Nossos parabéns as 132 mil mulheres nutricionistas brasileiras!
Aqui trazemos nesta edição um breve recorte da importância das/dos profissionais nutricionistas na vida de cada pessoa.
Sem dúvida é uma das profissões que mais ainda se necessitam mais especialistas desde a fase inicial até aos pós doutorados.
Destacamos para você um breve estudo sobre a importância do “nutrir- se” desde bebê até a senilidade ou senescência.
Embora o país atravesse uma das piores fases de fome e desnutrição do povo brasileiro, durante e pós pandemia.
Esperamos que sejam úteis as informações para você que as repasse para suas pessoas amigas, parentes, colegas etc.
Nossa gratidão a todos os apoios que nos enviaram, e retribuímos com fraternal abraço, de Professora Mestra Elisabeth Mariano e equipe JORNAL DA MULHER BRASILEIRA.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Prof.ª Cacilda Aparecida da Costa Paranhos
Administradora, Auditora Líder de ISO 9000 e ISO 14000 (DNV Certificadora)
Auditora Social (FIA) Auditora da Área da SAÚDE Voluntária Social na OSC Irmãs de Caridade de OTAWA. Na Pastoral da Família MARANATA na Creche e Centro da Juventude na Casa Verde / SP.
Atuação na Pastoral da Saúde visitando enfermos, levando nas consultas e colaborando nos cuidados higiênico pós alta médica.
Palestrante, Mediadora e Conciliadora no CEJUSC do Tribunal de Justiça de Arujá / SP, atuação com objetivo de levar a audiência a um resultado FRUTÍFERO, na busca de um consenso onde o GANHA GANHA seja o resultado.
Atuação Voluntaria no ILPI (Instituição de Longa Permanência do Idoso) BALNEÁRIO em Guarulhos com escuta ativa e eventos com lanches, sucos e bolo nos Dias da Mães, Pais e Natal, sempre com um presente e festividade.
São quase 45 anos de atividades acompanhando as tendências de mercado, criando respostas inovadoras no campo do Ensino, Auditoria e Administração. Educadora Professora na Pós Graduação e Graduação, Auditora, Consultora, Instrutora, Pesquisadora, Assessoria para recrutamento e seleção, capacitação e integração de PCD, Agente de Negócios, Sócia Proprietária da empresa COSTHAPARANHOS CONSULTORIA, Auditora Líder da Certificadora DNV (DET NORSKE VERITAS), Avaliadora do Prêmio Banas de Qualidade, Prêmio PBQP-H. e Prêmio da Qualidade de Polícia Militar de SP. Mediadora e Conciliadora do TJ Pós-graduada em Recursos Humanos, Auditoria da área da Saúde, Pós Graduando em Saúde Mental da Criança e do Adolescente. Graduação em BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO pela FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO. Professora especialista da FACULDADE IMPACTA DE TECNOLOCIA, instrutora de treinamento do SINDEPRESTEM professora pós-graduação - UNISAL - Universidade Salesianas, professora especialista do Centro Universitário Salesiano São Paulo e consultora e auditora - COSTHAPARANHOS CONSULTORIA. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Controle de Qualidade e Auditora, Palestrante atuando principalmente nos seguintes temas: Autoestima, Autodesenvolvimento, Cidadania, Conscientização e Capacitação profissional, Vendas, Marketing, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, GMP, Psicologia Jurídica, Códigos Consumidor, Estatuo do Idoso e da Criança e Adolescente, Captação de Recursos e A Arte de Encantar.
Rua Soldado Luiz Tenório Leão, 104 - Guarulhos / SP
Chegou o dia!! Já está disponível para download a primeira edição do Guia Fé no Clima: reflexões sobre mudanças climáticas para comunidades religiosas.
O Guia é uma iniciativa do Fé no Clima - ISER, e busca servir de inspiração e de instrumento de apoio para que lideranças religiosas e comunidades de fé possam se mobilizar e atuar - das formas mais diversas possíveis - nos esforços de enfrentamento à crise climática.
