Abaixo fizemos uma pesquisa para ilustrar quanto somos de cidadãs e cidadãos no Brasil, e a, seguir, destacamos algumas informações estatísticas no que se referem a condição de vida (quantas pessoas compreendem certos grupos) das pessoas mais vulneráveis no Brasil!
Confesso que nunca havia olhado num único prisma esta situação tão urgente para com as pessoas com alguma deficiência física ou mental (onde destacamos apenas alguns exemplos, não abordando a todas as outras circunstâncias ou variedade de casos).
É preciso haver mais debates do mundo acadêmico, das entidades associativas da área de direito e de medicina, sociologia e economia. A visão de todas as esferas de conhecimentos e trabalho precisam interagir e buscar soluções coletivas... não apenas as de políticas públicas do país, mas também as que se possa envolver as áreas sociopolíticas da sociedade em geral.
Leia as informações abaixo, e procure dialogar com suas pessoas amigas e, que façam parte de alguma ONG... Vamos buscar incentivar trabalhos acadêmicos.
E, como se pode ver meios que estas pessoas “especiais” possam de algum modo se tornar mais produtivas Esperamos que aprecie esta sugestão e aqui estamos à disposição para participar também.
Agradecemos todo o apoio que você dedicou para nós até aqui. Receba nosso fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe JMB.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Doutoranda em Estudos da Linguagem no Programa de Pós-Graduacão em Estudos da Linguagem da Universidade Federal do Mato Grosso, Mestre em Letras pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Graduada em Pedagogia, Ciências Sociais e Letras, com especialização em Educação Especial: Deficiências Múltiplas, Educação do Campo, Docência no Ensino Superior e Neuropsicopedagogia. Atuando como docente da disciplina de Sociologia desde 2012 na Rede Estadual de Educação do Paraná, Professora e Pedagoga do NEaDUNI (Núcleo de Educação a distância da UNIOESTE), Professora e Tutora do Curso de Pedagogia da Unopar (Universidade do Norte do Paraná), Pesquisadora das áreas: Análise de Discurso, Linguística, Linguística Aplicada, Libras, Formação de Professores, Educação, Educação a Distância, com ênfase nas Teorias do Discurso, Teorias de Gênero, Sexualidades, Transexualidade, Feminismo, Tecnologias de Informação e Comunicação, Redes Sociais, Mídia e Transfeminismo. Membro dos grupos de pesquisa: GEPEX (Grupo de Pesquisa sobre Sexualidade e Educação), GEAD (Grupo de Pesquisa em Análise do Discurso), GELF (Grupo de Pesquisa em Leituras Freudianas) e GELLTED (Grupo de Estudos em Linguagem, Letramentos, Tecnologias e Diferenças.
Lattes ID: http://lattes.cnpq.br/4355836698232493
E-mail: jaquelinedenardin@hotmail.com
O Padre Eli Lobato dos Santos tem 64 anos e há 34 anos é Padre da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, os Dehonianos. Nasceu em Taubaté- SP. Entrou no Seminário com 23 anos e foi ordenado sacerdote com 30 anos, em 28 de dezembro de 1985 em Taubaté- SP. De 1986 a 1988 foi professor no Seminário São Judas Tadeu em Terra Boa- PR. De 1993 a 1995 foi Diretor do Postulantado São José de Rio Negrinho- SC. De 1996 a 2002 foi Pároco da Paróquia São Luís Gonzaga, em Brusque-SC. Por 15 anos (de 2003 a 2018) exerceu a função de Mestre dos Noviços no Instituto Dehon, em Barretos- SP. Desde 09 de fevereiro de 2018 é Pároco e Reitor da Paróquia Santuário São Judas Tadeu, em São Paulo, que em Janeiro de 2020 completou 80 anos de história no bairro do Jabaquara.
Paróquia/Santuário São Judas Tadeu
Av. Jabaquara, 2682, São Paulo/SP
Tel.: (11) 3504-5700
Site: http://www.saojudas.org.br
Paróquia fundada em 25 de Janeiro de 1940, tendo completado 80 anos em 2020. No dia 18 de novembro de 1997, foi publicado o decreto de Dom Paulo Evaristo Arns (Arcebispo de São Paulo na época) elevando a Igreja de São Judas Tadeu Apóstolo à categoria de Santuário.
