Jornal da Mulher Brasileira
Edição nº 232 - de 15 de Maio de 2021 a 14 de Junho de 2021
Olá Leitoras! Olá Leitores!
Precisamos nos reajustar emocionalmente nesta fase
Estimamos que você tenha vencido todas as etapas que nos foram impostas
Por sermos mulher, as nossas responsabilidade multiplicaram. nada progride sem estar a “dona-de-casa, a mãe desvelada, ao lado do marido, nem é mais amante!
Importante é superar, e recomeçar, haverá “louros da vida” para você também!
Cuide-se, ante de tudo... depois os/as filhos/as inocentes- e idosos /as doentes!
Sabemos de seu grande valor e por isto a homenageamos (pela passagem do dia das Mães) com o poema a seguir.
Esperamos que aprecie estas pesquisas que fizemos também para você.
Gratidão a nossos/as colaboradores /as!
Fraternal abraço de Elisabeth Mariano, equipe Jornal da Mulher Brasileira
Poema
FIQUEI INVISIVEL NA PANDEMIA?
De forma inesperada nós mulheres nos vimos dentro de casa
com a família inteira, marido e parentes, filhos jovens desempregados...
E nós também!
Crianças agitadas, sem entender como estudar por computador etc. e
mesmo sem saber usar os recursos, tínhamos que aprender também?!
E nós também!
A falta de dinheiro chegou com a falta de trabalho.. em parentes também.
E, o pio era que víamos pessoas queridas se internando e não voltando...
A morte ceifou muito de nossos amores e, sem cores deixou só dores!
E o que fazer agora, não adianta só chorar, vou rezar!
Que reviravolta é esta? Não há mais com o marido a vida de todo o dia.
Um torvelinho de emoções e incredulidade, além disto, só
Será que ele está me traindo? Será que adoeceu? Ou já me esqueceu?
Angustias, medos, depressão... Ansiedade, improvisação, incertezas.
Mas gente, a dor maior mesmo, foi ver as crianças adoecer e “partir!”
A impotência da vida nas lágrimas salgadas, saudades aumentadas,
Fim, ou recomeço? E, agora sinto dores, nem posso consultar, nem sair!
E agora? Tenho que zelar por tudo, e, Ninguem pensa em MIM!...
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
TV Jornal da Mulher Brasileira
Entrevista com a Advogada Maria Inês Rodrigues Landini Dolci
PERFIL DA ADVOGADA MARIA INÊS RODRIGUES LANDINI DOLCI.
Maria Inês Rodrigues Landini Dolci
Advogada
Presidente da Consumare - entidade internacional de defesa do consumidor
Membro da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SP
Maria Inês Dolci: Blogueira
CONTATOS:
Instagram: @midolci
Facebook: @minesdolci
Rádio Jornal da Mulher Brasileira
Entrevista com a Pedagoga Maria Aparecida Martins Gonçalves Santos
Perfil da Pedagoga Maria Aparecida Martins Gonçalves Santos
Maria Aparecida Martins Gonçalves Santos
Maria Aparecida Martins Gonçalves Santos, nascida em 22 de fevereiro de 1966, filha de Jair Augusto Gonçalves, única mulher de 9 irmãos, desde muito cedo, se mostrou competente e apta ao magistério.
Com 18 anos ingressou em sua caminhada, que a partir dali, firmaria um relacionamento leal e sincero com a educação, em 1998, o passo final que lhe traria mais frutos começou a ser executado, a licenciatura em pedagogia, que abriram portas e possibilidades inesgotáveis.
Dentro desse processo de estudos, foram concebidos 2 filhos, o que traria, ao contrário do que muitos pensariam, mais gana e foco. Em 2003, com a conclusão da graduação, e todos os obstáculos, sociais, parentais e étnicos, lhe fizeram uma grande e renomada pedagoga, ministrando suas aulas na zona leste de São Paulo.
Ao abraçar cada uma daquelas crianças carentes, não só de saúde, educação e afins, mais também de carinho, tudo lhe foi retribuído, obtendo respeito e admiração, mais de todo corpo docente, por onde passou. Os caminhos de uma educadora no país onde vivemos não é fácil, e com o conceito que a cada dia lhe foi proporcionado, também houveram espinhos, contestações, sobre o poder de suas aulas, pelo fato de ser querida por todos e ocupar espaços importantes, como por exemplo, ministrar aulas para crianças especiais, das quais obtiveram melhoras comprovadas e significativas em seus déficits, proporcionando cultura e lazer, em excursões socioeducativas e também de diversão, ao extinto Play Center. Por cada um desses motivos, alguns diretores, supervisores, não entendiam tamanha era a autonomia que ela obteve com seus alunos e outros docentes, resolvendo problemas, que para eles não tinha soluções.
