Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 242 - de 15 de Março de 2022 a 14 de Abril de 2022

Olá Leitoras! Olá Leitores!

05 de Abril - Dia do Filho (Dia da Filha) 21 De Março - Dia Mundial da Infância

Nos tempos atuais após pandemia, gripes fortes, e complicações de saúde inesperadas, ao analisarmos quem mais sofreu com todas essas mazelas inesperadas, sem dúvida, foram as crianças. Foi um período que as crianças sequer puderam ver a “tal infância”...

No mundo em quase todas as nações o mesmo sucedeu, porque era necessário que houvesse isolamento e cuidados especiais. Ficamos impressionados com a situação infanto-juvenil quase sempre muito inquietas, alegres, e portadoras da alegria de viver.

Tiveram que isolar-se dos ambientes de escolas, mas continuaram a aprender na forma digital, com ajuda de parentes, vizinhos, professores mais humanistas, que os socorriam até nas casas de familiares, para complementar as aulas e ensinar a estudar, provas etc.

Assim, ainda não se regularizaram as situações totais, mas temos aí o dia 21 de Março, para comemorar com as crianças em geral, o DIA MUNDIAL DA INFÂNCIA.

Quem de nós - sendo pais, avós e parentes, e padrinhos- esqueceu das alegrias infantis...

E, muito mais temos ainda a zelar pelos FILHOS E FILHAS nas mais variadas fazes da vida... se eles/elas adoecem, o que mais queremos é estar com eles juntos de si...

Ainda não se tem o hábito de se comemorar o DIA DOS FILHOS E DAS FILHAS, contudo, é uma grande oportunidade de união familiar, presentes de amigos secretos, e mobilizar todos os parentes em torno das “estórias familiares” para que filhos e filhas saibam referenciar e reverenciar e homenagear a vida dos que são seus laços sanguíneos!

Nosso agradecimentos a todas as pessoas colaboradoras com nossos ideais, sois os nossos sustentáculos que nos ajudam a enfrentar as dificuldades das íngremes jornadas de nossa missão a cumprir...

Nossa gratidão fraternal abraço... ser apoiados/as por você, é ter uma grande benção...

Elisabeth Mariano e equipe JORNAL DA MULHER BRASILEIRA

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TV Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com o Podólogo André Silva


PERFIL DO PODÓLOGO ANDRÉ SILVA

André Silva

Podólogo desde 2003 (18 anos) pelo SENAC

Vários cursos no Sebrae, inclusive o Empretec.

Empresário do setor há 16 anos.

Sócio da Central Feet Podologia

Gestor e supervisor técnico da empresa

Conhecimento em várias áreas da Podologia com ênfase no uso da laserterapia. Um recurso altamente moderno no tratamento de fungos nas unhas.

Nossa empresa é a clínica oficial da Seleção Brasileira de Rugby / CBRU

- Larga experiência em atendimento a idosos, crianças e atletas tanto profissionais de alta performance e não profissionais.

- Atendimento a pacientes especiais, como diabéticos, que apresentam sérios problemas de cicatrização.

Alta experiência em avaliação da pisadas.

Atendimento em Home Care.

Em função da nossa experiência e credibilidade fazemos parte da pesquisa de lançamento de produtos com a nanotecnologia (prata coloidal) para tratamento de fungos.

Fazemos palestras em empresas voltadas à conscientização da saúde dos pés.

Treinamentos em centros de estética focado na capacitação das profissionais pedicures no que se refere a identificar possíveis patologias e postura profissional.

Trabalhos sociais: atendemos pessoas carentes, sem custo.

Atendemos seguindo todos os protocolos de segurança contra o COVID 19.

Obs.: avaliação 4,9 no Google

CONTATO:

Endereço: Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 524 - Vila Olímpia

Facebook: @centralfeetpodologia

Instagram: @centralfeet

Site: https://www.centralfeet.com.br/

Whatsapp: (11) 94006-5985

Tel.: (11) 3045-7277 | 3852-2228

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com o Advogado Criminalista Rui Yoshio Kunugi

Rui Yoshio Kunugi
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil do Advogado Criminalista Rui Yoshio Kunugi

Rui Yoshio Kunugi

Advogado criminalista, professor de criminologia e mestre em ciências políticas pela PUC-SP.