É administrado pelos Padres religiosos da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, Dehonianos. Hoje possui 11 padres nos serviços religiosos do Santuário.
Desde sua origem, são três as vertentes marcantes que irrigam a vida dos devotos que frequentam este Santuário: a evangelização, o apostolado social e o atendimento das confissões.
Também há Pastorais, grupos e movimentos, comunidades, grupos de apoio e uma grande equipe de voluntários.
Departamento de Comunicação com o Jornal São Judas, Revista São Judas, Rádio São Judas, Site, Atendimento da Família dos Devotos de São Judas Tadeu.
Celebrações eucarísticas: 6 missas diárias e 8 dominicais com as igrejas “antiga” e nova frequentemente lotadas. Dia 28 com 11 missas, sendo 14 missas em 28 de Outubro, mês da Festa do Padroeiro. São milhares de pedidos de missas, diariamente.
Há missas celebradas em inglês e japonês, Reparadoras, por Cura e Libertação, pelos Enfermos, pelos Dizimistas e Benfeitores, pelos falecidos há 7 ou 30 dias ou mais tempo e missas transmitidas pela Rádio 09 de Julho e Web Rádio e Web TV São Judas Tadeu (Youtube).
Confissões: Na Capela de bênçãos, 2 padres se revezam para atender confissões o dia todo, das 8h às 20h de segunda a sexta; das 8h às 18h aos sábados, domingos e feriados. Dia 28: das 7h às 19h. 28 de Outubro: das 05h às 19h.
Bênçãos: De segunda a sexta-feira das 8h às 20h (de meia em meia hora); aos sábados das 8h às 18h (de meia em meia hora); aos domingos no término de cada missa. Todos os meses, no dia 28, das 6h às 21h, na Sala São Judas. Em 28 de Outubro das 05h às 21h30 na Sala São Judas.
A Obra Social São Judas Tadeu, quando foi criada na década de 1940, chamava-se Apostolado da Caridade, pois sempre teve o objetivo de atender as famílias menos favorecidas que buscavam ajuda da Paróquia. No ano de 2019 foram atendidas 50 mil pessoas, entre atendimento social (300 cestas básicas mensais), jurídico (150 em média 2019), psicológico (700 pacientes ao ano/2019 com 4.800 atendimentos), farmácia com medicamentos gratuitos (28 mil em 2019), alfabetização de adultos, atendimento a gestantes (Clube de Mães) e idosos (Projeto Bem Viver) e uma Creche (CEI) com 100 crianças.
14/05/2020Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM
A pandemia do coronavírus trouxe inúmeras complicações à vida das pessoas com deficiência. As restrições que já são impostas, habitualmente, a essa população tão numerosa e plural impossibilitam o seguimento das recomendações da Organização Mundial de Saúde – OMS para evitar contaminação pela COVID-19. Assim, um contexto de vulnerabilidade se agrava no atual momento.
A advogada Cláudia Grabois, presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, solicitou a ministérios e secretarias do Governo Federal, além de entidades da sociedade civil, atenção a essa população estimada em 45 milhões de pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, de 2010.
Entre outras recomendações, o documento pede que a pessoa com deficiência tenha assegurada a prioridade no tratamento, sempre que possível, considerando a pandemia e em conformidade com o ordenamento jurídico. Confira a íntegra do ofício enviado ao Ministro da Saúde, Nelson Teich.
O texto tem como base o Decreto Executivo 6949/09, considerado como o tratado de direitos humanos das pessoas com deficiência, em conjunto com a Constituição Federal de 88 e a Lei 13.146/15, de inclusão da pessoa com deficiência.
Os referidos dispositivos legais, segundo Cláudia Grabois, asseguram todas as formas de acessibilidade e o exercício da cidadania em igualdade de condições. “Uma população que goza de prioridade no atendimento não pode ser deixada para trás neste momento de pandemia”, defende a advogada.
“O isolamento social e a invisibilidade, para grande parte das pessoas com deficiência precede a pandemia”, acrescenta Cláudia. Segundo ela, parte dessa população vive sem acesso a direitos humanos essenciais, como saneamento básico e segurança alimentar, o que acentua a necessidade de atenção às suas realidades.
“Também é necessário que o poder público previna a violência doméstica contra os hipervulneráveis, com a criação de mecanismos de denúncias para todos, com desenho universal e sem prejuízo da acessibilidade. É necessário que os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS estejam ativos e que profissionais tenham matérias de proteção adequada, podendo oferecer serviços em segurança”, aponta.
