Jornal da Mulher Brasileira


Edição nº 243 - de 15 de Abril de 2022 a 14 de Maio de 2022

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Educar é participar! participar é ensinar a conviver socialmente...

APRENDER NO VIVER A SOMAR, DIVIDIR, MULTIPLICAR, E, ATÉ A DIMINUIR-SE... A VITÓRIA DE UM GRUPO É A VITÓRIA DE TODOS/AS.

Sem dúvida que as datas festivas são muito úteis no ponto de vista socioeducacional!

São alertas, são treinamentos, são lembretes sociais e familiares etc.

Os mais interessados no aprendizado integral de seus filhos (e netos) são os responsáveis familiares, que obviamente querem o melhor para seus descendentes.

A educação integrada ao respeito e participação da familia, forma cidadãs e cidadãos responsáveis sócio-políticos. Quem não recebe esta educação social na infância estará perdendo chances até mesmo quando adulto, se for indicado para bom cargo público.

Temos outras 2 datas comemorativas ligadas a pessoas com restrições físicas ou adquiridas por doenças etc. Além disto elas relembram, as formações que as escolas e familiares precisam para acolher, tratar e conviver com pessoas portadoras de tais casos, ou com sequelas de doenças adquiridas na infância ou até mesmo por acidentes.

Nos cuidados familiares temos a participação da empregada doméstica e da sogra (que na verdade é uma das vovós de nossos/as filhos/as – lembre-se disso sempre!).

Sem dúvida, educar para se ter uma familia equilibrada e participativa socialmente é algo louvável, e que prepara as crianças, adolescentes e jovens a viver em sociedade.

Aqui nossos cumprimentos as educadoras, familiares e profissionais de saúde!

Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe Jornal da Mulher Brasileira.

Prof.ª Mestra, pós-graduada em 5 áreas, e com especialização em 5 áreas.

Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe Jornal da Mulher Brasileira.

Prof.ª Mestra, pós graduada em 5 áreas e com especialização internacional em 2 áreas.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


TV Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com a Odontóloga (Periodontia) Prof.ª Dr.ª Cássia Fukuda Nakashima


Perfil da Odontóloga (Periodontia) Prof.ª Dr.ª Cássia Fukuda Nakashima

Prof.ª Dr.ª Cássia Fukuda Nakashima

Graduada pela Fundação Educacional de Barretos;

Especialista, Mestre, Doutora em Periodontia pela USP-SP;

Pesquisadora Visitante da Heidelberg University - Alemanha;

Pesquisadora Visitante da Okayama University - Japão;

Professora de cursos de Laser nas diversas áreas da saúde pela Allaser, SLMandic e outras instituições;

Palestrante nacional e internacional sobre Laser e Periodontia.

Co-fundadora da Allaser Cursos

Contato:

Cel: +55 19 99934-4558

Instagram: @allasercursos

Site: https://allaser.com.br/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCi2XzOh-qyQVbvzp-dhlXwQ

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Jornal da Mulher Brasileira

Entrevista com a Prof.ª de Dança Sílvia Cristina Caseiro

Sílvia Cristina Caseiro
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil da Prof.ª de Dança Sílvia Cristina Caseiro

Sílvia Cristina Caseiro

Quem é Silvia Caseiro?

Há mais de 10 anos ajudo pessoas a despertarem seu corpo para as danças de salão como estilo de vida saudável, cultura, arte e educação. Ensino todas as danças a dois mais dançadas no Brasil, estudo especificamente Zouk Brasileiro e Samba de Gafieira, reflito sobre tudo!!

Antes de tudo, sou  mãe da Luiza, e uma mulher que descobriu o prazer e os benefícios da dança à dois aos 27 anos, em 2005, resolveu dançar até o fim da vida e decidiu despertar o gosto pelas danças a dois no maior número de pessoas.

​Formada em Comunicação Social em 2005, e Professora de dança de salão desde 2008, comecei ministrando aulas particulares. Em 2009 era professora de uma pequena turma de terceira idade na Paróquia Santo Antônio, que fica no bairro do Limão em São Paulo. Neste mesmo ano passei a integrar a equipe de professores da Oficina D – Movimento e Arte, escola de dança também localizada no bairro.

​Já integrei a equipe de professores da Movimento e Arte unidade Norte, escola de dança na qual dirigi o espetáculo de fim de ano dos alunos por 2 anos seguidos.

​Já fui professora, dançarina e coreógrafa de danças de salão, além de sócia diretora de Marketing e do núcleo de danças à dois da Oficina D Movimento e Arte durante 8 anos.

​Também fui proprietária da extinta Duo Dance Estúdio de Dança, durante 3 anos.

​Fui parceira de um dançarino cego por mais de 4 anos e também integrei o corpo de professores de danças de salão da ASSOCIAÇÃO FERNANDA BIANCHINI DE BALLET PARA CEGOS durante 3 anos.