CONTATO:

E-mails: ruiyoshio@adv.oabsp.org.br | rui_yoshio@terra.com.br

Telefones: (11)98550-3049 | (11)96649-1573

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Por falar em nutrição e saúde... Qual é a realidade em todo o país? E nas grades capitais?

31 de Março - Dia da Saúde e Nutrição

O Dia da Saúde e da Nutrição, comemorado neste 31/3, é uma oportunidade para debater e avaliar práticas nutricionais e a importância de políticas públicas realistas e preventivas, tais como a redução de sal e açúcar no consumo doméstico e mudanças na rotulagem dos alimentos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, por meio da Estratégia Global para a Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, que os governos formulem e atualizem periodicamente diretrizes nacionais sobre alimentação e nutrição, levando em conta mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população e o progresso no conhecimento científico. Essas diretrizes têm como propósito apoiar a educação alimentar e nutricional e subsidiar políticas e programas nacionais de alimentação e nutrição.

A prática da boa alimentação começa desde cedo, ao nascimento, com o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida. Após essa fase, a amamentação poderá ser feita de maneira complementar até os 2 anos. Em cada fase da vida (criança, adolescente, adulto ou idoso), o ser humano possui diferentes necessidades nutricionais.

Muitos adultos obesos foram crianças obesas e por essa razão é importante ter um olhar mais cuidadoso para com a alimentação, pois neste inicio da vida há formação, crescimento e desenvolvimento celular, e as informações genéticas são gerenciadas. O excesso de peso do individuo pode provocar problemas de saúde como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e obesidade mórbida.

A alimentação adequada e saudável é um direito humano básico que envolve a garantia ao acesso permanente e regular, de forma socialmente justa, a uma prática alimentar adequada aos aspectos biológicos e sociais do indivíduo e que deve estar em acordo com as necessidades alimentares especiais; ser referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça e etnia; acessível do ponto de vista físico e financeiro; harmônica em quantidade e qualidade, atendendo aos princípios da variedade, equilíbrio, moderação e prazer; e baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis.

No escopo das ações do governo brasileiro para a promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional, o Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar para a População Brasileira – Promovendo a Alimentação Saudável, com as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. O Guia se constituiu em um marco de referência para indivíduos e famílias, governos e profissionais de saúde sobre a promoção da alimentação adequada e saudável.

Para uma boa nutrição é necessário ter uma dieta regular e equilibrada, buscando fornecer a quantidade e a variedade adequadas de nutrientes para o organismo.

CONFIRA ALGUMAS DICAS E ATITUDES QUE PODEM FAZER A DIFERENÇA NA SUA ALIMENTAÇÃO, REFLETINDO DIRETAMENTE NA SUA SAÚDE:

Fontes:

Associação Brasileira de Nutrição

Engemed

Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira

(Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf, data de acesso: 14/03/2022)

Desnutrição: o que é, sintomas, consequências e tratamento

Revisão clínica: Tatiana Zanin

Nutricionista

Outubro 2020

A desnutrição é a ingestão ou absorção inadequada de nutrientes necessários para satisfazer as necessidades energéticas para o funcionamento normal do corpo ou de crescimento do organismo, no caso das crianças. É uma condição mais grave nos idosos, crianças ou mulheres grávidas que pode até levar à morte, se muito severa, quando o índice de massa corporal é inferior à 18 Kg/m2.

Geralmente, a desnutrição ocorre em pessoas com dificuldades econômicas ou habitantes de países pouco desenvolvidos, como a África, provocando, especialmente, desnutrição infantil.

A desnutrição pode levar ao surgimento de doenças, como anemia, na falta de ferro, hipotireoidismo, na deficiência de iodo ou xeroftalmia, na redução de vitamina A, por exemplo. Por isso, as pessoas devem ter uma alimentação balanceada e um estilo de vida saudável para evitar a desnutrição. Veja como ter uma alimentação saudável.

Principais sintomas

O principal sintoma de desnutrição é a perda de peso corporal, porém outros sintomas são:

Nos casos mais graves de desnutrição pode acontecer enfraquecimento do sistema imune, resultando em infecções frequentes.