"Sobre as questões de preconceito, eu já sofri, não passei isenta, porém sei da minha origem e de tudo que carreguei para chegar até onde eu cheguei, me chatearam, porém nunca me abalaram" disse a pedagoga.
Todo guerreiro merece descanso, e após 30 anos passando conhecimento e empatia para mais de 500 alunos, em 2016, recebeu sua aposentadoria. Sem dúvidas, a sorte é de quem segue tendo seus ensinamentos e virtudes diariamente.
EDUCAÇÃO
Colégio Técnico Bartuíra
Habilitação para Magistério
Início: 01/1983
Conclusão: 12/1987
Universidade Cruzeiro do Sul
Pedagogia
Início: 01/1998
Conclusão: 12/2003
CURSOS EXTRACURRICULARES
- Ed infantil – 1978
- Alfabetização – 2008
- Informática educacional – 2003
- Trabalho com comunidade – 2006
Contatos:
Telefone: (11) 99521-0673
Doenças ginecológicas aumentam na quarentena; especialistas explicam porque
Ginecologista destaca também aumento de busca por métodos contraceptivos no período
Redação iBahia (redacao@portalibahia.com.br)
29/09/2020 às 16h24 - Atualizada em 29/09/2020 às 16h24.
A quarentena imposta pelo novo coronavírus evidenciou alguns problemas de relacionamento, de rotinas e convivência social. Essas questões trazem problemas de questão mental, e que podem refletir, por exemplo, no aparelho reprodutor das mulheres. É o que explicam as ginecologistas e sócias da Clínica Emeg, Ana Cristina Batalha, Cristina Sá e Ticiana Cabral.
“São patologias da região genital altamente associadas com ansiedade e aumento do estresse, o que provoca uma queda na imunidade”, explica Ana Cristina Batalha. Tudo isso se agrava com má alimentação e falta de atividade física, características vividas por muitas pacientes durante esse período de isolamento.
“Logo no início, quando começou a pandemia, transferimos a maior parte dos atendimentos físicos para os atendimentos online, e vimos um elevado crescimento na quantidade de pacientes com queixas associadas a herpes, candidíase e ovário policístico. Agora, tem também as pacientes que estão buscando revisão antes de retornarem ao trabalho”, destaca a ginecologista.
Além disso, Ana Cristina comenta o aumento da busca por métodos contraceptivos no período de quarentena. A razão seria o maior tempo de convivência entre casais. “Por passarem mais tempo em casa, é normal o aumento da frequência sexual que, por consequência, elevam as chances de uma gravidez”, afirma.
(Fonte: https://www.ibahia.com/saude/detalhe/noticia/doencas-ginecologicas-aumentam-na-quarentena-especialistas-explicam-porque/, data de acesso: 14/05/2021)
Conheça os alimentos que previnem as doenças cardiovasculares
Chocolate amargo 70% reduz a pressão arterial sendo um aliado no combate a doenças cardíacas
Redação Folha Vitória
01 de Outubro de 2018 às 13:48Atualizado 01/10/2018 13:48:05
Acompanhamento nutricional ajuda na escolha dos alimentos do bem.
As doenças cardiovasculares ainda estão entre os principais motivos de mortes no Brasil e no mundo. E a população precisa estar em alerta com os cuidados necessários com um dos órgãos mais importantes do corpo humano. E umas das melhores formas de prevenir as doenças cardiovasculares é por meio de uma alimentação saudável, rotina de exercícios e visitas periódicas ao cardiologista.
E ao falar dos alimentos, existentes aqueles que são altamente indicados para prevenir doenças cardíacas. Na lista, duas algas vêm recebendo destaque: a clorela, microalga de água doce que, entre vários benefícios, ajuda a reduzir o colesterol e proteger o coração; e a spirulina, alga que melhora vários aspectos da saúde, incluindo prevenção das doenças do coração.
A especialista em produtos naturais e orgânicos, Amabile Biancardi informa sobre as algas. "Aspirulina é consumida tanto em cápsulas quanto em granel, geralmente antes das principais refeições, mas não deve ser ingerida durante a gravidez, lactação e por crianças. Já a clorela é usada na forma de comprimidos de suplemento alimentar. São produtos que, se utilizados em sintonia com uma boa alimentação e exercícios, auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares e até no emagrecimento", comentou.
Além das algas, outros alimentos, mais comuns, também podem reforçar os cuidados com o coração. São os casos do chocolate amargo com 70% ou mais de cacau; frutas vermelhas; nozes; azeite, abacate e aveia, entre outros.