A publicação conta, ao todo, com seis cadernos, um para cada religião: Budismo, Catolicismo, Evangélicos, Islã, Matriz Africana e Judaísmo.
Em cada um são apresentadas diversas mensagens e inspirações religiosas, além de propostas para atuação e referências para o aprofundamento sobre o tema das mudanças climáticas.
Acesse o site Fé no Clima e baixe agora o Guia! https://fenoclima.org.br/guias-fe-no-clima/
Youtube: https://youtu.be/EqYbl1ALOuY
OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.Prof. Rubens Pedro Cabral
Foi coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo
Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.
Se formou em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.
Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.
Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e atualmente é o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.
E-mail: rubens.omi1@gmail.com
OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO JORNAL DA MULHER BRASILEIRA, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.Uma alimentação saudável contribui para uma microbiótica sadia
Por Rafael Coelho*29/07/19 às 09H35 atualizado em 29/07/19 às 09H38
Rafael Coelho, e-mail: contato@rafaelcoelho.med.br
| Instagram: @drrafaelcoelho | Facebook: /rafaelcoelho
OLÁ LEITORES E INTERNAUTAS QUE ACOMPANHAM A COLUNA SAÚDE E BEM-ESTAR!
Vamos falar um pouco sobre microbiótica. Parece algo difícil de entender, mas deixa-me explicar bem direitinho.
Microbiótica é a flora intestinal. No nosso trato intestinal há milhares de bactérias. Há bactérias do bem e do mal. Essas bactérias reguladas no organismo contribuem no metabolismo, na digestão e absorção de vitaminas e fortalecem o sistema imunológico.
Legal, né?
A microbiótica é muito influenciada pelo nosso estilo de vida, nível de estresse, pelos alimentos que consumimos.
Alimentos integrais e naturais possuem mais bactérias saudáveis. As comidas industrializadas e processadas são mais nocivas ao nosso organismo. O cólon é um ambiente natural para reprodução de bactérias, sendo a morada da microbiótica.
Um cólon não saudável pode levar a chamada disbiose, ou desequilíbrio da flora intestinal. Neste caso as bactérias saudáveis são dominadas pelas bactérias noviças. As bactérias do bem geram nutrientes valiosos, como as vitaminas do complexo B.
Já as bactérias nocivas formam gases, putrefação dos alimentos e levam até o aumento de peso.
Temos que tratar o nosso organismo por um médico especializado. Os sistemas digestivos e intestinais doentes baixam a imunidade levando a outras doenças. Uma alimentação saudável contribui para uma microbiótica sadia. Há três tipos de bactérias que estão envolvidas na microbiótica: as probióticas (fiquem ligados que em outro artigo vou falar mais delas) as comensais, são as que temos mais e podem ser boas ou ruins, e as patogênicas, que causam doenças agudas ou crônicas.
A interação entre esses três tipos de bactérias gera um equilíbrio importante na nutrição, fisiologia e regulação do nosso sistema imunológico.
Vamos melhorar a dinâmica do nosso intestino?
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Rafael Coelho (CRM: 23943/PE) é médico.
Pautas para Jademilson Silva – Jornalista - DRT: 3468 Email: contato@jademilsonsilva.com
*A Folha de Pernambuco não se responsabiliza pelo conteúdo da coluna
Existem cerca de 132 mil nutricionistas no Brasil e área de atuação vai muito além da nutrição clínica.
20.000 PROFISSIONAIS NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
(Por Redação, Em 14/02/2019)
Com o crescente aumento da preocupação da população com perda de peso e melhora na saúde, a carreira de nutricionista vem ganhando mais relevância nos últimos anos. De acordo com o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), hoje atuam no Brasil quase 132 mil profissionais desta área. Como base de comparação, há dez anos os profissionais dessa carreira eram 56 mil aproximadamente.
O/A profissional de Nutrição se dedica à promoção, recuperação e manutenção da saúde por meio da alimentação.
Entre suas atividades, estão a elaboração de diagnósticos, prescrição de dietas e suplementos nutricionais.
Além do controle de qualidade de alimentos e avaliação de produtos.