Estudo e ensino especialmente os estilos Samba de Gafieira e Zouk Brasileiro, mas nas minhas aulas você pode conhecer praticamente todos os estilos da dança a dois como bolero, samba de gafieira, rock soltinho, forró, rockabilly (rock anos 50 e 60), salsa, bachata, zouk, sertanejo universitário e vanera balada.

Contatos:

Email: sccaseiro.dance@gmail.com

Site: https://www.caseirodanceadois.com/

Telefone: (11) 99494-8352

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

24 de Abril - Dia Nacional da Família na Escola

Especialistas ressaltam que a parceria entre as escolas e os responsáveis é fundamental para melhorar o desempenho das crianças

Publicado em 24/04/2021 (reprodução em 22.04.22)

Comemora-se neste sábado (24), o Dia Nacional da Família na Escola. A data foi instituída pelo Ministério da Educação (MEC), em 2001, com o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre a importância da parceria entre instituições escolares e familiares e/ou responsáveis. A proposta surgiu após a divulgação dos resultados do Sistema de Avaliação de Educação Básica (Saeb), que mostraram melhorias nas notas e diminuição da evasão escolar de estudantes cujos pais participavam de sua vida escolar.

A participação ativa das famílias no cotidiano da vida escolar de seus filhos, sobretudo quando estes iniciam sua vida escolar na educação infantil, se faz cada vez mais importante e necessária. Quanto mais a escola amplia suas estratégias e capacidade de comunicação, fortalecendo essa parceria com a família, maiores também serão as chances de um melhor processo de ensino-aprendizagem. Recomenda-se, portanto, buscar estabelecer uma relação de parceria na distribuição das responsabilidades quanto às crianças, como diz o próprio lema do MEC para a data: “Um dia para você dividir responsabilidades e somar esforços”.

Em 2021, com a pandemia causada pela Covid-19, ressalta-se a Resolução CNE/CP nº 2, de 10 de dezembro de 2020, em que se recomenda que os estabelecimentos de educação infantil deem orientações diretamente às famílias, relacionadas com o cuidar e o educar na educação infantil.

Por meio de uma comunicação permanente com os pais ou responsáveis, deve-se oferecer suporte pedagógico, com a sugestão de atividades relacionadas aos objetivos de aprendizagem dessa fase de desenvolvimento e, reforçando assim, a importância da parceria família-escola.

Assessoria de Comunicação Social do MEC com informações da SEB

(Fonte: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/dia-nacional-da-familia-na-escola-e-comemorado-no-proximo-sabado, data de acesso: 12/04/2022)

As conquistas da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher em 2021

24/12/2021

O ano de 2021 foi bastante produtivo na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher. Após um ano de inatividade, em 2020, por conta da pandemia da COVID-19 e dos ajustes para que as atividades da Câmara pudessem ser feitas de forma remota, a CMULHER conquistou avanços importantes este ano

Em março, a Câmara aprovou o Projeto de Lei 6298/19, que cria o Formulário Nacional de Avaliação de Risco, a ser aplicado preferencialmente pela polícia civil no momento do registro da ocorrência de violência contra a mulher. O PL, de autoria da presidente da CMULHER, Elcione Barbalho (MDB-PA), passou pela Comissão e, no dia 5 de maio, a proposta foi sancionada e se tornou a Lei 14.149/21.

Outro projeto importante, que passou pela CMULHER e se tornou Lei, tornou crime a prática conhecida como stalking, que consiste na perseguição obsessiva. O crime acontece quando um indivíduo importuna de modo frequente outra pessoa, por qualquer meio, direta ou indiretamente, de forma a provocar-lhe medo ou inquietação ou a prejudicar a sua liberdade. A Lei 14.132/21 modifica o Código Penal para inserir o crime de stalking e prevê punição com detenção de 6 meses a 3 anos, ou multa.

As deputadas e deputados membros da Comissão se reuniram semanalmente para analisar e aprovar diversos outros projetos que foram pautados e que são de suma importância no trabalho pelos direitos da mulher. Um exemplo é o PL 265/20, de autoria da deputada Margarete Coelho (PP-PI), que inclui teste de mutação genética nas ações de prevenção do câncer do colo de útero e de mama no SUS e que foi aprovado pela Comissão em junho.

O Programa Criança Feliz tem a sua criação prevista no PL 876/21, com o objetivo de integrar a proteção social básica com serviços socioassistenciais para o atendimento de gestantes em situação de vulnerabilidade e promover o cuidado com a saúde delas e dos bebês. A proposta é de autoria da deputada Paula Belmonte (Cidadania/DF) e foi relatada pela presidente da Comissão, deputada Elcione Barbalho. O Projeto de Lei foi analisado pela CMULHER em setembro e os membros do órgão o aprovaram em dezembro.