Em abril, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos – MMFDH lançou uma cartilha com cuidados que devem ser tomados pelas pessoas com deficiência durante a pandemia. Textos e vídeos em libras trazem informações sobre prevenção e meios de contaminação, destacando a atuação de cuidadores, atendentes pessoais e equipes de home care.
De acordo com a cartilha, a deficiência não é fator de vulnerabilidade maior ao coronavírus, mas assim poderá ser considerado caso se associe à dificuldade nos cuidados pessoais, restrições respiratórias, doenças associadas, ou idade superior a 60 anos. Contudo, já existe uma defesa, por profissionais da área de saúde, para que pessoas com deficiência sejam consideradas grupo de risco.
“A cartilha elaborada pelo Governo Federal não coloca as pessoas com deficiência em prioridade para atendimento. Caberia aos hospitais inseri-las ou não em grupo de risco”, atenta Cláudia Grabois. Ela aponta que recomendações da OMS para contenção da COVID-19 podem implicar em problemas práticos a essa parcela tão expressiva da população.
“Os cuidados de saúde em casa, recomendados pelo Governo Federal, trazem adequações para pessoas com deficiência, mas nem todos podem seguir. A situação fática nem sempre permite e, por muitas vezes, contraria e se opõe ao próprio direito”, avalia a advogada. É o caso do uso de máscaras, que se torna um desafio para pessoas com Transtorno de Espectro Autista – TEA. Pessoas com deficiência auditiva também enfrentam dificuldade, uma vez que a proteção impede a leitura labial.
Outro problema vivenciado por parte dessa população é a necessidade de acompanhantes ou cuidadores em meio às medidas de distanciamento social. “Neste momento, mesmo aqueles para os quais cuidadores são imprescindíveis ficaram às voltas em busca de uma solução. Uma delas foi o ajuste para que o cuidador permanecesse na residência, mas, por óbvio, nem todos conseguiram”.
A recomendação de permanecer em casa é insustentável para quem necessita de cuidado médico constante. “Agora, as pessoas com deficiência também se deparam com a falta de serviços de fisioterapia, entre outros, principalmente as que dependem de serviços públicos”, acrescenta Cláudia.
O promotor de Justiça e professor Fernando Gaburri, membro da Comissão da Pessoa com Deficiência do IBDFAM, aponta que essa parcela da população está mais propensa a contrair coronavírus. “Há deficiências que contribuem para o enfraquecimento do sistema imunológico, o que agrava a situação de vulnerabilidade”, diz.
“Algumas recomendações básicas da OMS, como lavar as mãos, cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar, manter distância de outra pessoa, evitar tocar nas mucosas dos olhos, nariz e boca e ficar em casa, não são tão factíveis para algumas pessoas com deficiência que necessitam de terceiros para o auxílio na realização dessas atividades”, acrescenta Gaburri.
Ele aponta ainda que a principal forma de contato com o mundo exterior da pessoa com deficiência visual é por meio do tato. “Quando essa utilização ocorre em local onde não há como se higienizar as mãos, aumenta-se o risco de contaminação”, observa.
Além disso, atravessar ruas requer o auxílio de terceiros. “Na atual situação, é provável que haja pessoas que se recusem a prestar esse auxílio, com receio de contaminação. Logo, a pessoa com deficiência visual poderá ver-se na situação de arriscar a vida para se locomover”, atenta Fernando.
Algo semelhante ocorre com a pessoa com mobilidade reduzida, como o cadeirante, que manipular sua tecnologia assistiva (cadeira de rodas) para se locomover, mas, em locais com barreiras arquitetônicas e urbanísticas, também poderá necessitar do auxílio de terceiros para transpor uma calçada, um degrau ou um canteiro.
Em concordância ao documento encaminhado pela Comissão do IBDFAM às autoridades, Fernando Gaburri defende que critérios discriminatórios às pessoas com deficiência não possam ser cogitados nos protocolos adotados pelos sistemas de saúde em meio à calamidade causada pela pandemia. Tais dispositivos oferecerão segurança jurídica aos profissionais de saúde diante da necessidade de fazerem escolhas trágicas – como o salvar uma vida em detrimento de outra.
