Segundo informações as mulheres no Brasil representam 52% do eleitorado brasileiro, o que pode em média representar em torno de 80 milhões de mulheres.
Entretanto, desde 2009, a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) estabelece, em seu artigo 10, que, nas eleições proporcionais (para os cargos de deputado federal, estadual e distrital e de vereador), “(...) cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo”.
Infelizmente, em eleições passadas, algumas candidatas femininas se envolveram em fraudes (candidatas laranjas), e em torno de quase 15 mil candidatas no Brasil, não tiveram um voto sequer. Os partidos ainda não apresentam soluções para estas desigualdades sócio-políticas.
De acordo com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, “o Brasil, apesar de ser um país democrático, com uma ampla participação feminina, está muito atrás de muitos outros países na nossa região e no mundo no tocante à participação das mulheres no Parlamento”.
FONTE INFORMAÇAO PARCIAL DE https://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2018/Marco/mulheres-representam-52-do-eleitorado-brasileiro
CONTUDO HÁ MUITAS ONGS DE MULHERES EM VÁRIAS ÁREAS SOCIAIS ETC., E, NÃO ATUAM NA CONSCIENTIZAÇÃO DO VALOR POLÍTICO E HUMANITÁRIO DO VOTO, ALGO QUE É TEMA NACIONAL, E, PREOCUPANTE.
Estamos num novo ano de campanhas eleitorais, boa oportunidade para se pensar no país, não nas siglas...
Leia original em: https://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2018/Marco/mulheres-representam-52-do-eleitorado-brasileiro
NOSSO ABRAÇO FRATERNAL A TODAS PELA PASSAGEM DO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES.
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Irmã Ivonete Kurten, fsp
É religiosa da Congregação das irmãs Paulinas há 33 anos, jornalista, licenciada em Filosofia pela Universidade Federal do Pará, formada em Comunicação Social com especialização em jornalismo pela Universidade São Marcos, São Paulo, pós-graduada em Cultura Teológica pela Universidade Católica Dom Bosco de MS; Cursos rápidos na área do Recursos humanos e gestão de pessoa e de empresa na USPM/SP (Universidade Superior de Propaganda e Marketing), Curso de pós-graduação em Comunicação na Igreja pelo Sepac/Paulilnas e de Catequese com estilo catecumenal pelo EAD Catequese/Paulinas.
Desde agosto de 2020 é diretora do Departamento de Marketing/Comercial da Paulinas Editora, atuando, também, na formação de lideranças pastorais no campo da comunicação, liturgia, pastoral familiar e na catequese de Iniciação à Vida Cristã.
Autora dos livros: Comunicação e Família; comunicação na Liturgia, a transmissão do Mistério e co-autora dr Um mês com a rainha do céu – meditando a Salve Rainha, publicados pela Paulinas Editora.
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André Silva
Podólogo desde 2003 (18 anos) pelo SENAC
Vários cursos no Sebrae, inclusive o Empretec.
Empresário do setor há 16 anos.
Sócio da Central Feet Podologia
Gestor e supervisor técnico da empresa
Conhecimento em várias áreas da Podologia com ênfase no uso da laserterapia. Um recurso altamente moderno no tratamento de fungos nas unhas.
Nossa empresa é a clínica oficial da Seleção Brasileira de Rugby / CBRU
- Larga experiência em atendimento a idosos, crianças e atletas tanto profissionais de alta performance e não profissionais.
- Atendimento a pacientes especiais, como diabéticos, que apresentam sérios problemas de cicatrização.
Alta experiência em avaliação da pisadas.
Atendimento em Home Care.
Em função da nossa experiência e credibilidade fazemos parte da pesquisa de lançamento de produtos com a nanotecnologia (prata coloidal) para tratamento de fungos.
Fazemos palestras em empresas voltadas à conscientização da saúde dos pés.
Treinamentos em centros de estética focado na capacitação das profissionais pedicures no que se refere a identificar possíveis patologias e postura profissional.
Trabalhos sociais: atendemos pessoas carentes, sem custo.
Atendemos seguindo todos os protocolos de segurança contra o COVID 19.