Audiências Públicas

Além da análise e aprovação de propostas, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher promoveu inúmeras audiências públicas para debater com especialistas e com a sociedade civil sobre diversos assuntos importantes relacionados à saúde, segurança, trabalho e outras pautas relacionadas aos direitos das mulheres.

Em maio, aconteceu a audiência pública sobre a campanha “Nem pense em me matar - quem mata uma mulher mata a humanidade!”, promovida pelo Levante Feminista Contra o Feminicídio. A reunião, requerida pela deputada Erika Kokay (PT-DF), recebeu mulheres representantes de diversas entidades para falar sobre o alto índice de assassinatos de mulheres no Brasil e os problemas sociais e estruturais que levam ao crime de feminicídio.

Com a vacinação avançando no país, em junho a Comissão realizou um encontro para debater a inclusão de lactantes no Plano Nacional de Imunização (PNI). O PNI define a ordem prioritária de vacinação contra a Covid-19. A reunião recebeu lactantes e especialistas em aleitamento materno, que defenderam a imunização passiva dos bebês lactentes, ou seja, que ainda mamam. De acordo com eles, esse tipo de imunização acontece quando a criança recebe anticorpos prontos através da amamentação, ou seja, que já foram produzidos pelo organismo da mãe.

O FRIDA também foi tema de um dos debates. A audiência aconteceu em setembro e abordou, com especialistas, a aplicação da Lei 14.149/21, que institui o Formulário Nacional de Avaliação de Risco (FRIDA) para enfrentamento de crimes e atos de violência doméstica e familiar contra a mulher. Elcione Barbalho, presidente da CMULHER, autora do projeto que deu origem à Lei, conduziu o encontro.

Iniciativas

Para investigar, monitorar e centralizar estudos e indicadores sobre a atuação política de mulheres em âmbito federal, estadual e municipal, a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, em parceria com a CMULHER lançou, em junho, o Observatório Nacional da Mulher na Política (ONMP), coordenado por três deputadas federais, com Núcleos Estaduais instalados nas Assembleias Legislativas e na Câmara Legislativa do Distrito Federal.

As agendas de pesquisa são definidas por um Conselho Consultivo, integrado por deputadas federais e estaduais, pesquisadoras e representantes de organizações parceiras. As pesquisas são conduzidas a partir de três eixos: violência política contra a mulher; atuação parlamentar e representatividade feminina; e atuação partidária e processos eleitorais. Cada eixo possui um plano de trabalho próprio e é conduzido por pesquisadoras convidadas com reconhecida experiência no tema.

Em outubro, em parceria com outros órgãos da Câmara e com o Senado, a Comissão promoveu no Congresso Nacional o “Outubro Rosa”, campanha mundial de conscientização com o objetivo de alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e outros tipos da doença que atingem as mulheres, aumentando as chances de cura e reduzindo a mortalidade. A programação incluiu o acendimento das luzes do Congresso, audiências públicas temáticas, campanha de recebimento de doações de lenços, bonés, bandanas, perucas, tiaras, laços e faixas para cabeça e chapéus, corte de cabelo solidário e exposição.

No mesmo mês, a CMULHER entregou o “Diploma Mulher-Cidadã Carlota Pereira de Queirós” às cinco escolhidas para receber a honraria na edição deste ano. As agraciadas, indicadas por parlamentares, são mulheres que trabalham na defesa dos direitos das mulheres em suas comunidades e áreas de atuação. Na edição 2021, o Diploma, instituído em 2003, celebrou a marca de 50 mulheres homenageadas em todos os cantos do país.

Mensagem da Presidente Elcione Barbalho

Estou muito feliz por todo o trabalho que realizamos na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher. Me sinto extremamente honrada de ter sido eleita para conduzir os trabalhos dessa Comissão tão importante e necessária para a luta pelos nossos direitos, e que ajudei a criar com o Projeto de Resolução (PRC) 08 que apresentei em 2007.

Vivemos um desafio imenso neste último ano e que começou em 2020 com o início da pandemia da COVID-19. Sabemos que as mulheres fazem parte do grupo que ficou mais vulnerável e que foi mais afetado pela grave crise de saúde e social gerada pela pandemia. Com isso, a importância do nosso trabalho enquanto deputadas e deputados membros da CMULHER e do Congresso ficou ainda mais evidente. Tivemos que voltar a nossa atenção e esforço para amenizar a desigualdade e as dificuldades que as brasileiras estão enfrentando.

Posso dizer com segurança que em 2021 cumprimos a nossa missão. Foram projetos urgentes analisados na Comissão que se tornaram leis, muitas audiências públicas que nos aproximaram da sociedade e campanhas e outras atividades para conscientizar a população sobre assuntos necessários.

Por isso, quero agradecer primeiramente às minhas colegas deputadas e aos colegas deputados membros da CMULHER pelo trabalho, parceria e comprometimento com as nossas pautas. Fizemos um ótimo trabalho juntos! Segundo, gostaria de agradecer tanto à equipe da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher quanto à minha equipe do gabinete, são vocês que fazem tudo acontecer nos bastidores, sem vocês o nosso trabalho não seria possível.