O/A nutricionista pode optar por trabalhar em áreas como nutrição clínica, nutrição esportiva, indústria alimentícia, entre outras.
Para exercer a carreira de nutricionista, é necessário ter o diploma de bacharel em Nutrição em instituição reconhecida pelo MEC.
E obter o registro profissional no Conselho Regional de Nutricionistas (CRN). O curso tem duração de quatro anos e o/a estudante aprende Anatomia, Fisiologia e Bioquímica, além de disciplinas específicas ligadas à Nutrição, como Dietética, Avaliação Nutricional e Composição de Alimentos, entre outras disciplinas.
A pós-graduação também é praticamente uma obrigação nessa área – 73% dos nutricionistas são pós-graduados.
Salário varia
O piso salarial dos nutricionistas varia de estado para estado. De forma geral, o salário inicial desse profissional gira entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, de acordo com informações da Universidade Anhanguera. No entanto, o nutricionista não recebe necessariamente um salário fixo, podendo atuar como autônomo e empreender sua própria clínica ou consultório.
A profissão de nutricionista é dominada por mulheres – 94,1% dos profissionais são mulheres, conforme pesquisa da do CFN.
E a maior parte dos profissionais atua nas áreas de alimentação clínica e nutrição clínica.
Essas duas áreas de atuação representam mais de 60% do mercado.
Há uma percepção geral de que o mercado de Nutrição está saturado.
No entanto, com uma população de aproximadamente 207 milhões de pessoas, ainda parece haver bastante espaço para inserção nessa área de atuação.
Postado em 24/05/2022 | fonte - Jornal da USP - Brenda Marchiori
A prática de beliscar comida de modo contínuo, ao longo do dia, mesmo sem fome, é conhecido como grazing. Identificar esse comportamento pode ajudar a prevenir transtornos associados a problemas psicológicos e alimentares. Essa é a conclusão do estudo de doutorado "Comportamentos alimentares nos contextos comunitário e de sobrepeso e obesidade: compreensão e avaliação do Grazing", defendido na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, em março, pela psicóloga Marília Consolini Teodoro, sob orientação da professora Carmem Beatriz Neufeld.
A pesquisa mostra a importância do trabalho preventivo de regulação emocional para prevenir a manifestação desse tipo de comportamento.
Marília explica que o grazing, tema pouco estudado no Brasil, é o nome dado a comer quantidades pequenas ou modestas de alimentos de maneira repetitiva e não planejada, sem ser em resposta à sensação de fome ou saciedade, com algum nível de sensação de perda de controle. Segundo a professora Carmem, “em um primeiro momento, não é necessariamente um comportamento problemático ou associado a uma psicopatologia”. Mas explica que pode gerar desdobramentos associados a “uma maior probabilidade de desenvolvimento de uma psicopatologia, de uma patologia do comportamento alimentar”.
Por isso, a identificação desse comportamento, aponta a pesquisadora, poderá proporcionar “novas investigações para intervenções mais direcionadas, principalmente na área dos problemas alimentares”.
Assim como abordagens multifatoriais para tratar essas condições, que, “muitas vezes, não são consideradas um transtorno mental, mas estão extremamente relacionadas com condições psicológicas”, para que os pacientes sejam cuidados de forma integrativa e os resultados sejam mais efetivos.
O estudo colocou como hipótese o entendimento de que o grazing funciona como um mecanismo de regulação emocional para o alívio de ansiedade, por exemplo. Outros estudos já associaram o comportamento, principalmente, com a obesidade, a dificuldade de perder peso e outros tipos de transtornos alimentares e sintomas depressivos e ansiosos. “O peso está extremamente relacionado com condições psicológicas, assim como condições comportamentais, como é o caso desse comportamento em específico”, afirma Marília.
A pesquisadora investigou e avaliou a manifestação desse comportamento na população brasileira, com uma amostra comunitária de 542 pessoas, em que a maioria estava em nível de peso considerado normal, e uma amostra clínica de 281 pessoas, com participantes que apresentavam algum nível de obesidade.