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Mulheres adultas em ocupações sem formalização ganham 46% menos que aquelas em ocupações formais >
30 - novembro • 2020
A Secretaria de Direitos a Pessoa com Deficiência lançou, na última semana, a cartilha “Identificação e prevenção à violência contra as mulheres com deficiência”, uma iniciativa do programa TODAS in-Rede. A publicação oferece autonomia e empoderamento às mulheres com deficiência e foi elaborada após a constatação dos registros de 5 mil boletins de ocorrência por mulheres com deficiência.
O documento auxilia a identificar atos de violência e oferece informações sobre como e onde pedir ajuda. A cartilha possui contatos de rede de proteção e acolhimento, aplicativos que podem ajudar em situações de emergência e vulnerabilidade. Para acessar a cartilha entre no site do Programa TODAS em rede https://www.todasinrede.sp.gov.br/site/
O programa TODAS in-Rede visa a erradicação da violência contra a mulher, assim como o ODS 5 – Igualdade de Gênero na meta 5.2 que propõe eliminar todas as formas de violência contra mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas.
No ODS 16 – Paz Justiça e Instituições Eficazes a ação alcance a meta 16.1 – Reduzir todas as formas de violência e taxas de mortalidade relacionadas.
A Agenda 2030 da ONU indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS e 169 metas, para “não deixar ninguém para trás”. No Estado de São Paulo, os PDS são lei. O Plano plurianual estadual – PPA 2020-2030 é totalmente articulado com a Agenda da ONU.
Para ler a matéria na íntegra, acesse aqui.
Dados levantados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam que quase 90% das vítimas de feminicídio no Brasil são mulheres mortas por ex-maridos ou ex-companheiros.
Nesta quinta-feira (24), a juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro foi assassinada a facadas na pelo ex-marido, o engenheiro Paulo José Arronenzi. O crime ocorreu na frente das três filhas do casal.
Em 2019 ocorreram 1.326 feminicídios no Brasil – quando uma mulher é morta em razão de seu gênero. O número é 7,6% maior que o registrado em 2018. 89,9% dos autores identificados dos crimes foram cometidos por companheiros ou ex-companheiros. 4,4% das mortes tiveram parentes das mulheres como autores, 3,1% eram pessoas conhecidas e 2,6% não tinham ligação conhecida com a vítima.
Além da motivação e do perfil dos autores, os feminicídios também se distinguem de outras mortes violentas pelo instrumento usado para perpetrar o assassinato.
O capítulo dedicado ao tema pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública revela que mais da metade dos crimes cometidos contra mulheres em 2019 usaram armas brancas, como facas (53,6%).26,9% das mulheres foram mortas com armas de fogo e 19,5% por outros meios como agressão física e asfixia mecânica.
No total de mortes violentas intencionais, somando homens, mulheres e crimes como homicídios dolosos, latrocínios e mortes cometidas por agentes do estado, a arma de fogo é o meio mais comum: 72,5% dos casos.
NO RIO DE JANEIRO
Durante a pandemia, o número de crimes graves cometidos contra mulheres dentro de suas casas cresceu, de acordo com dados Casos de crimes graves contra mulheres em suas casas aumentaram na pandemia no Rio de Janeiro, revelam dados do Monitor da Violência Doméstica e Familiar contra Mulher.
O portal foi criado pelo Instituto de Segurança Pública para acompanhar a evolução dos crimes contra mulheres durante o isolamento social.
Entre março e novembro deste ano houve aumento no percentual de crimes graves contra mulheres praticados em suas casas. Nos casos de violência física, em 2019 a residência foi o local de 59,8% das ocorrências – passou para 64,1% neste ano. Nos casos de violência sexual, a variação foi ainda maior: de 57,8% para 65,9%.
No comparativo entre 2019 e 2020, o número de feminicídios registrado caiu. Entre março e novembro foram 69 casos no ano passado contra 55 no mesmo período deste ano
Matéria originalmente publicada em CNN Brasil
Ashley John-Baptiste
BBC News
4 fevereiro 2022
O jornalista da BBC Ashley John-Baptiste cresceu sob a guarda do Estado acreditando que fosse filho único. Até que, do nada, recebeu uma mensagem de um irmão que ele não sabia que existia. Isso acabou motivando Ashley a investigar o que viver sem os irmãos significa para as crianças do sistema britânico de acolhimento. A seguir, ele conta sua história, apresentada em um documentário da BBC.
Entrei para a guarda do Estado quando era bebê. Quando completei 18 anos, já tinha passado por quatro famílias de acolhimento e um abrigo residencial no sudeste de Londres.
