É algo que se nota a falta de incentivos das Mulheres para outras, quer seja no campo da arte, da cultura, de negócios etc. Falta uma cultura de elogios de reconhecimentos de comentários positivos, ou comentários sugestivos, frente-a-frente e de umas para outras.
Quanto é válido e construtivo alguém que tem mais experiência que nós, e que nos oriente de forma adequada, mesmo em crítica sugestiva, ou de uma análise incentivadora.
É uma lástima que ainda se confabulem sobre a vida de umas às outras, em maioria, de forma “escondida, desairosa, e de descaso ou menosprezo”, algo que não constrói quem comenta e muito menos quem é o “alvo das críticas”.
Recentemente em diálogo com um importante médico, o mesmo ressaltou os danos e malefícios à saúde física, biológica e psicológica de uma pessoa, quer seja um homem ou uma mulher, quando é alvo de “fofocas ou de calúnias, difamação ou perseguições de gente invejosa”... Ou seja, assédio moral, calúnia e difamação causam malefícios à saúde física biológica, e psicológica mental da vítima, e abala a imagem de quem tem por hábito perseguir ou denegrir pessoas, pois pessoas maléficas são sinais de grandes perdas para as empresas, negócios e até para as finanças, pois em caso deu a ação processual terá que se indenizar a (s) vítima(s).
Mesmo quando em conluio por manobras em processos judiciais, para repercutir de forma negativa ainda em prejuízo à vítima perseguida, tem esta inda o recurso de apelações internacionais, fazendo comprovação de envolvimentos corruptivos etc. com os prejuízos de descumprimentos constitucionais e pela falta de acesso à defesa, passa então um caso simples a ser crime de direitos humanos, portanto, nunca prescreve, e será indenizado, até pelo Estado quando prevarica e permite violências morais em seio do judiciário!
Por isto, não se deve dar ouvidos e nem oportunidades a pessoas que vivem prejudicando outras, ou a serviço de crimes e perseguições por vários motivos, pois tal personalidade sempre causará prejuízo a empresa, ou a negócios que pertença!
Enquanto outras pessoas que são mais afáveis, acolhedoras e que permitem as oportunidades a todas, promovem climas de união e produtividade, portanto, promovem, crescimento e lucro, garantias legais e sucesso onde esteja e com que se relacione.
Um novo momento se apresenta a todas as mulheres, a oportunidade de se tornarem aliadas umas às outras, promovendo o desenvolvimento de todas, só assim teremos mais representatividades, mais lideranças mais parlamentares, e defensoras de nossos direitos humanos.
Vale repensar e debater junto aos grupos de seu trabalho, negócios, associações etc.
Assim a seguir divulgaremos sobre o Dia Nacional da Mulher, destacamos algumas editorias da ‘ONU que podem ser interessantes para o seu conhecimento esta edição, com notícias pesquisadas com muito carinho para você. E, em destaque aos nossos 6 entrevistados nas rádios e de tvs online.
Somos muito gratos a todas as colaborações recebidas, e deixamos nosso fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe Portal ESPAÇO MULHER Informa...
A data escolhida foi uma homenagem a Jerônima Mesquita, natural da cidade mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880.
Jerônima retornando ao Brasil, após estudar na Europa, não se conformou com a situação preconceituosa que era imposta às mulheres no país. Uniu-se a um grupo de mulheres combativas e fundou o Conselho Nacional das Mulheres em 1947. Também foi uma das fundadoras da Pró-Matre, hospital beneficente que acolhia gestantes das camadas mais pobres.
Jerônima Mesquita em rara aparição disse que estava feliz com a promulgação da Lei 4121/62, de autoria do senador Nelson Carneiro conhecida como Estatuto da Mulher Casada, com a lei a mulher não precisa mais da autorização do marido para trabalhar fora, receber herança, comprar ou vender imóveis, assinar documentos ou viajar. Ela atuou também na luta pelo voto feminino.
Em 24 de fevereiro de 1932, é assegurado às mulheres brasileiras o direito de votar e serem votadas através do decreto 21.076, assinado pelo então do Presidente Getúlio Vargas.
O Dia Nacional da Mulher foi consagrado pela Lei Nº 6.791
O Presidente da República
Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído o Dia Nacional da Mulher, a ser comemorado anualmente na data de 30 de abril do calendário oficial, tendo como objetivo estimular a integração da mulher no processo de desenvolvimento.
Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Brasília, em 9 de junho de 1980; 159º da Independência e 92º da República.
JOÃO FIGUEIREDO.
