Assim, ao longo dos tempos e séculos...
Na era da tecnologia poderia ser melhor?
Aos 20 anos após a elaboração deste importante trabalho científico, o qual transcrevemos citando autor, fontes etc. ainda nos defrontamos com graves tristezas, abuso de poder com suas sequelas, e, mazelas em várias gerações...
Aumentam-se anos e conteúdos de ensino em níveis competitivos de doutorados, pós-doutorados... aumentam-se as dificuldades em provas para conquistas de vagas em trabalho que exijam saberes completos sobre áreas tecnológicas e até as de “guerra”!
A “guerra” passa a ser até empregada nas conquistas de mercados financeiros, e de maiores riquezas acumuladas... Assim se tornam pautas e fotos, maioria sem comprovar que teem “vida plena de assistência social!”
Contudo, não há pautas de mídias, nem quem vence o campeonato de maior investidor nos ensinos básico e profissionais, além de comportamentais, respeitando-se as diferenças raciais e as de origens de nascimento etc. de religiões e escolhas pessoais.
Talvez, até por falta de atores e atrizes preparados para lidar com o assistencialismo!
Não é estar sendo crítica demais, mas, com certeza teríamos um mundo bem melhor com investimentos robustos desde educação básica até profissões essenciais para uma melhor qualidade na vida humana.
Um dia ao citar o “ solidarismo” fui ironizada, como se houvesse errado o termo, tão grave é o desconhecimento das pessoas em “como ser, estar e fazer, solidariedade”!...
Falta mais divulgação?
Cremos que no ponto em que milhares de pessoas morrem no planeta Terra, das mais humildes até as poderosas, e, de como se espalham as endemias e pandemias, está na hora de grandes grupos humanitários e sectários, repensarem os seus métodos, e, se tornarem os protagonistas da harmonia e precursores de incentivarem o diálogo de paz.
Que maravilha será quando a mídia daqui há uns 20 anos contarem a história de homens e mulheres muito inteligentes e milionários, numa fase triste humanitária, se juntaram e reconstruíram normas e leis que tornaram a vida humana mais feliz no Planeta Terra.
Fraternal abraço de Elisabeth Mariano
Proprietária das marcas e autora de todas as mídias, aqui exibidas nestas edições.
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