Marília conta que as amostras foram comparadas para “entender também se havia alguma diferença na manifestação desse comportamento”. Na amostra clínica, o grazing foi mais prejudicial, mas também se manifestou de forma significativa na amostra comunitária, o que indica “a relevância desse comportamento no Brasil”.
As pesquisadoras dividiram a manifestação desse comportamento em dois grupos: o grazing repetitivo, que ocorre de forma contínua, porém mais leve, menos prejudicial e menos associado à perda de controle; e o grazing compulsivo, mais associado à perda de controle e a sintomas psicológicos.
Outro resultado que chamou a atenção das pesquisadoras foi que o estresse apresentou uma variação do grazing compulsivo, mais associado à perda de controle. “Então a gente entende que o estresse parece ser uma variável que colabora, que está relacionada com a manifestação desse comportamento.”
Adaptação e validação de questionário
Para a pesquisa foi utilizado o Repeat Questionary (Rep(eat)-Q), ferramenta que investiga a relação do grazing com o Índice de Massa Corporal (IMC) e a psicopatologia. O IMC é um índice usado mundialmente para saber se uma pessoa está em seu peso ideal, dividindo o peso pela sua altura ao quadrado. O questionário foi adaptado e validado pelas pesquisadoras para a população brasileira, mediante etapas de avaliação e estudo piloto, até chegar à versão final adaptada como Questionário de Belisco Contínuo. Foi aplicado também um questionário sociodemográfico e um questionário de avaliação de sintomas ansiosos, depressivos e de estresse.
Ao todo, a pesquisa contou com quatro etapas. Na primeira, as pesquisadoras traçaram um panorama sobre a avaliação psicológica de transtornos alimentares e problemas alimentares associados, apresentando o conceito de grazing e os instrumentos disponíveis para a avaliação. A segunda foi uma revisão da literatura sobre o tema e as definições usadas, população estudada, prevalência e associações já encontradas sobre o comportamento, além das lacunas que ainda existem sobre a questão. Já a terceira foi a adaptação e validação do questionário para a população brasileira e, para finalizar, a aplicação nas amostras comunitária e clínica, além de análises de comparação entre elas.
Como o pós-pandemia trará uma valorização ainda maior do nutricionista
É sabido que a pandemia da Covid-19 trouxe consequências econômicas, sanitárias e sociais para a população.
Mas agora, com o processo de vacinação em andamento e uma melhora, mesmo lenta, da situação é hora de planejar os próximos passos. A área da saúde sempre se manteve como essencial, mas agora o nutricionista deve observar sua procura aumentar cada vez mais.
Os profissionais da nutrição, assim como empresas do ramo, devem estar preparados. A pandemia, mesmo com todos os malefícios gerados, trouxe oportunidades que devem crescer ainda mais conforme a população se recupera.
Preparamos este guia para debater o que você deve esperar e de quais formas pode ajudar seus pacientes daqui pra frente.
A valorização do nutricionista
Além da ameaça que o coronavírus ainda representa para a população, a presença da nova doença também desencadeou distúrbios comportamentais e alimentares, dentre outros.
A ansiedade do confinamento, o isolamento social e as incertezas a respeito do futuro impactaram diretamente na alimentação e bem-estar das pessoas.
Neste cenário, quem melhor do que um nutricionista para ajudar as pessoas a recuperar a boa forma, os bons hábitos alimentares, a rotina de exercícios e a saúde que todos desejam?
É esperado que, com o passar do tempo e aplicação das vacinas, cada vez mais pessoas busquem o apoio de nutricionistas para tentar retomar práticas saudáveis.
Saúde, beleza e bem-estar
Com o retorno gradual das atividades, é esperado também que as pessoas voltem a se cuidar da forma como faziam antes, e até com mais intensidade.
Os profissionais da nutrição, como referências, devem estar prontos para atender uma demanda gerada pelo aquecimento do mercado.
Sobre este ponto, não falamos apenas nos atendimentos em consultório, mas também no consumo de conteúdo nas redes sociais, blogs, eventos e até mesmo no varejo, com a busca por tratamentos estéticos, alimentos funcionais, dietas e todo o conhecimento em saúde que você, nutricionista, tem a oferecer.