É muito difícil descrever como foi crescer em tantos lares diferentes. Eu sentia uma nuvem de rejeição sobre a minha cabeça — sem sentido de família, sem sentido de pertencimento. Eu conheci minha mãe biológica quando tinha 10 anos, mas nunca conheci meu pai. Sempre me perguntei por que não fui adotado — será que havia essa possibilidade?
Viver naquele abrigo residencial com outras crianças me deu a primeira sensação de irmandade, mas eu não tinha controle sobre os nossos relacionamentos a longo prazo. Cada um de nós se mudaria em algum momento e desapareceria da vida dos demais.
As crianças colocadas sob a guarda do Estado recebem sessões de "história de vida" dos seus responsáveis locais. Nessas ocasiões, um assistente social conta à criança o que eles sabem sobre os antecedentes e o histórico da sua família. Eu tinha cerca de sete anos quando tive a minha sessão e me disseram que eu era filho único.
Por isso, foi um enorme choque quando eu estava na casa dos 20 anos de idade e um homem me enviou uma mensagem pelo Facebook, dizendo que era meu irmão mais velho. Ainda me lembro da profunda sensação de confusão que senti quando li sua mensagem pela primeira vez.
Eu precisei ler e reler diversas vezes aquela mensagem. Levei um tempo para responder, mas, quando nos falamos, percebemos que tínhamos o mesmo pai, mas mães diferentes; que tínhamos outros irmãos perdidos em algum lugar; e — o mais surpreendente para mim — que vivíamos na mesma região. Durante todo esse tempo, meu irmão estava vivendo perto de mim.
Apesar da intensa curiosidade despertada por essas conversas iniciais, nunca planejamos nos encontrar pessoalmente. Eu gostava de receber mensagens do meu irmão recém-encontrado, mas nunca me senti pronto para um encontro presencial. Até que, quatro anos atrás, nós paramos de trocar mensagens.
Mas, na primavera inglesa de 2020, eu estava levando minha filha recém-nascida para um check-up no hospital e o encontrei por acaso. Eu estava saindo do hospital enquanto ele entrava para visitar um parente doente. Eu o reconheci imediatamente.
Eu o chamei encabulado e, para meu alívio, ele me reconheceu.
Parece que ficamos anos conversando no hospital. Apesar de ser a primeira vez em que nos encontrávamos, a conversa fluiu de maneira fácil e natural. Era como se nos conhecêssemos já a vida inteira.
Eu apresentei minha filha a ele. Ela conheceu o tio. Tiramos uma foto juntos em um momento familiar inesperado.
Eu nunca mais o encontrei desde então, mas aquele momento mudou profundamente a minha vida. Encontrar meu irmão me fez pensar como as coisas poderiam ter sido diferentes se eu tivesse conhecido meus irmãos quando era mais jovem. Agora eu sei que tenho pelo menos quatro irmãos, todos mais velhos do que eu.
A cada vez que me mudava de casa quando estava em acolhimento, eu era forçado a integrar-me a uma nova família, em uma comunidade diferente, e fazer novos amigos. Meu sentido de identidade na infância foi fragmentado entre as casas em que vivi. Não havia ninguém que me conhecesse ao longo de todas as minhas mudanças.
Encontrar meu irmão me fez imaginar como tudo teria se passado se eu tivesse contato regular com meus irmãos durante todas as mudanças de guarda. Imagine se eu tivesse alguém como ele com quem conversar, que me visse crescer. Teria sido uma tábua de salvação.
Mesmo alguns encontros por ano enquanto eu estava sob a guarda do Estado poderiam ter sido a base de um relacionamento na idade adulta.
Eu deixei a guarda do Estado aos 18 anos e morei sozinho em uma habitação social até entrar na universidade. Viver sozinho e ser forçado a me sustentar trouxe um sentimento de abandono e isolamento para o qual eu não estava preparado.
Embora eu tivesse amigos incríveis para aliviar a intensidade emocional de sair da guarda do Estado, conhecer meus irmãos naquela etapa da vida poderia ter me dado um sentido de família e de pertencimento. Talvez tivesse tido uma chance de passar o Natal com a família ou ter um lugar para onde voltar entre os semestres da universidade.