“Bons hábitos alimentares podem trazer muitos benefícios para a saúde física e mental do ser humano no decorrer dos anos, garantindo longevidade e uma melhor qualidade de vida”, complementa Biancardi.
Confira a lista de alguns alimentos que ajudam a prevenir doenças cardíacas
Abacate: contém gordura monoinsaturada e pode ajudar a reduzir os níveis do colesterol ruim e elevar a quantidade do colesterol bom do organismo.
Aveia: possui ácidos graxos, ácido fólico e potássio. É um alimento rico em fibra e pode reduzir o colesterol ruim, ajudando a manter as artérias limpas e desobstruídas.
Azeite: com gorduras monoinsaturadas, reduz o colesterol ruim e o risco de desenvolver doenças cardíacas. O extra-virgem ou derivados do virgem, que são os menos processados, são mais recomendados.
Chocolate amargo: Com 70% ou mais de teor de cacau, ele é indicado para pessoas que sofrem com problemas cardíacos, pois reduzem a pressão arterial, só não vale exagerar. Um pequeno pedaço por dia é suficiente.
Clorela: a microalga pode ser encontrada na forma de extrato, pó, tabletes ou cápsulas, e traz vários benefícios para a saúde, entre eles reduzir o colesterol, protegendo o coração.
Frutas vermelhas: amoras, framboesas, morangos e outras frutas vermelhas são anti-inflamatórias e reduzem o risco de doenças cardíacas e câncer.
Nozes: Ricas em ômega-3, possui gordura mono e poli-insaturada. Além disso, é rica em fibras e grande fonte de gordura saudável, por isso um ótimo alimento para o coração.
Spirulina: alga verde azulada que contém alta concentração de proteínas, fibras, ferro, vitaminas, antioxidantes e outros nutrientes. Ajuda a controlar a hipertensão e prevenir doenças cardiovasculares, entre outros benefícios.
(Fonte: https://www.folhavitoria.com.br/saude/noticia/10/2018/conheca-os-alimentos-que-previnem-as-doencas-cardiovasculares, data de acesso: 14/05/2021)
Mulher perde os 5 filhos e o marido em decorrência da Covid-19
Em um período curto de tempo, a mãe perdeu cinco dos seus seis filhos, além de também ter perdido o marido para a doença
MARTA DELMONDES
11 de maio de 2021 15:48 | Atualizado há 4 dias
Uma mulher perdeu na manhã desta terça-feira (11) o sexto integrante da família dela que morreu vítima da Covid-19, em Ituporanga, no Vale do Itajaí. O filho dela, José Joarez de Almeida, 48 anos, estava internado há duas semanas no Hospital Bom Jesus, mas morreu após sofrer complicações pelo vírus.
Além dele, Cecília de Almeida, perdeu outros quatro filhos e o marido para a doença. Ela teve seis filhos, sendo que todos eles e o seu companheiro João Alci de Almeida, 70, contraíram o vírus. Os sete precisaram de internação e apenas uma das filhas saiu do hospital com vida.
De acordo com o hospital, José, que morreu nesta manhã, não possuía comorbidades. Ele era pai e estava casado há cerca de 20 anos. Ainda no período de internação do filho, Cecília em entrevista à NSC TV, lamentou as mortes e disse que rezava pela recuperação de José. “Parece mentira. Quando cai na real é um choque”, disse.
Perdas
A mais nova entre os irmãos, Maria Rosimara de Almeida Hellmann, de 34 anos, foi a primeira a falecer. Ela morreu em 2 de abril, no hospital.
No dia 10 de abril veio a segunda perda, o irmão dela, Antônio de Almeida, 50, morreu. No dia seguinte, o pai deles foi hospitalizado. João Alci de Almeida morreu depois de ficar uma semana na unidade de saúde.
Após dez dias, Zelirde Almeida, 45, também morreu em decorrência da doença. João Ercio Almeida, 43, faleceu dias depois. Os seis filhos não moravam na mesma casa.
Na semana passada a prefeitura decretou luto oficial em Ituporanga quando o quinto integrante da família faleceu. Nesta terça (11), com o sexto óbito, reitera a solidariedade e os sentimentos aos familiares e amigos.
(Fonte: https://www.dm.jor.br/coronavirus/2021/05/mulher-perde-os-5-filhos-e-o-marido-em-decorrencia-da-covid-19/, data de acesso: 14/05/2021)
QUARENTENA? Aumenta ocorrências de perturbação do sossego e brigas conjugais na região
Por Redação Last updated 22 mar, 2020
Apesar da redução da criminalidade na região de Conceição do Jacuípe em tempos de quarentena devido ao coronavírus, muitos moradores estão aproveitando para realizarem festinhas em casa, e em alguns casos, o confinamento tem gerado diversas brigas conjugais.