Por último, quero agradecer a todos os especialistas e convidados das nossas audiências públicas que nos ajudaram a entender e debater temas importantes. Esses encontros são imprescindíveis para que possamos realizar o nosso trabalho em consonância com a necessidade real do povo.

Desejo a todos, suas famílias e entes queridos um Natal de amor, saúde, prosperidade e felicidade. Que possamos também celebrar a renovação da esperança por dias melhores, por um Brasil melhor. Seguiremos trabalhando para que isso aconteça. 2022 será um ano melhor! Felizmente, com a vacinação e as medidas de segurança estamos vencendo juntos a pandemia. Ainda enfrentaremos as consequências sociais da crise atual, mas tenho fé que vamos superar os desafios e nos fortalecer enquanto nação.

A luta pelos direitos das mulheres continua. Não vamos nos calar!

Deputada Elcione Barbalho

(Fonte: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/comissao-de-defesa-dos-direitos-da-mulher-cmulher/noticias/as-conquistas-da-comissao-de-defesa-dos-direitos-da-mulher%20em20211#:~:text=As%20conquistas%20da%20Comissão%20de%20Defesa%20dos%20Direitos%20da%20Mulher%20em%202021-24%2F12%2F2021&text=Em%20março%2C%20a%20Câmara%20aprovou,de%20violência%20contra%20a%20mulher, data de acesso: 12/04/2022)

Stress: 6 sinais e sintomas de que você deve desacelerar

Publicado em 9 de julho de 2018 - Modificado em 12 de novembro de 2021

O estresse é um mal que afeta grande parte da população mundial nos dias atuais. A correria da rotina, que não nos permite parar, está afetando cada vez mais pessoas de todas as idades.

Isto porque há uma grande correlação sobre o modo como você vivencia e percebe as situações adversas ou de maior pressão no dia a dia.

A palavra estresse nos remete a algo que nos gera incômodo, a alguma coisa negativa. Mas, nem sempre quer dizer que esteja relacionado a algo ruim.

Na medida certa o estresse é fundamental para garantir a defesa do nosso organismo em situações de perigo agudo e de emergência ou para garantir a nossa adaptação frente aos desafios impostos.

Por exemplo, em situações de maior pressão nosso cérebro libera uma série reações químicas que fazem-nos adaptar a este desconforto. Então, se alguém está passando por uma situação de pressão no trabalho, o cérebro percebe e responde com alterações que farão a pessoa reagir com maior eficiência sobre este fato.

Porém, se o organismo se mantém sob este estado de alerta por muito tempo, podem ser gerados vários problemas físicos, como por exemplo: gastrites, enxaquecas, problemas de pele, cardíacos, entre outros.

E também problemas psicológicos, como depressão, transtorno de ansiedade, síndrome de burnout, síndrome do pânico, entre outros.

Assim, quando o indivíduo que sofre de estresse não está emocionalmente saudável, um ciclo vicioso de desequilíbrio se mantém, ou seja, o indivíduo não consegue voltar ao seu estado normal, permanecendo estressado.

E, apesar do estresse não ser o causador de doenças graves, ele é um dos principais causadores de vulnerabilidade para o agravamento ou permanência das doenças com as quais possa estar envolvido.

É preciso sempre ficar de olho nos sinais do seu corpo para saber quando é hora de parar e desacelerar.

No post de hoje, você poderá conferir algumas dicas importantes sobre alguns sintomas do estresse, o que fazer para amenizá-los e viver a vida com mais tranquilidade. Acompanhe!

Ansiedade

A ansiedade é um dos principais sintomas do estresse, e de modo geral pode ser considerada como uma resposta inadequada ao medo.

Como assim? Bem, digamos que você apresente todas ou algumas das sensações descritas a seguir: dores no estômago, coração batendo rápido, pupila dilatada, formigamento na pele, transpiração e respiração ofegante porque precisa entregar um trabalho para seu diretor.

Segundo Machado e Haertel (2014, p.268): “Uma pessoa sadia regula a resposta ao medo através do aprendizado”.

O medo da reprovação de seu trabalho pode ser grande na primeira vez, mas depois se aprende que não há perigo quando seu diretor apenas solicita alguns ajustes se necessário.

Se estas sensações não cessam mesmo você sabendo disso, o seu medo, o estado de alerta ou ansiedade pode estar sendo desencadeado por perigos pouco definidos ou pela recordação de eventos que são perigosos.

O fato é que a ansiedade desencadeada de forma crônica se transforma em estresse e causa danos ao organismo.

Isto porque quando necessitamos realizar qualquer tipo de atividade sobre um ambiente estressor, os neurônios do hipotálamo, área relativamente pequena do diencéfalo, enviam sinais químicos para glândula que fica logo abaixo, a amígdala, e ela produz hormônios que se espalham pela corrente sanguínea até chegar nas glândulas que ficam acima dos rins, adrenal.