Possíveis causas

As causas mais comuns da desnutrição são a falta de acesso a alimentos; problemas no metabolismo ou absorção de nutrientes, como diarreia, anorexia ou diabetes; uso de remédios que diminuam a absorção de nutrientes, como a quimioterapia e situações que aumentam a necessidade de nutrientes, como febre alta ou queimaduras, por exemplo.

Outra causa frequente de desnutrição é fazer dietas pobres em determinados nutrientes, como no caso de alguns vegetarianos ou dietas da moda.

Quem tem maior risco

O grupo que apresenta maior risco de desnutrição são os bebês, especialmente quando a mãe não amamenta de forma adequada ou quando o bebê não consome o leite de forma adequada para sua idade, e as crianças de até 5 anos, fase em que depende totalmente do cuidado de adultos para se alimentar.

Além disso, idosos e pessoas com anorexia ou outras doenças graves, como câncer e insuficiência cardíaca, também têm maiores chances de ficarem desnutridos, pois normalmente não conseguem consumir a quantidade necessária de alimentos por dia.

Como é feito o tratamento

O tratamento para desnutrição é feito com o aumento gradual da quantidade de calorias ingeridas, evitando alterações intestinais, como diarreia. Assim, são feitas entre 6 a 12 refeições por dia com pouca quantidade de alimentos.

Com o avanço do tratamento, o número de refeições é diminuído, enquanto as quantidades de comida a cada refeição são aumentadas, conforme a adaptação do paciente. Porém, quando o indivíduo não consegue ingerir alimentos sólidos podem ser utilizadas dietas ou suplementes líquidos para garantir os nutrientes necessários. Nos casos mais graves, pode ser necessário internamento hospitalar para que o paciente seja alimentado com nutrientes diretamente na veia ou através de sonda gástrica.

Consequências da desnutrição

A principal consequência da desnutrição é a redução do crescimento físico e o menor desempenho intelectual em crianças. Isso acontece porque a magreza extrema acaba reduzindo a altura que a criança poderia atingir na idade adulta, e dificulta o seu aprendizado, memória e raciocínio.

Além disso, outras principais consequências são:

Além disso, nos casos mais graves, em que não é tratada adequadamente, a desnutrição pode colocar em risco a vida.

(Fonte: https://static.tuasaude.com/media/article/jd/eo/consequencias-da-desnutricao_40405.webp, data de acesso: 14/03/2022)

Entenda o que é desnutrição e a importância do diagnóstico

Uma alimentação desequilibrada pode causar muitos problemas para a saúde, por isso devemos ficar atentos ao sinais do corpo

Por Redação Em 22/07/2021 às 14:00

A desnutrição é um estado físico de uma nutrição desequilibrada. Além de ser muito comum, traz uma série de complicações para a saúde, e pode também ser fatal.

Esse desequilíbrio nutricional pode ser decorrente de uma deficiência ou excesso (relativo ou absoluto) de um ou mais nutrientes essenciais.

As principais vítimas da desnutrição são pessoas que vivem em áreas sem acesso adequado aos alimentos, e também aquelas que, por algum motivo, não absorvem suficientemente os nutrientes, como pacientes com câncer e celíacos (pessoas com intolerância ao glúten).

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a doença celíaca dificulta a absorção de nutrientes, vitaminas, sais minerais e água. Por isso, pode causar dores de barriga, perda de peso, alterações na pele, além da desnutrição.

A ONG Oncoguia, criada por médicos e pacientes oncológicos para defender os direitos dos pacientes com câncer, explica que a doença e seu tratamento podem alterar a capacidade de absorção dos nutrientes. Isso pode causar a desnutrição, piorando o estado de saúde deles.

Além disso, a desnutrição é comum em idosos, pois pode ser desencadeada por um distúrbio alimentar, falência de órgãos, infecção grave ou trauma físico.

Vale lembrar que a doença não está relacionada com a aparência. Isso significa que uma pessoa obesa pode estar desnutrida. Por isso, todos devem cuidar da alimentação e escolher refeições mais balanceadas.

Para que você saiba mais sobre a desnutrição, vamos abordar os principais tipos, sintomas, complicações, diagnóstico, possibilidades de tratamento e como o problema está relacionado com a obesidade e anemia.