Uma Nova Mulher – cantada por Simone
https://www.vagalume.com.br/simone/uma-nova-mulher.html
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Publicado em 28/03/2017
Atualizado em 28/03/2017
Escritório de direitos humanos da ONU na América do Sul e Relatoria sobre os direitos de defensoras e defensores de direitos humanos da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) receberam com preocupação as notícias dos assassinatos de Waldomiro Costa Pereira, militante do MST, em Parauapebas, Pará, e do cacique Antonio Mig Claudino, da Terra Indígena Serrinha, no norte do Rio Grande do Sul, que ocorreram no dia 20 de março.
“O Brasil é um dos países mais perigosos para defensoras e defensores de direitos humanos, sobretudo em consequência de atividades ligadas à disputa por terras, ao trabalho decente e à proteção do meio ambiente”, afirmou o representante da ONU, Amerigo Incalcaterra. “Isso torna ativistas de direitos humanos que lutam pela reforma agrária, líderes sindicais, campesinos e comunitários, e lideranças indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais desproporcionalmente mais vulneráveis a ataques e ameaças.”
Santiago / Washington D.C. – O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) e a Relatoria sobre os direitos de defensoras e defensores de direitos humanos da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) receberam com preocupação as notícias dos assassinatos de Waldomiro Costa Pereira, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Parauapebas, Pará, e do cacique Antonio Mig Claudino, da Terra Indígena Serrinha, no norte do Rio Grande do Sul, que ocorreram no dia 20 de março.
“As autoridades devem agir rapidamente para apurar os motivos e os autores dos assassinatos, e garantir que esses crimes não fiquem impunes”, instou Amerigo Incalcaterra, representante para América do Sul do ACNUDH.
Por sua parte, o comissário Jose de Jesús Orozco, relator sobre os Direitos dos Defensores e Defensoras de Direitos Humanos da CIDH, afirmou: “O Estado tem a obrigação de investigar de maneira rápida e efetiva ambos os homicídios e punir seus autores materiais e intelectuais, para mandar uma mensagem clara de que esses crimes não ficarão impunes”.
Incalcaterra mostrou preocupação com a situação vulnerável de defensoras e defensores dos direitos humanos no país, e pediu às autoridades brasileiras que redobrem seus esforços para protegê-los.
“O Brasil é um dos países mais perigosos para defensoras e defensores de direitos humanos, sobretudo em consequência de atividades ligadas à disputa por terras, ao trabalho decente e à proteção do meio ambiente”, afirmou. “Isso torna ativistas de direitos humanos que lutam pela reforma agrária, líderes sindicais, campesinos e comunitários, e lideranças indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais desproporcionalmente mais vulneráveis a ataques e ameaças.”
Do mesmo modo, o relator Orozco lamentou o devastador aumento da violência contra as pessoas que defendem o direito à terra, ao meio ambiente e os direitos dos povos indígenas, e lamentou as cifras alarmantes de assassinatos de tal grupo, particularmente vulneráveis na região.
Para o representante do ACNUDH, “defensoras e defensores de direitos humanos precisam de maior proteção no Brasil na legislação e na prática, incluindo a instalação e funcionamento eficaz de programas de proteção para defensores de direitos humanos em nível federal e estadual”.
O relator da CIDH insistiu que as políticas de proteção por si sós não são suficientes para atender à situação de maneira integral, e destacou a necessidade de que o Estado desenvolva uma política global de proteção a defensores de direitos humanos. Ele deu um foco especial na prevenção, proteção e investigação de ataques contra os defensores da terra, do meio ambiente e dos povos indígenas, de tal forma que estes possam continuar desempenhando sem temor seu trabalho fundamental.
Incalcaterra lembrou também que em 2018 a ONU celebrará 20 anos da adoção da “Declaração das Nações Unidas sobre os Defensores dos Direitos Humanos”, destacando que “quaisquer atos de violência, repressão e criminalização contra defensoras e defensores de direitos humanos são condenáveis pelo direito internacional”.
O representante da ONU instou as autoridades competentes a adotar medidas para valorizar o trabalho realizado por defensoras e defensores de direitos humanos no país, e que “garantam que sua atuação seja livre de violência, ameaças e intimidações”.
Por fim, ambos os especialistas expressaram sua solidariedade com as famílias das vítimas.
* * *
Confira esse comunicado original no site da CIDH em espanhol (http://bit.ly/2nHO61n) e português (http://bit.ly/2nHIrZ9); e no site do ACNUDH em espanhol (http://bit.ly/2nHQ55Q) e em português (http://bit.ly/2nHO0qx).