Praticidades que podem te ajudar nesta retomada
Esta opção sempre esteve disponível, porém a pandemia fez dos atendimentos digitais via videoconferência a realidade de muitos profissionais, inclusive na área da saúde. Desde que regulamentado, o atendimento aos pacientes por meio de chamada de vídeo é uma realidade com a qual você já convive, e mesmo pós-pandemia esta opção ainda pode ser considerada.
O relacionamento com os pacientes ganhou este novo aspecto, portanto se alguém te achou no Instagram, por exemplo, mas mora em outra cidade ou estado, será possível auxiliar essa pessoa sem o bloqueio geográfico.
Desta forma, nutricionistas não devem apenas se preocupar em atender quem é da própria cidade, já que agora possuem um leque de opções muito maior para atuar, especialmente com a ajuda das redes sociais.
Atualize-se para não ficar para trás
É difícil citar alguma área ou setor que voltará a ser exatamente como antes, e por mais tradicionais que seus métodos sejam, a área da saúde também evolui com o movimento. Hoje a presença digital e de influência de nutricionistas já é uma das mais buscadas pelas pessoas na internet. Você atua com um serviço essencial que impacta a vida de diferentes formas, portanto é preciso acompanhar o mercado e estar onde seus pacientes já estão.
A população voltará para as academias, parques e outras atividades das quais foram privadas nos últimos tempos.
Quem busca recuperar a forma e colocar a saúde em dia do jeito certo apela para profissionais, e é você que tem o que esse público está buscando. Com a presença digital, diferentes métodos de atendimento e toda a expertise que você já tem, garantimos que sua agenda estará cada vez mais cheia daqui para frente.
Importante: se você sente que precisa de ajuda ou acompanhamento nesse desafio, temos certeza que podemos ajudar.
O envelhecimento é um processo natural e progressivo caracterizado por modificações morfológicas, psicológicas, funcionais e bioquímicas que influenciam a nutrição e alimentação dos mesmos. Todo este processo leva ao aumento do risco de défices nutricionais.
Um estado nutricional inadequado no idoso contribui de forma significativa para o incremento da incapacidade física, da morbilidade e da mortalidade, condicionando assim a sua qualidade de vida. A desnutrição no idoso pode ser confundida com sinais de envelhecimento, por isso, é importante o reconhecimento precoce para que possa ser corrigida atempadamente.
Os fatores que condicionam o estado nutricional são:
Fatores ambientais: Habitação inadequada, falta de meios para confecionar refeições, dificuldade de acesso a géneros alimentícios;
Fatores neuropsicológicos: Doenças neurológicas, diminuição das capacidades cognitivas, depressão, alteração do estado emocional.
Fatores socioeconómicos e culturais: Baixo nível de educação, baixos rendimentos, acesso limitado a cuidados médicos, falta de conhecimentos alimentares/nutricionais, institucionalização, crenças, elevados gastos de saúde.
Fatores fisiológicos: Saúde oral, imobilidades, perda de massa muscular, diminuição da densidade óssea, função imunitária, ph gástrico.
A diminuição da ingestão alimentar por parte dos idosos pode ocorrer em consequência de vários fatores, a saber: problemas de mastigação, de deglutição, perda ou diminuição de capacidades sensoriais (visão, olfato, paladar), patologias físicas, mentais e psiquiátricas, alterações gastrointestinais, desidratação, tabaco e bebidas alcoólicas e medicamentos.
A polimedicação, ato frequente nesta fase da vida, pode interferir no estado nutricional ao nível da absorção e metabolismo de vários nutrientes pela sua interação fármaco-fármaco, fármaco-alimento, fármaco-estado nutricional.
Avaliação do estado nutricional
O estado nutricional do idoso pode ser avaliado por um profissional de saúde através de 4 níveis, a saber:
Necessidades nutricionais no idoso
Na terceira idade, é comum ocorrer uma diminuição das necessidades energéticas, pela igual diminuição dos mecanismos fisiológicos
do organismo. O decréscimo da atividade física e eventual perda de massa muscular é também razão para uma dieta com menos calorias. No entanto, as necessidades em vitaminas e minerais podem aumentar, especialmente vitaminas do complexo B (b6 e b12), vitamina D, E, K e minerais como cálcio, ferro e zinco.