Principais formas da desnutrição

Segundo a organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF), a desnutrição é diagnosticada com a comparação do peso e altura de um indivíduo. Em alguns casos, é necessário utilizar um bracelete, chamado MUAC, para medir a circunferência do braço a fim de analisar o nível de massa corporal.

Ainda segundo a organização, a desnutrição crônica é caracterizada por problemas de desenvolvimento em crianças, como a baixa estatura e atrofiamento. Quando uma pessoa utiliza os próprios tecidos para suprir as necessidades energéticas, por falta de nutrientes, e apresenta baixo peso para sua altura, é diagnosticada como desnutrição grave.

A desnutrição aguda pode apresentar inchaço, mudança na cor da pele e irritabilidade.

Sintomas da desnutrição

Entre os principais sintomas da desnutrição, está a perda de peso, mas esse não é o único sinal de que a alimentação sofre com a falta de escolhas balanceadas. Confira outros sintomas:

O Observatório da Saúde e da Criança do Adolescente da Universidade Federal de Minas Gerais explica que alguns sinais clínicos são levados em consideração para o diagnóstico da desnutrição, como textura e elasticidade da pele, lesões, coloração das mucosas, textura e queda de cabelo, força e massa muscular apropriada, entre outros.

Esses sinais podem ser confundidos com outras doenças, mas são fortes indicativos de que a alimentação pode estar desregulada. Por isso, é fundamental procurar um médico ou nutricionista que darão um diagnóstico e encaminhamento mais precisos.

Além de afetar o bem-estar, a desnutrição pode trazer consequências mais graves para o organismo.

Complicações da desnutrição

O Ministério da Saúde alerta para os problemas que a desnutrição pode causar ao organismo, como perda muscular, déficit no crescimento, alterações psicológicas e psíquicas, má formação óssea e anemia.

Além disso, a doença compromete as defesas do corpo, deixando o paciente mais suscetível às infecções e dificultando a recuperação. As crianças, de até cinco anos, são as mais vulneráveis, visto que estão no processo inicial do desenvolvimento físico e mental.

Dados do MS, de 2017, mostram que naquele ano morreram 5.653 pessoas por causa da desnutrição no Brasil. Aproximadamente, 15 pessoas por dia perderam a vida para a doença.

Desnutrição infantil

A desnutrição infantil é causada pela falta de nutrientes originada pela privação de alimentos, dieta inapropriada ou doenças que prejudicam a absorção de nutrientes. Representada pela falta de amamentação, alimentação irregular e problemas de saúde, em muitos casos, essas situações de risco podem ser evitadas.

Os principais sinais são cansaço excessivo, problemas no desenvolvimento físico e cognitivo, pele ressecada e pálida, fragilidade em cabelos e unhas, falta de força ou perda de massa muscular, irritabilidade excessiva e falta de concentração.

Pediatras e nutricionistas são alguns dos profissionais que podem ajudar no tratamento da desnutrição infantil, que inclui reeducação alimentar e mudança de hábitos no consumo de alimentos.

De acordo com o relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em 2019, uma em cada três crianças com menos de cinco anos não recebiam a nutrição adequada para o crescimento saudável em todo o mundo.

Segundo o órgão, 149 milhões de crianças, menores de 5 anos, sofriam de déficit de crescimento e quase 50 milhões estavam abaixo do peso. O documento também mostrou que 340 milhões tinham a chamada fome oculta, quando sua alimentação está com deficiências de vitaminas e minerais.

Tratamento

O tratamento da desnutrição envolve uma mudança nos hábitos alimentares, com orientação sobre quais alimentos ingerir ou mesmo a definição de uma dieta que permita a reposição e manutenção dos nutrientes. Suplementos podem ser indicados, porém eles não devem ser considerados como a única fonte de energia.

Geralmente, a dieta visa aumentar, gradativamente, a quantidade de calorias, proteínas, vitaminas e outros nutrientes. Para isso, será necessário realizar refeições balanceadas e em quantidade controlada. Isso vai variar conforme a gravidade da desnutrição, o quadro clínico do paciente e outros fatores avaliados pelos profissionais de saúde.