São pelos neurônios do hipotálamo e pelas glândulas cerebrais: amígdala e adrenal, que produzimos a adrenalina e o cortisol.

A liberação do cortisol na medida certa é importante para nossa sobrevivência, mas quando ele atinge altos níveis está muito relacionado ao estresse crônico, diferente da adrenalina que depois de liberada causa reações mais imediatistas no corpo, mas depois ele se restabelece com maior facilidade.

Então, o aumento do nível de cortisol gera problemas físicos, sendo os mais comuns as gastrites, problemas de pele, enxaqueca, hipertensão, tensão muscular, alterações no humor e no sono, etc.

Paralelamente existem os fatores psicológicos desencadeantes da ansiedade como: a repreensão ou não aprovação, a desvalorização, entre outros, que podem estar relacionados a recordação de fatos desagradáveis e dolorosos que acabam fazendo com que seu organismo prepare-se constantemente para a luta ou fuga de situações de perigo.

Nos transtornos de ansiedade, por exemplo, o perigo pode não estar presente e, mesmo assim, resulta na ativação da amígdala, glândula responsável pela resposta ao medo.

Se você possui as sensações causadas pela ansiedade em situações similares com alto nível de frequência, e não consegue controlar este estado, talvez seja hora de buscar a ajuda com um psicólogo, o profissional especializado neste tipo de assunto.

Uma vez que você não busque ajuda, outros fatores vão corroborando para que seu problema aumente, já que o estresse sempre ocorre em cadeia e dentro de uma espiral de prejuízos físicos e psíquicos.

Irritabilidade

A irritabilidade é uma forma de alteração no nosso humor, associada a comportamentos de nervosismo, a falta de paciência, ao desgosto, descontentamento, entre outros, na tentativa de defender-nos ou preservar um equilíbrio saudável do nosso organismo.

Uma pessoa estressada tende a se sentir irritada muito mais facilmente.

E, normalmente a irritabilidade vem junto com a ansiedade e vice-versa, as sensações físicas inclusive podem ser parecidas, começando com o aumento da frequência cardíaca, da voz, pressão arterial, sensações de calor, podendo culminar em ações impulsivas e agressivas em relação aos outros.

Conforme Dalgalarrondo (2008, p. 175), estados de irritabilidade estão também relacionados a processos mentais de julgamentos e comportamentos morais, que refletem nossas inclinações e interesses.

Diante de fatores estressores, como mudança repentina de estilo de vida ou rotina seja na vida familiar, social ou física, podemos desencadear uma série de atitudes impulsivas em função da necessidade de sermos atendidos quanto às nossas vontades ou desejos.

Uma vez que estejamos expostos à condições que não condizem com nossos interesses, e não conseguimos controlar nossos impulsos, a irritabilidade surge provocando comportamentos de nervosismo, falta de paciência e mau humor.

O agravante de tudo isso é que pessoas irritadas, tendem com um certo tempo, se sentirem sozinhas em função do afastamento das pessoas de seu círculo social.

O circuito do estresse é como se fosse uma bola de neve, uma coisa levando a outra. Do isolamento, pode vir a depressão, por exemplo.

Se você se sente aborrecido por coisas que antes não te incomodavam ou percebe que perde a paciência mais rápido que o comum, fique alerta.

Insônia

A falta de sono também é um dos sintomas mais comuns em pessoas que estão sob o efeito do estresse. Deitar na cama e não conseguir dormir mesmo após um dia exaustivo, pode indicar um quadro de estresse ou ansiedade. Além de ser um sinal, a insônia também vai causar irritabilidade e estresse no dia seguinte.

Isto porque aquele assunto que o incomoda, ou uma situação na qual você não consegue mudar no tempo que gostaria, fica insistentemente “martelando” na cabeça, e o cérebro literalmente não descansa.

E o grande problema é que além disso, os pensamentos vêm carregados de emoções que acabam provocando sentimentos muitas vezes relacionados a raiva, tristeza, angústia, medo, entre outros, acarretando em sensações físicas como dor no peito, na cabeça, náusea, coceira e etc.

O corpo exposto a situações como as relatadas acima por longo período de tempo traz uma série de prejuízos no humor, memória e atenção no dia a dia, acarretando inclusive em doenças mais graves com o passar do tempo.

Quando a insônia é algo recorrente, pode ser um sinal de que você está vivendo um momento de estresse e precisa se cuidar.

Um psicólogo pode lhe ajudar a controlar e compreender melhor circunstâncias mal resolvidas e que lhe retiram a sensação de tranquilidade e bem-estar.

Sensação de cansaço

Quando a sensação de cansaço não termina, mesmo após um período satisfatório de descanso, pode ser sinal de estresse.