Publicado em 30/03/2017
Atualizado em 31/03/2017
“O problema do Brasil não é a construção civil, não são os trens, não é a carne. O problema do Brasil é a corrupção”. Foi assim que o presidente do Pacto Global da ONU no Brasil, André Oliveira, descreveu a atual crise por que passa o país. Para combater crimes no âmbito corporativo, a rede de empresas reuniu 60 representantes do setor privado, governo e academia na semana passada (21), em São Paulo, para um workshop sobre como coibir ações corruptas.
“O problema do Brasil não é a construção civil, não são os trens, não é a carne. O problema do Brasil é a corrupção”. Foi assim que o presidente do Pacto Global da ONU no Brasil, André Oliveira, descreveu a atual crise por que passa o país. Para combater crimes no âmbito corporativo, a rede de empresas reuniu 60 representantes do setor privado, governo e academia na semana passada (21), em São Paulo, para um workshop sobre como coibir ações corruptas.
“Nossa ideia é identificar desafios cruciais, buscar soluções e compartilhá-las e capacitar principalmente as pequenas e médias empresas, que por conta de suas estruturas menores acabam tendo mais dificuldade nessa área”, afirmou Oliveira durante o evento.
O encontro foi a primeira atividade da Projeto de Ação Coletiva, iniciativa conjunta dos brações nacionais do Pacto Global no Brasil, Nigéria, Quênia e Japão. O objetivo da iniciativa é criar espaços de diálogo e aprendizado. O programa vai até junho de 2018.
“Nesse primeiro workshop, a ideia é fazer um grande mapeamento sobre os desafios” enfrentados pelas empresas, explicou Reynaldo Goto, coordenador do Grupo de Trabalho Anticorrupção da Rede Brasil do Pacto Global e diretor de Compliance da Siemens.
Para a secretária de Transparência e Prevenção da Corrupção do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Claudia Taya, programas de enfrentamento à corrupção devem ser abrangentes, incluindo medidas tanto para o setor privado, quanto para o setor público. “A corrupção é uma via de mão dupla, e para todo o corruptor, há um corrompido”, afirmou.
Roberto Livianu, do Instituto Não Aceito Corrupção, apontou em que a corrupção não vai ser resolvida por obra do acaso e que é necessário que haja ação no campo político. “Não dá para saber quanto custa a corrupção, pois a maior parte dos casos não é denunciada, seja porque há medo ou porque não convém. O que sabemos (atualmente) é a ponta do iceberg”, alertou.
Segundo Paula Oda, do Instituto Ethos, o esforço coletivo e generalizado é visto um fator de mudança de políticas públicas e de comportamento. Contudo, transformações que se traduzam em novas leis e medidas anticorrupção devem contemplar especificidades de cada setor.
Também presente no evento, Agatha Camargo, representante da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE) e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USBP), frisou que “a falência do ponto de vista moral que acontece na sociedade brasileira também acontece nas organizações”.
A especialista expressou preocupação com o que chamou de “mutismo moral”. Em grandes empresas, o número de denúncias ainda é muito baixo, lembrou. “A gente está encabeçando uma mudança cultural que pode, do ponto de vista da sustentação, ser muito frágil, e isso pode ser ‘para inglês ver’”, acrescentou Agatha sobre os recentes desdobramentos no combate à corrupção no Brasil.
No Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, lembrado na quarta-feira (21), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) alertou que a população negra é a mais afetada por desigualdades e violência na sociedade brasileira.
Lançado em janeiro deste ano, o relatório “Intolerância Religiosa no Brasil” será usado para monitorar e combater discriminação. “No mundo todo, há uma crescente onda de intolerância e restrições impostas ao exercício do direito à liberdade de religião ou crença. E eu foco em duas tendências ligadas a essa tese: o aumento da politização da religião e sua securitização”, disse o relator especial das Nações Unidas para a Liberdade Religiosa, Ahmed Shaheed. Mais detalhes nessa matéria especial em vídeo.
Pessoas de diferentes grupos sociais enfrentam em seu dia a dia situações de discriminação. São maltratadas ou estigmatizadas por serem mulheres, negras, soropositivas, gays, nordestinas, viverem com uma deficiência, entre outras características.
Para combater o problema, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) lançou este mês a campanha #EseFosseComVocê?, em parceria com a Rede Globo. E o Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) ouviu relatos de como é viver sob a violência do preconceito.
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Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.
Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:
SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA
ESPAÇO MULHER – VALORIZA O QUE VOCÊ FAZ EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DESTACA AS MULHERES NAS LIDERANÇAS DO BRASIL.
Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.
Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.
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