Em nosso encontro no hospital, meu irmão pareceu entender tudo o que eu estava dizendo. Ele tinha uma compreensão implícita da minha jornada e dos meus pontos de vista. Havia uma conexão entre nós.
Fiquei perplexo por nenhum dos meus assistentes sociais aparentemente saber da existência dos meus irmãos.
Conversei com minha assistente social mais antiga, Rosalyn Payne, que cuidou de mim entre os 15 e 18 anos de idade, durante meu documentário para a BBC. Ela ficou surpresa ao saber que eu tinha um irmão. Mas por que não havia nenhuma informação sobre minha família nos meus arquivos?
Rosalyn me contou que a pesquisa dos arquivos e informações avançou muito. "Naquele tempo, tínhamos arquivos de papel. Hoje, temos arquivos eletrônicos." Mas ela ressalta que esta não foi a única dificuldade. "As famílias nem sempre nos dizem o que queremos saber. Isso acontece muito, os familiares retêm informações."
Então perguntei algo que nunca havia ousado perguntar antes: alguma vez foi considerada a hipótese da minha adoção?
Ela me disse que, de fato, fui colocado para adoção quando era muito jovem, mas o casal que planejava me adotar engravidou e abandonou o processo.
Essa notícia foi devastadora — compreender que, naquele momento, minha vida poderia ter sido completamente diferente.
Por mais difíceis que sejam essas questões, eu acho que elas são importantes. Todos querem saber quem são e de onde vieram.
Procuramos para o documentário uma perspectiva nacional sobre o tratamento das relações entre irmãos no sistema de acolhimento do Estado britânico, mas existem poucos dados.
A BBC enviou mais de 200 solicitações para as administrações britânicas locais, com base na lei da Liberdade de Informação. Cerca de 75% das autoridades consultadas responderam. Segundo essas respostas, cerca da metade dos grupos de irmãos sob a guarda do Estado são divididos (45%) e mais de 12 mil crianças foram separadas de pelo menos um dos seus irmãos.
Essa situação pode causar impactos por toda a vida.
Eu conheci Saskia, que tem 24 anos de idade. Ela é de Manchester, na Inglaterra, e foi levada para a guarda do Estado com seus dois irmãos depois de ter sido resgatada da sua família biológica. Eles foram adotados, mas sua nova casa não era um porto seguro.
Saskia e seus irmãos sofreram abusos psicológicos e negligência por uma década no lar adotivo. Quando a adoção se desfez, eles voltaram para a guarda do Estado, onde logo foram divididos e enviados a locais e regiões diferentes.
Na época, Saskia tinha 11 anos e seu contato com os irmãos se rompeu de vez alguns anos mais tarde. Ela conta que afastar-se deles fez com que ela "perdesse sua força".
"Perdi uma parte fundamental de mim mesma", segundo ela. "Éramos nós três contra o mundo, sempre tinha sido assim. Às vezes, os irmãos são tudo o que resta. Se você os afasta, você está tirando o último pedaço da identidade de uma pessoa."
Saskia agora é assistente social formada, o que lhe deu uma nova perspectiva. Analisando sua história, ela sente que eles deveriam ter sido mantidos juntos.
Seu irmão mais novo, Toby, teve sérios problemas e chegou a passar algum tempo na prisão. Ele agora tem um emprego, mas conta que suas experiências na infância fizeram com que ele se tornasse uma pessoa bastante ressentida. "Mesmo quando a vida vai bem, ainda encontro alguma forma de ser negativo sobre ela."
Depois que saíram da guarda do Estado, eles conseguiram restabelecer relações. "Meus irmãos ainda estão na minha vida. Tenho sorte. Eu me considero muito abençoada", relata Saskia.
Segundo a legislação em todo o Reino Unido, irmãos devem ser mantidos juntos quando for possível e seguro fazê-lo. Mas, com o aumento do número de crianças sob a guarda do Estado, simplesmente não há cuidadores suficientes para o acolhimento — especialmente agora que as crianças, pelas regras, precisam de um quarto cada uma. Tudo isso representa dificuldades para as administrações locais.
Eu falei com a diretora do departamento de assistência a crianças do Conselho Municipal de Derby, na Inglaterra, Suanne Lim. Ela disse que não tem recursos suficientes para atender a todas as crianças sob a guarda do Estado na sua região — mesmo com os fundos adicionais oferecidos pelo governo para famílias vulneráveis durante a pandemia.
