O Dia Mundial da Religião é comemorado em 21 de janeiro, e para celebrar a paz de todos os povos e o respeito aos Direitos Humanos, que apregoa ser cada pessoa livre na escolha da profissão de sua fé queremos citar o valor do Diálogo Inter-Religioso.
"Para um maior aprofundamento" sugerimos "a leitura do documento Diálogo e Anúncio, do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso, de 1991", o qual foi editado por várias editoras católicas.
"O nº. 40 do documento citado afirma que o Diálogo Inter-Religioso não tende simplesmente para uma compreensão mútua e para relações amistosas. Atinge um nível muito mais profundo, que é o do espírito, onde o intercâmbio e a partilha consistem num testemunho mútuo do próprio credo e numa descoberta comum das respectivas convicções religiosas. Mediante o diálogo, os cristãos e os outros (de outros credos) são convidados a aprofundar o seu empenho religioso e a responder, com crescente sinceridade, ao apelo pessoal de Deus e ao dom gratuito que Ele faz de si mesmo"...
Não devemos nos esquecer, cita o documento nº. 48, que "Deus também se manifestou, de algum modo, aos seguidores das outras tradições religiosas," e "devem estar dispostos a aprender e a receber dos outros e, por intermédio deles, os valores positivos das suas tradições (...) podem ser induzidos a vencer os preconceitos inveterados, a rever as idéias pre-concebidas e a aceitar, por vezes, que a compreensão da sua fé seja purificada" (nº. 49).
Nestes trechos retirados da entrevista feita com Sandra Ferreira, do Movimento dos Focolares (Revista Cidade Nova / março / 2002, p. 3) torna-se possível meditar a importância do Diálogo Inter-Religioso, nos tempos atuais em que a globalização funde de modo transnacional os mercados econômicos e financeiros, as influências tecnológicas e políticas, nos obriga a todos ao respeito às diferenças culturais e religiosas e em nome da Paz. Neste dia, independente de qual seja sua profissão de fé, receba nosso abraço em nome da energia universal das orações.
Abraço de Elisabeth Mariano e equipe Jornal da Mulher Brasileira.
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O serviço está sendo lançado inicialmente na Grande São Paulo, Campinas, Santos e Rio de Janeiro e já é usado por mais de 1 milhão de pessoas em 19 países.
Inédito no País, o AlôHelp é um moderno sistema de monitoramento domiciliar destinado a idosos, cardíacos, portadores de doenças crônicas e pacientes em fase de recuperação. Desenvolvido com tecnologia israelense, o sistema desempenha funções similares de um acompanhante de idosos.
O usuário AlôHelp utiliza um relógio de pulso ou colar, que trazem um botão de emergência embutido.
Quando o botão de emergência é pressionado, aciona uma Central de Monitoramento 24 horas. Essa central identifica automaticamente o prontuário médico do assinante com orientações familiares e procedimentos indicados para emergências. Para confirmar a emergência, a atendente da Central estabelece uma conversação em viva-voz com o assinante (em uma área de até 250 m2) através de um microfone e alto-falante instalados na residência. Dependendo do caso, a central comunica um parente, um vizinho e chama até uma ambulância.
Caso o assinante não tenha condições de falar depois de apertar o botão, todos os procedimentos de emergência são acionados como medida de segurança.
A Central de Monitoramento armazena um banco com 119 dados do assinante como endereço, histórico médico, tipo sangüíneo, alergias, medicamentos prescritos, convênio e contato de médicos e familiares. O botão do AlôHelp é à prova d'água para que também possa ser usado durante o banho.
No Brasil, o serviço é comercializado há cerca de 1 ano e já possui mais de 200 assinantes. A taxa mensal de manutenção do AlôHelp custa R$ 78,00 e a taxa de instalação, R$ 249,00
A Lei nº 10.835, de 8 de janeiro de 2004, institui a renda básica de cidadania (DOU de 9/1/04, APL). É instituída, a partir de 2005, a renda básica de cidadania, que se constituirá no direito de todos os brasileiros residentes no País e estrangeiros residentes há pelo menos 5 (cinco) anos no Brasil, não importando sua condição socioeconômica, receberem, anualmente, um benefício monetário. A íntegra da lei está disponível no endereço http://www.in.gov.br/materias/xml/do/secao1/801238.xml.
"No marco da Campanha dos 16 dias de ativismo contra a violência de gênero, vários projetos de lei relacionados à violência contra à mulher foram aprovados no Congresso Nacional Brasileiro no ano de 2003, entre os quais vale destacar:
- PLC 08/03 (PL 4.493/0, na origem) o qual estabelece a notificação compulsória da violência contra a mulher nos serviços de saúde públicos ou privados. O projeto de autoria da deputada Socorro Gomes / PA, foi aprovado e se converteu na Lei 10.778, de novembro de 2003.
- O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em 27 de novembro de 2003, o PL 303, projeto de lei da deputada Iara Bernardi / SP, que altera o Código Penal para tipificar como crime a violência doméstica, com pena de seis meses a um ano de detenção, e aprovou, também, o PL 117/03, da mesma deputada, para eliminar do Código Penal o termo "mulher honesta", presente na tipificação de vários crimes sexuais. Esses projetos devem seguir para a tramitação no Senado Federal.
- O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, também, o PL 52/99, de autoria da deputada Luiza Erundina / SP, que inclui a manutenção das casas abrigo no Fundo Penitenciário Nacional.
- A Comissão da Constituição, Justiça e Redação da Câmara dos Deputados aprovou, em 08 de dezembro de 2003, o PL 5.246/01, do deputado Bispo Rodrigues / RJ, que dispõe sobre a inclusão da questão da violência contra a mulher como parte dos temas transversais integrantes dos parâmetros curriculares nacionais. O projeto tramitou em regime conclusivo e será enviado para a apreciação do Senado Federal.
- Vale informar, também, que no Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher, da secretaria Especial de políticas para as Mulheres (SPM), lançou o Disque Saúde Mulher (0800-644.0803) e a Ouvidoria (061-410.9391), por meio dos quais é possível receber orientações e informações sobre o tema."