Caso a doença esteja grave, pode ser preciso internar para concluir o tratamento no hospital. Em alguns casos, pode ser necessário utilizar a sonda gástrica para melhorar o cenário de desnutrição.

Grupos de risco

Entre os grupos de risco que estão mais vulneráveis à desnutrição, podemos elencar:

Além disso, especialmente no caso de idosos e de crianças, é preciso evitar ficar longos períodos sem se alimentar. Para crianças em fase de amamentação, o leite materno contém uma série de nutrientes que afastam os pequenos dos problemas nutricionais.

Não podemos esquecer que muitas pessoas não têm o que comer. Nesses casos, é necessário políticas públicas de distribuição de renda, alimentos ou incentivo para produções agrícolas comunitárias e cooperativas.

Para evitar a desnutrição, é aconselhável manter uma dieta equilibrada e variada, priorizando o consumo de alimentos como frutas, legumes, verduras e cereais. Produtos de origem animal como carnes, leite e ovos são ótimas fontes proteicas, porém devem ser consumidos sem excessos.

Como a desnutrição pode envolver algum nutriente específico, a dieta deve ser elaborada e acompanhada por um nutricionista. Porém, listamos algumas sugestões para você aproveitar ao máximo o valor nutritivo das frutas e verduras:

Desnutrição e obesidade

É possível que pessoas obesas tenham falta de nutrientes necessários para o organismo, caso elas consumam alimentos que não têm variedade nutricional. Mesmo com a ingestão de alimentos calóricos, pode faltar nutrientes que contribuem para um organismo mais saudável, e desenvolver a desnutrição.

Essas doenças estão relacionadas a uma alimentação pobre em nutrientes. Como acontece com pessoas que consomem muitos alimentos processados e calóricos, que aumentam o peso, mas não têm nutrientes, deixando o organismo desnutrido. Portanto, tanto a obesidade quanto desnutrição são doenças provocadas, entre outros fatores, por uma alimentação irregular.

Em pessoas obesas, a carência nutricional pode acontecer por causa de dietas restritivas ou jejuns prolongados. Com isso, o organismo não recebe substâncias essenciais para a saúde, como cálcio, vitamina C, ferro, ômega 3 e vitaminas do complexo B.

Logo, é fundamental contar com acompanhamento médico e nutricional para casos de obesidade, perda de peso ou dietas.

Desnutrição e anemia

A anemia é a carência de ferro no organismo e pode ser encontrada em pessoas com desnutrição. Afinal, a doença também é consequência de uma má alimentação sem variedade de frutas, vegetais, carnes e ovos.

A anemia prejudica os músculos, coração e sistema nervoso central. A doença prejudica a produção de hemoglobina, responsável por levar oxigênio ao organismo.

Como a anemia também causa fadiga e falta de apetite, pode ser confundida com a desnutrição. Vale lembrar que ela pode ser um indicativo de algum problema nutricional.

Enquanto pessoas anêmicas apresentam especificamente, a ausência de ferro na alimentação, pessoas desnutridas também têm falta de outros nutrientes. Dessa forma, quem possui anemia não necessariamente sofre de desnutrição, mas precisa incluir mais ferro na sua dieta.

Uma dieta equilibrada, que possua alimentos ricos em ferro, folato e vitamina B12, vai ajudar a controlar a anemia. Portanto, opte por alimentos como fígado, carnes magras, feijões e vegetais de folhas verdes escuras, como o espinafre.

A PROTESTE colabora para a consciência alimentar

A PROTESTE trata sobre uma série de temas importantes para a saúde, alimentação e tratamento de doenças no blog Minha Saúde. Por meio dele, você pode tomar as melhores decisões relacionadas ao consumo de alimentos e saúde, optando por medidas ainda mais saudáveis e benéficas para você.

Atuamos há mais de 20 anos para conscientizar consumidores sobre seus direitos e, por isso, somos a maior associação de consumidores da América Latina. Com nossos conteúdos, você terá mais consciência para tomar decisões que sejam positivas à sua vida. Saiba mais sobre a PROTESTE.

(Fonte: https://minhasaude.proteste.org.br/desnutricao/, data de acesso: 14/03/2022)