Passar um final de semana inteiro descansando, e chegar na segunda-feira com a sensação de que esse tempo não foi suficiente, pode estar relacionado a uma condição de alerta intermitente, onde mesmo em um estado de relaxamento a musculatura do corpo se mantém rija, provocando a sensação de que nunca se consegue descansar por completo.

Esta sensação provém da espiral que já listamos até aqui, ansiedade, irritabilidade, insônia; as três juntas ou não, tendem a provocar sensações que acarretam o cansaço crônico.

E, que por sua vez, podem levar a procrastinação, a falta de interesse pelas coisas, isolamento, e por aí vai, até chegar a estados depressivos e ansiosos.

Fique atento se o seu cansaço vem acompanhado de situações como as relatadas até aqui, este sintoma além de trazer prejuízos para o seu dia a dia, pode provocar uma série de situações que colaboram para o desenvolvimento de doenças físicas e psíquicas.

Dores e tonturas

É muito comum uma pessoa que esteja sob estresse relatar dores musculares, principalmente na região do músculo trapézio, o que fica abaixo do pescoço e entre os ombros.

A grande correlação destas dores e o estresse é que os hormônios ACTH e Cortisol são também os hormônios do estresse.

Assim, a tensão muscular reduz a quantidade de oxigênio e nutrientes que deveriam chegar até a musculatura provocando as dores.

Assim, a tensão nos músculos de uma pessoa estressada pode resultar em dores como as da fibromialgia, por exemplo. Muitas vezes, quem sofre desse mal também relata tonturas frequentes, náuseas, dor no peito e taquicardia.

As dores musculares ou sensações de tontura são basicamente um dos efeitos em cascata do estresse e da ansiedade, pela liberação do cortisol e o acionamento da amígdala sem que o estímulo de perigo esteja presente.

Sem a devida atenção o ciclo vicioso entre estresse e dores nas costas se inicia, acarretando no efeito em cascata do cansaço crônico, insônia e assim por diante.

É muito importante que você esteja atento ao nível de rigidez da sua musculatura e o período que sente constantes dores pelo enrijecimento dos seus músculos.

Se você sente estes sintomas na maior parte do tempo, não deixe de buscar ajuda. Afinal, um problema leva a outro, não se esqueça!

Negatividade

Uma pessoa estressada também tende a ver o mundo com olhos de negatividade. A sensação de que tudo dá errado e de que nada tem um propósito, pode ser um dos sintomas desse mal.

Diante desse pensamento, também é possível notar variações de humor na maioria dos casos.

Sob estresse as evidências ou circunstâncias da vida ao qual a pessoa está exposta estão relacionados ao seu descontentamento com algo que não vai de encontro com seus interesses ou valores.

Neste caso é comum notar uma circunstância que aparentemente não tem como dar errado, com um certo pessimismo.

Pensamentos como: “isto só acontece comigo”, “ninguém gosta de mim”, “eu não sou capaz”, entre vários outros, são gatilhos para provocar sentimentos de tristeza, angústia, raiva e medo por exemplo.

E então comportamentos hostis ou de isolamento acabam fazendo parte do dia a dia, tornando a vida desgostosa, infeliz e dolorida.

Se as situações da sua vida estão, em sua maioria, em desacordo com a sua maneira de pensar. É provável que os diversos sintomas do estresse já estejam alojados no seu dia a dia. Você tem notado algo a respeito?

Falta de concentração

A falta de concentração é um outro sintoma frequente do estresse, assim como falhas de memória. O estresse deixa o cérebro em estado de alerta constante.

Essa condição pode fazer a pessoa esquecer de fatos e compromissos importantes ou impedir que ela foque em algo que precisa de sua atenção.

Estas duas funções executivas do cérebro, atenção e memória, são essenciais em nosso dia a dia, e um impacto sobre elas acaba comprometendo a eficiência da pessoa em atividades que antes para ela eram comuns.

Uma vez que a pessoa não consegue realizá-las, irá retroalimentar o negativismo, consecutivamente a irritabilidade, ansiedade, insônia, a sensação de cansaço, as dores no corpo, entre outros sintomas.

É importante ressaltar que o stress não é fácil de ser detectado, uma vez que seus sintomas são compatíveis com os de diversas outras condições e circunstâncias.

Por isso, é necessário observar-se e avaliar se ocorreu recentemente alguma situação particularmente estressante ou se o seu estilo de vida está exigindo demais de você.

Se a resposta for positiva, procure um profissional de confiança para lhe ajudar.

Uma orientação psicológica pode ajudá-lo a identificar o estresse e encontrar a melhor forma de combatê-lo. Podemos dizer que a principal ação contra o estresse é a mudança de hábitos, levando a pessoa a entender seus problemas e encarar o dia a dia de maneira diferente.

Dessa forma, é possível viver com mais tranquilidade e aceitar as situações de uma maneira mais leve!

Referências

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2a. Ed. – Porto Alegre: Editora Artmed. 2008.

