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Edição nº 12 - de 15 de Janeiro de 2003 a 14 de Fevereiro de 2003
O Brasil, em 1º de janeiro, marcou o seu ingresso para uma nova fase de políticas sociais, durante as cerimônias de posse do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, em Brasília, ovacionado pelos representantes populares de nosso país, e pelos admiradores numa festa cívica e humana, em que sagrou, definitivamente, o marco da democracia, e que contou, inclusive, com o brilhantismo do ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Analisar todo os atos, fatos, cenários e palavras são informações para fazer compêndios literários, porém vale ressaltar o desempenho de toda a equipe de funcionários e seguranças, militares ou não, que trabalhavam de modo até improvisado e, exaustivamente, para o brilho da festa democrática.
Reconhecer o trabalho e o esforço deles para "proteger as pessoas delas mesmas, embriagadas pela emoção e o entusiasmo", era a principal missão, e destacamos aqui as simples palavras de um militar que disse: "Cada pessoa aqui é o Presidente da República para nós", lindo, comovente! Proteger o povo, às vezes, até sem o conhecimento dele, é o que fazem os defensores da segurança em nosso país, e como precisamos deles a cada dia, como se fossem anjos guardiões!
É com esta reflexão e parabenizando aos novos governos, desejando-lhes muita sorte nas decisões que protejam o povo, que espera desesperadamente soluções sociais e econômicas.
Parabéns as mulheres que assumem governos estaduais, ministérios e secretarias, e principalmente à Senadora (gaúcha e professora) Emília Fernandes que agora estará à frente das políticas da Secretaria Nacional de Defesa da Mulher.
Tudo está aí para proteger o povo e torná-lo mais engajado e feliz; comprometendo-o com o próprio crescimento e o desenvolvimento do país. O grande perigo ainda advém do povo que poderá ser estimulado a exigir demais, sem compreender as ciladas dos inimigos e adversos partidários, os quais movidos por emoções negativas e nas trincheiras dos departamentos e instituições poderão retardar decisões, dentre outras mazelas humanas, inerentes aos que fazem oposição.
Compreender que ações sociais destinadas ao povo, que tanto precisa de proteção para viver com dignidade humana é em um ato cultural político que exigirá dos funcionários, órgãos, autarquias e outras instituições governamentais uma inteligência emocional acima da média.
É necessário compreender que a realidade que muitos deles vivem não é a realidade da maioria dos brasileiros, seus irmãos pátrios. E é preciso transcender, ir além de sua função, ideologia, partido, crença e encontrar o ser humano naquele povo que precisa protegido, para viver assim, no cotidiano, muitos momentos de emoção com segurança e alegria de existir.
Eis aqui a nossa edição nº 12, envie-nos suas sugestões. Votos de muito sucesso. Abraço de Elisabeth Mariano e equipe Portal ESPAÇO MULHER INFORMA...
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