"Estamos muito, muito sobrecarregados. Tem havido cortes nos serviços que oferecemos, ano após ano, e a demanda continua aumentando", afirma ela. "As entidades locais estão chegando ao seu limite."
Durante a pandemia, o conselho municipal de Derby foi pioneiro na formação de uma equipe de assistência rápida para apoiar famílias vulneráveis e evitar que ainda mais crianças ingressassem no sistema. A equipe afirma ter ajudado, ao longo dos últimos 15 meses, 60 famílias a permanecer juntas, evitando que 50 grupos de irmãos fossem separados.
É claro que os assistentes sociais estão sob enorme pressão. Mas, enquanto isso, muitas crianças sob a guarda do Estado são separadas dos seus irmãos e não recebem as merecidas informações sobre suas famílias.
Na Escócia, a legislação foi recentemente alterada para dar aos irmãos maior controle sobre seus relacionamentos. A iniciativa Star, no condado de Fife, promove reuniões de grupos de irmãos separados sob a guarda do Estado, que têm a oportunidade de encontrar-se no campo em intervalos de poucos meses, conviver e restabelecer seus laços.
"Eles passaram por muita coisa. Vamos oferecer uma tábua de salvação", afirma Karen Morrison, a cuidadora que administra a iniciativa. "Não estamos fazendo a diferença apenas agora, mas também para quando eles saírem do sistema de acolhimento."
A Comissária Infantil da Inglaterra, Rachel de Souza, afirmou à BBC que apoiaria uma nova legislação para manter os irmãos juntos. Ela publicou um novo relatório com base nas opiniões de 6 mil crianças sob a guarda do Estado.
Ainda neste ano devem ser publicadas as conclusões e recomendações de uma análise independente do sistema de acolhimento da Inglaterra.
No meu caso, consegui as respostas a outras questões que eu tinha sobre quem sou eu e de onde vim. Embora eu não tenha crescido com meus irmãos, agora tenho a possibilidade de conhecê-los. Mas o mais importante talvez seja que eu posso dizer à minha filha que ela tem um tio.
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili,
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
-- Carlos Drummond de Andrade
Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
-- Carlos Drummond de Andrade
Mas é preciso uma mulher extremamente sábia para dominar um idiota.
Rudyard Kipling
A mais tola das mulheres pode governar um homem inteligente.
Rudyard Kipling
Sou romântica. Sou ciumenta. Sou carente, carinhosa. Sou menina, mulher. Sou pequena e grande. Sou amor, raiva, lágrimas e sorrisos, muitos sorrisos. Sou uma junção de momentos, palavras, músicas e mais músicas. Um pouco de gente, um pouco de bicho. Sou a soma de muitos defeitos e algumas qualidades. Sou a cada dia a curiosa em busca de algo diferente, novo e excitante, que me faça sentir viva. Sou a solitária pensando que tudo valeu a pena, que eu poderia fazer tudo outra vez e com as mesmas certezas, vontades e lembranças, diria de tudo foi bom o quanto durou e de que nada foi tão ruim que eu não pudesse superar
Crys Rangel
"Ela e seus mistérios. De mostrar ser pequena menina, mas no fundo ser grande mulher."
Gabriele Rodrigues de Souza
Assim é esta menina
Que tem um sorriso que encanta
Que disfarça e que esconde
Sentimentos? sim ela deve ter
Mais que esse Belo sorriso
Talvez não deixe transparecer
Mulher grande mais no mesmo tempo é delicada
Linda e educada
De um sorriso que muito me agrada
Lá no fundo vejo uma menina
Que sente falta em estar apaixonada
Talvez ela só queira ser amada
Talvez ela só queira estar bem acompanhada
Talvez ela só queira como muitos ser feliz e bem amada!
Rava
Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.
Pare para refletir sobre o sexto sentido.
Alguém duvida de que ele exista?
E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?
E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?
E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia hora de voo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...
O sexto sentido não faz sentido!
É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!
E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?
E, não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...
Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).
As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam?
Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...
É choro feminino. É choro de mulher...
Já viram como as mulheres conversam com os olhos?
Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?
Elas conhecem todos...
Parece que frequentam escolas diferentes das que frequentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.
EN-FEI-TI-ÇAM!
E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...
Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.
O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento que os faz dormir nessa hora.
Desconhecido