Estresse: Como funciona, sintomas e soluções. PORTAL G1. Link de acesso: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/estresse-como-funciona-sintomas-e-solucoes.ghtml. Acessado em: 27/07/2018.MACHADO, Angelo B. M., HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 3a. Ed. – São Paulo: Editora Atheneu. 2014.

(Fonte: https://blog.psicologiaviva.com.br/sintomas-de-stress/, data de acesso: 12/04/2022)

Como o estresse afeta as mulheres?

Momentos desafiadores, que nos deixam inquietos, são normais.

Mas quando tornam-se um problema que afeta a mente e o corpo, é hora de repensar a situação. Lidar com o estresse de modo claro, buscando recuperação física e autocuidado mental, pode auxiliar as mulheres a gerenciarem essa situação e fazerem mudanças em suas rotinas para viverem melhor. O mais importante é ter a certeza de não estar sozinha nesse momento. Vamos conhecer um pouco mais sobre a relação das mulheres com o estresse?

Períodos desafiadores, que nos trazem inquietação, são normais. No entanto, quando passam a afetar a mente e o corpo, é hora de repensar a situação. Lidar com o estresse de modo claro, construindo momentos de recuperação física e autocuidado mental, pode auxiliar as mulheres a gerenciarem essa situação e fazerem mudanças em suas rotinas para viverem melhor. O mais importante é evitar enfrentar essa batalha sozinha. Vamos conhecer um pouco mais sobre a relação das mulheres com o estresse?

Afinal, o que é o estresse?

O Office of Women’s Health (OWH) - organização que atua para melhorar a saúde e o bem-estar de mulheres americanas – define o estresse como a resposta do corpo frente a desafios diários que ocorrem na vida de todas as pessoas. A reação tem um lado positivo, já que nos deixa alertas e com mais energia para encontrar soluções. No entanto, quando vivenciada por longos períodos, pode tornar-se crônica e muito prejudicial.

Os efeitos nocivos do estresse excessivo merecem muita atenção, em especial na vida de mulheres, já que é cada vez mais comum enfrentarem sozinhas uma rotina repleta de afazeres, preocupações e responsabilidades. Em razão disso, crescem as dificuldades de relaxar mente e corpo e efetivamente desacelerar o ritmo para perceber o sério risco que o alto nível de tensão representa para sua saúde.

As mulheres e o estresse

Como falamos, existem muitas causas de estresse. Por causa das muitas responsabilidades e papéis que as mulheres de hoje assumem, o estresse pode parecer algo mais exclusivo. São obrigações familiares, cuidado com crianças e idosos, além de compromissos profissionais e diversas funções associadas ao dia a dia. Embora os homens estejam se modificando e contribuindo mais em funções que antes não assumiam, esse impacto ainda é reduzido e as mulheres continuam sobrecarregadas. Somadas a isso, as questões financeiras, competição no trabalho, saúde e problemas de relacionamento tornam-se desafios ainda maiores. Responder de maneira satisfatória à todas essas obrigações torna-se praticamente impossível. A sobrecarga de funções e sensação de “compromissos não cumpridos” libera o estresse.

Como o estresse afeta as mulheres

Você sabe reconhecer os sintomas do estresse?

O estresse pode se manifestar no corpo, nas emoções, nos pensamentos e também durante os afazeres do dia a dia, comprometendo até mesmo os momentos de lazer.

O estresse possui um mecanismo de ação complexo. São muitos os sintomas e cada pessoa reage de maneira diferente. Mas é possível apontar os sinais mais comuns nas mulheres:

1. Físicos

Como o estresse afeta as mulheres - sintomas

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Como esses fatores afetam a saúde de mulheres estressadas?

As respostas ao estresse podem ser silenciosas e, em alguns casos, realmente extremas. É preciso estar atenta para perceber os sintomas e agir o quanto antes.

Infelizmente, os sintomas descritos acima podem vir acompanhados de problemas adicionais, que tendem a se desenvolver em mulheres que experimentam o estresse por longos períodos:

Depressão e ansiedade

Essas mulheres apresentam taxas mais altas de depressão e ansiedade, além de outros distúrbios psicológicos como transtorno do pânico e transtorno obsessivo-compulsivo.

Problemas cardíacos

É cientificamente comprovado que o estresse aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca. Tais sintomas são quase sempre acompanhados de constantes dores de cabeças e quadros prolongados de enxaqueca.

Obesidade

As mulheres são mais propensas ao ganho de peso vinculado ao estresse. Por isso, é importante observar a relação com a nutrição e, sobretudo, com o exagero no consumo de doces, alimentos processados, bebidas alcoólicas e artificiais.

Problemas intestinais

Fisicamente, a síndrome do intestino irritável é um dos principais pontos de atenção relacionados ao estresse. Os sintomas incluem dor abdominal, inchaço, diarreia e constipação. É possível corrigir esse quadro adotando uma combinação de dieta, estilo de vida e hábitos saudáveis.