“Em nenhuma hipótese as pessoas poderão ser julgadas com base na deficiência, na qualidade de vida, na produtividade econômica, para terem acesso ao necessário e adequado tratamento. Os profissionais de saúde deverão prestar informações e esclarecimentos por meio acessível para que a pessoa com deficiência possa compreender e por ele optar”, observa o promotor.
Além disso, a presença de um acompanhante deve ser admitida para aquelas que necessitem de intervenção de terceiros para a comunicação, alimentação e locomoção, com direito à utilização de equipamentos de proteção individual adequados. Também devem ser assegurados tecnologias assistivas que permitam a comunicação da pessoa com deficiência ingressa com aqueles que estão fora do sistema de saúde.
“A acessibilidade e as medidas de prevenção precisam estar presente em todos os espaços de cuidados e tratamento, conforme os marcos legais que asseguram direitos às pessoas com deficiência; e, considerando a vulnerabilidade, os materiais de proteção individual devem ser assegurados aos profissionais que trabalham em abrigos e lares de acolhimento”, ressalta Cláudia Grabois.
Para esse fim, ela aponta que há necessidade de um aprofundamento na parceria entre os setores de Saúde, Assistência Social e Direitos Humanos. Ainda que tardios, planejamentos de governo devem atentar às dificuldades dessa população e de suas famílias neste período de pandemia.
“Pessoas com deficiência física, mental, intelectual, sensorial, motora e múltipla têm o direito à segurança pessoal, aos tratamentos, a saber e decidir sobre eles e a tomar decisões sobre a própria vida, mesmo em períodos críticos, pois tais direitos não se perderam”, defende a advogada.
No ofício encaminhado ao Ministério da Saúde e a outros órgãos, constam recomendações relacionadas à internação e ao tratamento adequado e específico, além da atenção às garantias constitucionais. Entidades e associações representativas e de defesa de direitos humanos de pessoas com e sem deficiência também receberão o documento.
“A Comissão está à disposição de todas as seccionais do IBDFAM para interagir e construir em conjunto, bem como de governos e de entidades da sociedade civil organizada. Há necessidade de esforço conjunto, cooperação e união”, conclui Cláudia.
3 de janeiro de 2020 – A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) celebrarão em 2020 o ano internacional de profissionais de enfermagem e obstetrícia. Designado pela Assembleia Mundial da Saúde de 2019, o marco comemorativo tem o objetivo de reconhecer o trabalho feito por enfermeiras, enfermeiros e parteiras em todo o mundo, bem como de defender mais investimentos para esses profissionais e melhorar suas condições de trabalho, educação e desenvolvimento profissional.
Segundo a OMS, o mundo precisa de mais 9 milhões de enfermeiras(os) e parteiras para atingir a meta de cobertura universal de saúde até 2030. Nas Américas, a OPAS destaca que são necessários 800 mil profissionais de saúde a mais, incluindo pessoal de enfermagem e obstetrícia.
Estes profissionais desempenham um papel vital na prestação de serviços essenciais de saúde em todos os níveis de atenção e são cruciais para promover a saúde e prevenir doenças: cuidam de mães, crianças e idosos, administram vacinas que salvam vidas e fornecem conselhos de saúde, entre outras ações.
"Em muitas partes do mundo, os profissionais de enfermagem e obstetrícia constituem o primeiro e, às vezes, o único recurso humano em contato com os pacientes", afirmou Carissa Etienne, diretora regional da OMS para as Américas e diretora da OPAS. "Investir em enfermagem e obstetrícia significa oferecer saúde para todas e todos, o que terá um efeito profundo na saúde global e no bem-estar", acrescentou.
A iniciativa, que durará o ano todo, reúne OMS, OPAS e seus parceiros, entre eles a Confederação Internacional de Parteiras, o Conselho Internacional de Enfermeiras, a campanha Nursing Now e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).
Para saber mais, acesse: http://www.who.int/es/campaigns/year-of-the-nurse-and-the-midwife-2020.
Dr. Drauzio dá um recado para os idosos sobre o novo coronavírus. É difícil se manter afastado das pessoas que a gente gosta, mas é necessário. Assista.
Olha, você que já passou dos 60 anos, como eu, tem que tomar muito cuidado, porque nós corremos o risco de ter uma doença mais grave.