Recomendações alimentares no idoso
A alimentação do idoso deve ser completa, equilibrada, variada e baseada na Roda dos Alimentos Portuguesa, consumindo diariamente alimentos dos 7 grupos. Os idosos devem guiar-se pelas porções intermédias de cada grupo alimentar. É recomendado que façam entre 5 a 6 refeições diárias: pequeno-almoço, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.
Idealmente o pequeno-almoço e lanches deverão ser compostos por uma fonte de proteína (leite, iogurte, queijo), uma fonte de hidratos de carbono (pão, aveia, bolachas) e uma peça de fruta.
O almoço e jantar deverão ser compostos por uma sopa de legumes, prato constituído por uma fonte de hidrato de carbono (arroz, massa, batata, batata-doce), uma fonte de proteína (carne, peixe, ovo), legumes e leguminosas.
Para sobremesa optar por uma peça de fruta e ocasionalmente por uma sobremesa com pouco açúcar. A ceia deve ser uma refeição leve como por exemplo um chá e umas bolachas.
A ingestão de água deve ser reforçada, 1.5L/dia, pois os idosos têm elevado risco para a desidratação pelas possíveis perdas de líquidos e pela baixa perceção de sede.
Outras recomendações que pode seguir:
Adaptações na alimentação do idoso
As refeições dos idosos devem ser adaptadas às suas dificuldades ou não de mastigação, deglutição e digestibilidade, e para isso é, muitas vezes, necessário a alteração da consistência dos alimentos.
Os alimentos do grupo dos cereais, como o arroz, massa, aveia, pão, batata devem ser bem cozinhados e transformados em puré (no caso da batata) ou misturá-los com líquidos como o leite, chá ou água, em sopas e caldos. A fruta deve ser oferecida mais madura, cozida ou assada, bem como os legumes devem ser muito bem cozinhados e oferecidos em sopa ou misturados com outros alimentos.
O alimento rico em proteína, como o caso da carne/peixe/ovo oferecê-los bem cozinhados, cortados em pedaços pequenos e misturados por exemplo na sopa ou em caldos, pois nesta fase pode haver uma rejeição por parte dos idosos a estes alimentos.
As leguminosas, fonte igualmente de proteína, trituradas seriam uma melhor opção para melhorar a digestibilidade.
Relativamente ao consumo de lacticínios optar pelos magros e moderar o consumo de gordura e produtos industrializados.
O envelhecimento não deverá ser visto como um problema, mas como uma parte natural do ciclo de vida, por isso o cuidado com a nossa saúde será uma mais-valia para viver de forma autónoma o maior tempo possível.
Clínica de Nutrição
Autor: Drª Jéssica Fernandes, Nutricionista (NO 3663N).
Data da última revisão: 20/01/2021
Postado em 12/05/2022 | fonte - Asbran
Tomou posse no dia 11 de maio a nova Diretoria Executiva da Associação Brasileira de Nutrição como também seu Conselho Fiscal. A atual presidente Ruth Guilherme foi reeleita para mais uma gestão (2022-2025), após votação online.
A posse aconteceu após o encerramento da Assembleia Geral Ordinária de Eleição, que foi aberta no dia 9, suspensa para votação e retomada dia 11 para a leitura da Ata de Eleição com a apuração dos votos e resultado. O processo foi conduzido pela Associação Gaúcha de Nutrição, tendo a nutricionista Lisete Griebeler Souza como presidente da Comissão Eleitoral.
Após confirmada a reeleição, Ruth tomou posse e empossou os demais membros da chapa eleita LUTAR E AVANÇAR, que reúne nutricionistas de todas as regiões do país.
CONFIRA A NOVA DIRETORIA
O processo da eleição foi conduzido pela Associação Gaúcha de Nutrição, tendo a nutricionista Lisete Griebeler Souza como presidente da Comissão Eleitoral.