Problemas relacionados à gravidez

Altos níveis de estresse podem trazer dificuldades para engravidar. Além disso, é muito importante perceber e gerenciar o estresse de modo a manter a saúde mental e física durante toda a gestação.

Problemas menstruais

Muita atenção para o impacto do estresse elevado na síndrome pré-menstrual: a causa não é totalmente compreendida, mas provavelmente o estresse propicia mudanças mais intensas nos hormônios durante o ciclo menstrual, aumentando a irritabilidade e a fadiga.

Confira as dicas pra combater o estresse

Você não precisa resolver tudo sozinha! Prestando atenção aos sintomas e mudando o foco para uma atitude positiva, é possível vencer o estresse.

A boa notícia é que o estresse não precisa durar pra sempre! É perfeitamente possível controlá-lo aplicando estratégias saudáveis, que gerem percepção completa do problema e levem ao autocuidado. Responda para si mesma: o que gostaria que fosse totalmente diferente em sua vida? O que é preciso fazer para alcançar esse desejo? Temos algumas dicas que podem contribuir para sua saúde mental e física:

1. Cuide da mente e do corpo

Como o estresse afeta as mulheres - cuide da mente

Cuide de você! Mantenha uma rotina de exercícios (pelo menos 30 minutos, três dias da semana, você consegue!); descubra suas técnicas de relaxamento, ouça uma música que te faz bem, aventure-se na yoga, comece a meditar antes de dormir; alimente-se de forma saudável, sem exageros e com consciência; tenha momentos de lazer; lembre-se de dormir o suficiente (entre sete e nove horas por noite);

2. Foco na positividade

Como o estresse afeta as mulheres - foco na positividade

Expresse sempre suas emoções de modo positivo. Problemas sempre existiram e sempre existirão. Lembre-se de repetir o pensamento clarificado, centrado no tempo presente. Trabalhe sua autoestima de modo saudável. Respeitando seus limites, procure fazer o necessário, acreditando que esse é o melhor modo de realizar seu dia a dia.

3. Força mental é um exercício constante

Como o estresse afeta as mulheres - força mental, foco

Mantenha uma perspectiva positiva: as coisas acontecem por você e não para você. Tudo que ocorre pode nos proporcionar uma autoanálise constante. Assim podemos seguir melhorando e nos conhecendo. Pense de modo realista, haja de modo resiliente, contorne desafios de modo criativo.

4. Você constrói o seu melhor

Como o estresse afeta as mulheres - metas factíveis

Estabeleça metas factíveis e alcançáveis no trabalho, sempre acreditando em seu potencial; Identifique e mantenha o equilíbrio entre os afazeres domésticos e o lazer, estabelecendo para os demais e para si os limites necessários para viver de modo mais pleno e confiante.

5. Seja social do seu jeito

Como o estresse afeta as mulheres - seja social

Esqueça regras e projeções culturais que formam modelos de vida social. Você mesma deve decidir como construir e manter relações. Esforce-se para nutrir bons relacionamentos amorosos, pois o amor sincero fortifica e faz bem para o corpo e a alma. Mantenha-se conectada com amigos, afinal, a verdadeira amizade é gratuita e nos entrega o bom da vida. Esteja sempre próximo de sua família, lembre-se que raízes fortes são mantidas com carinho e trocas constantes. E nestes tempos em que estamos mais em casa, invente!

6. Descubra e aproveite sua espiritualidade

Como o estresse afeta as mulheres - aproveite sua espiritualidade

Busque o real significado de sua vida: encontrar seu próprio objetivo e manter-se fiel nessa caminhada trará certezas a seu dia a dia. Pratique a gratidão em cada momento, vivendo tudo o que você tem: o momento presente, o agora!

Referências bibliográficas:

The Office on Women’s Health, U.S. Department of Health & Human Services. Stress and your health. Acesso em 9 de julho de 2020. https://www.womenshealth.gov/mental-health/good-mental-health/stress-and-your-health

Dana R. Schreiber, BS and Natalie D. Dautovich, PhD. Depressive Symptoms and Weight in Midlife Women: The Role of Stress Eating and Menopausal Status. Acesso em 9 de julho de 2020. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5607068/

Síndrome do Intestino Irritável (SII). Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia. Acesso em 10 de julho de 2020. http://www.sbmdn.org.br/sindrom, https://www.womenshealth.gov/mental-health/good-mental-health/stress-and-your-healthe-do-intestino-irritavel-sii/

Tensão Pré-Menstrual – Critérios para diagnóstico. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Acesso em 10 de julho de 2020. https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/422-tensao-pre-menstrual-criterios-para-diagnostico

(Fonte: https://www.medley.com.br/contamana/conteudos-contamana/como-o-estresse-afeta-as-mulheres, data de acesso: 13/04/2022)