Em meio a tantas estratégias que buscam os partidos políticos (da situação e oposição) para chamarem a atenção do eleitorado, a fim de se sagrarem nas urnas, como futuros governantes do país e de cada Estado Brasileiro, e como legisladores estaduais e federais, surgem dados econômicos que destacam o crescimento do país.
Mas, até aí poderíamos dizer que isto é a obrigação deles (de todos os governantes) buscarem o desenvolvimento sócio-político-cultural-econômico de um país. Porém, isto só é possível, graças a força de um empresariado, que desde a área rural até as siderurgias, que da exploração dos minérios se chega até as usinas nucleares, que da criação dos designs se chega à exportação de produtos industrializados, em tudo está o valor agregado do trabalho do povo brasileiro, sustentáculo da força econômica do país, sem o qual nenhum governante será bem sucedido. Não só na produção de bens, serviços, mercadorias, arrecadação de taxas, impostos, lucros e construção de PIB, nem só no aumento da empregabilidade do país, está a força do empresariado brasileiro, mas, também, na manutenção intelectual e política da crença de que somos um povo com sangue de vencedores e que faz parte de uma representatividade mundial, que quer cada vez mais aumentar seus índices sócio-econômicos como lucro de capital financeiro, intelectual e político da "garra" de uma raça brasileira.
Assim, queremos destacar a importância política da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE) que "representa, hoje, dez mil jovens empresários/as, liderando num movimento que vem ganhando força e representatividade em todo o país".
Esta entidade torna-se responsável por "estimular o empreendedorismo entre os jovens brasileiros, através de três motes principais: orientação e capacitação profissional, representatividade e troca de experiências através de uma complexa rede de relacionamentos". Entre os objetivos principais da Confederação está o estabelecimento de políticas e práticas intitucionais que incluam os empreendedores de pequen porte nas primeiras categorias de estratégias de desenvolvimento do Brasil. Esse objetivo é perseguido através da participação em órgãos como o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e o Conselho Nacional de Juventude, do Governo Federal. A estrutura do movimento de jovens empresários brasileiros começa nos núcleos estaduais, que congregam as Associações de Jovens Empresários (AJE's) municipais. Hoje, cerca de 20 Estados do Brasil possuem núcleos ligados à CONAJE, mas a Confederação planeja um processo de expansão para todos os 27 Estados até a metade do ano 2006(*).
Com estas informações que bem demonstram uma nova fase do jovem empresariado brasileiro, que com certeza terão em breve, muito a acrescentar à pujante força das empresas que já sustentam e alavancam a economia do Brasil no mundo. Receba esta edição e o abraço da equipe do Portal ESPAÇO MULHER Informa...
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