É o que aponta os dados do CICOM – Centro Integrado de Comunicações, onde todas as cidades da região registraram queda de praticamente mais da metade das ocorrências de assaltos e outros crimes relacionados, entretanto na contramão disso está a perturbação do sossego que está sendo responsável pela maioria dos atendimentos da Central 190.
Este tipo de ocorrência representou 65% dos atendimentos da Polícia Militar na região nos últimos dias.
A PM explica que muitas pessoas só mudaram o local da bebedeira e com som alto em casa acabam brigando com as companheiras e vizinhos.
Lamentável!
(Fonte: https://www.falagenefax.com/2020/03/quarentena-aumenta-ocorrencias-de-perturbacao-do-sossego-e-brigas-conjugais-na-regiao/, data de acesso: 14/05/2021)
COVID-19: impacto na saúde mental da mulher é pior
Por Joel Rennó
27/04/2020, 11h49
As mulheres têm uma prevalência maior de distúrbios mentais como ansiedade e depressão ao longo do ciclo vital durante todo o seu período fértil. No caso da depressão, é duas vezes maior e no caso da ansiedade varia entre duas a três vezes na maior parte dos distúrbios ansiosos.
Vários estudos científicos comprovaram que tais diferenças de frequência não estão relacionadas a possíveis artefatos como a maior procura de serviços médicos e aumento do diagnóstico nelas. Há fatores neurobiológicos como uma sensibilidade às oscilações hormonais e outros psicossociais como histórico significativo de diversos tipos de violência e abuso ao longo da vida – principalmente na infância e adolescência. Isso sem contar com os múltiplos papéis, expectativas e exigências que a sociedade faz de forma acentuada nas mulheres.
Muito se tem escrito e falado a respeito do impacto da pandemia da COVID-19 sobre a saúde mental das pessoas.
Pesquisa da Kaiser Family Foundation dos EUA mostra que 53% das mulheres afirmaram que tiveram o emocional abalado ante 37% dos homens.
Impossível não faltarem diversos “gatilhos estressores” decorrentes desse período crítico onde predominam dúvidas, incertezas, apreensões, medos, insegurança e dificuldades inerentes como a sobrecarga de trabalhos domésticos e de home office, dificuldades econômicas e nos cuidados dos filhos com várias atividades online além de maiores riscos de violência doméstica- aumentada no mundo inteiro durante a quarentena. Isso sem contar que a rede de apoio externa que envolve escola, creche, amigos e familiares que costumam colaborar com o cuidado das crianças foi suprimida com a pandemia.
Vejo muitos homens dispostos a ajudar nas atividades domésticas, porém, no geral, na maioria dos lares brasileiros tais tarefas estão concentradas nas mulheres. No caso de bebês em amamentação, é impossível os homens substituírem as mulheres.
É importante termos em mente que tais desdobramentos psicológicos decorrentes da atual pandemia permanecerão em muitas mulheres mesmo após o fim do isolamento social. Algumas mulheres podem conviver por anos, com ou sem vulnerabilidade, com transtornos mentais como fobias, TOC (transtorno obsessivo compulsivo), transtorno de pânico, transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e depressão. Uma rede de tratamento e suporte precisará ser estruturada a todas no pós Covid-19, até para que as mesmas não cheguem totalmente esgotadas ao trabalho depois que a vida “normal” retornar.
Por fim, a pandemia é um período de transição de toda a sociedade. É fundamental que desde já sejam desenvolvidas estratégias de melhor gerenciamento do nível de estresse concomitantemente ao aumento da resiliência principalmente na população de mulheres, a mais afetada com certeza. Não sabemos de antemão como será o novo padrão de normalidade pós COVID-19 e precisaremos desenvolver recursos internos e cognitivos para sobrevivermos psicologicamente.
FONTE: Site Psiquiatria da Mulher- http://www.psiquiatriadamulher.com.br
(Fonte: https://emais.estadao.com.br/blogs/joel-renno/covid-19-impacto-na-saude-mental-da-mulher-e-pior/, data de acesso: 14/05/2021)
12 histórias de quem já fez papel de trouxa no amor (como você)
Gabriela Junqueira
Não existe uma definição exata no dicionário para "papel de trouxa", mas, infelizmente, esse é o tipo de experiência que quase todo mundo vive, com muita sorte, pelo menos uma vez na vida - e você sabe muito bem o que significa, né? Talvez não tenha uma receita que nos proteja totalmente de nos iludirmos, mas há várias formas de lidar com essa desilusão. Uma delas é humor! Então, pega a pipoca, que nós separamos algumas histórias de leitoras que já fizeram papel de trouxa no amor (como você) e conseguiram superar!