É duro ficar isolado fisicamente, dos netos, dos filhos, das pessoas que a gente mais gosta. Mas é fundamental, porque nós não podemos adquirir a infecção e parar em um hospital. Nós vamos constranger, criar problemas pros familiares e pra nós mesmos.
Todos nós enfrentamos muitas dificuldades até agora, não é? Quem viveu mais do que 60 anos teve muitos problemas pela vida. Agora, temos esse pela frente. Uma epidemia, uma doença transmissível com facilidade e que nós temos que nos defender dela.
E a forma de nós nos defendermos é ficar em isolamento físico. É nos afastarmos das outras pessoas, inclusive daquelas que a gente mais ama. Mas é temporário. Vai passar.
Paulo Nobuo
Ao contrário do que muita gente imagina, o mau hálito não é exclusivamente um problema relacionado à falta de higiene bucal ou condições como cárie e tártaro. Em alguns casos, o cheiro desagradável da boca pode indicar doenças sérias, como diabetes, complicações renais e até câncer.
Segundo o cirurgião dentista Carlos Cordeiro, a halitose, na maioria dos casos, é uma resposta do organismo para indicar o mau funcionamento de determinada parte do corpo. A condição é um aviso vital para que o paciente dê atenção redobrada à saúde e procure ajuda médica.
Doenças respiratórias: condições como bronquite, sinusite e laringite afetam o hálito porque produzem secreções nos brônquios e laringe, que resultam no odor desagradável.
Doenças renais: neste caso, o corpo acumula grandes quantidades de ureia e creatina no organismo, pois a função de filtrar do rim está comprometida. Essas substâncias se acumulam na corrente sanguínea e são expelidas através das vias aéreas. O odor é bem característico, semelhante à amônia ou urina.
Diabetes: a condição pode fazer com que a pessoa tenha um hálito diferenciado, cetônico, semelhante ao cheiro de frutas envelhecidas. Isso ocorre devido a um processo chamado cetoacidose diabética, que impossibilita o uso de glicose e lança mão de gordura para gerar energia. Como resultado, há a formação de substâncias chamadas corpos cetônicos, que mudam o odor do hálito.
Insuficiência cardíaca: trata-se de outra doença que pode ser caracterizada pelo hálito de cetona. Estudos indicam que pessoas que possuem problema no coração apresentam maior concentração da substância no hálito.
Infecção ou doença pulmonar: neste caso, o cheiro que sai da boca normalmente é bem pior do que uma halitose tradicional. Procure um médico caso perceba a alteração no hálito para a realização de exames.
Câncer de estômago: em casos mais graves, o mau hálito forte pode estar relacionado ao avanço do tecido canceroso no órgão, que provoca um cheiro reçacionado à necrose.
A pessoa que sofre de halitose geralmente não sente o mau cheiro, pois, após expostas a determinado odor, as células olfativas se adaptam a ele.
Por isso, especialistas aconselham que a pessoa que desconfia que tem mau hálito pergunte a alguém de confiança. Uma vez identificada a halitose, o indivíduo deve procurar um profissional especializado em periodontia que consiga identificar a causa do problema e realizar exames que indiquem possíveis complicações de saúde.
MEDIDAS PARA COMBATER O MAU HÁLITO
28.04.14 • Em Bem-estar
Frase da autora Gretc.hen Rubin no livro Projeto Felicidade:
"É fácil ser pesado. Difícil é ser leve."
É difícil viver com leveza porque, por incrível que pareça, nos sentimos mais fortes e seguros quando temos com o que nos preocupar, questões a solucionar e problemas que precisam de nós para serem resolvidos. Por causa de hábitos e escolhas que se tornaram comuns em nosso cotidiano, não estamos acostumados a nos sentir bem por muito tempo. Não nos parece normal.
Uma vida leve é uma vida com menos stress e mais momentos alegres, menos preocupações e mais otimismo, menos pressa e mais dedicação, menos vergonha e mais bom humor, menos cansaço e mais vontade de viver. Quando falamos em “viver com LEVEZA” ESTAMOS FALANDO SOBRE SABER VIVER.
Ter uma vida mais leve é questão de escolha. Com algumas pequenas atitudes e mudanças de pensamento, é possível transformar aquilo que serve apenas para fazer peso na nossa vida em fonte de alegria e satisfação. Existem algumas escolhas que você pode fazer agora mesmo para começar a viver com mais leveza, otimismo, tranquilidade e bom humor: