todo o mundo precisam de atendimento.
De acordo com a agência da ONU para saúde sexual e reprodutiva, o tema é um assunto de saúde pública significativo durante epidemias, e a gravidez e parto seguros dependem de sistemas de saúde funcionais e de completa adesão a precauções de infecções.
O Fundo de População informou que até agora não há evidência científica sobre uma maior suscetibilidade de mulheres grávidas ao COVID-19. “No entanto, a gravidez traz mudanças físicas que podem fazer com que mulheres grávidas estejam mais suscetíveis a infecções respiratórias virais”, informou a agência em comunicado, lembrando que grávidas com doenças respiratórias devem ser tratadas como prioridade máxima devido ao risco aumentado de consequências adversas.
De acordo com o Fundo de População da ONU, as mulheres grávidas devem tomar as mesmas precauções para evitar infecções recomendadas para todos os adultos, como evitar contato próximo com qualquer pessoa que esteja tossindo ou espirrando; lavar as mãos com frequência com sabão e água, ou utilizar álcool em gel, cobrindo a boca e o nariz com um lenço ou o cotovelo quando tossir ou espirrar; e cozinhar completamente carnes e ovos. Todas as recomendações estão disponíveis no site da OMS.
Até o momento, segundo o UNFPA, não há a uma vacina para prevenir ou tratamento para curar o vírus, mas é possível aliviar os sintomas. Tratamento para mulheres grávidas com suspeita ou confirmação de COVID-19 devem ser providenciados com as terapias de suporte e manejo clínico recomendadas pela OMS para pacientes adultos, em contato próximo com o obstetra e ginecologista.
Mulheres amamentando não devem ser separadas de seus recém-nascidos porque não há evidências que mostrem que vírus respiratórios podem ser transmitidos por meio do leite materno, de acordo com a UNICEF. A mãe pode continuar amamentando, desde que sejam adotadas as precauções necessárias:
O fornecimento de suporte em saúde mental e psicossocial para indivíduos afetados, familiares, comunidades e trabalhadores de saúde é uma parte crítica da resposta. O Fundo de População da ONU informou que permanece unido às comunidades afetadas, particularmente as mulheres e crianças mais vulneráveis, cuja proteção e saúde devem estar no centro dos esforços de resposta. Além disso, está trabalhando com equipes ao redor do mundo para rever a preparação interna, assim como nosso engajamento com parceiros, governos e comunidades que servimos para prevenir e responder à epidemia.
“Enquanto o medo e a incerteza são respostas naturais ao coronavírus, nós precisamos ser guiados por fatos e informações sólidas”, afirmou Dra. Natalia Kanem, diretora-executiva do UNFPA. “Nós precisamos nos manter unidos em solidariedade, lutando contra o estigma e a discriminação, e garantindo que as pessoas tenham a informação e os serviços que precisam, especialmente mulheres grávidas e lactantes.”
Crianças em risco – A diretora executiva do UNICEF, Henrietta Fore, lembrou em comunicado que centenas de milhões de crianças não estão na escola em todo o mundo, com fronteiras fechadas e vidas prejudicadas e assegurou que o trabalho de proporcionar saúde, educação, nutrição e proteção a crianças nunca foi tão crítico.
“Com milhões de crianças desenraizadas, afetadas por guerras, morrendo de causas evitáveis, fora da escola ou perdendo vacinas essenciais, a necessidade de apoio nunca foi tão grande”, afirmou a dirigente.
O comunicado reafirma que o UNICEF está trabalhando para ajudar a impedir a propagação do vírus entre as comunidades dos países afetados.
“Estamos compartilhando informações precisas sobre como manter as famílias seguras, fornecendo kits médicos e de higiene para escolas e clínicas de saúde e mitigando o impacto do surto no acesso das crianças a saúde, educação e serviços sociais”, declarou Henrietta Fore. Ela lembrou que “agora, mais do que nunca, contamos com nossos doadores para continuar apoiando nossa missão para aqueles que não têm nada, nem ninguém – apesar destes tempos difíceis”.
A diretora comparou o momento atual a “águas desconhecidas para todos”. “No UNICEF, estamos lutando contra um novo vírus, desmistificando mitos e combatendo desinformação, enquanto cuidamos do bem-estar de nossa equipe e de nossas próprias famílias”, concluiu.