Quando muitas vezes temos em nossa pátria o absurdo de grupos “peçonhentos!” que articulam todo o tipo de maldades contra a gente, só por que temos um ideal, e queremos dar-nos a chance e à sociedade, para construirmos um mundo um “pouquinho melhor” na valorização das mulheres, demonstrando-lhe as conquistas e, também as novidades em torno das leis, destacar novos projetos, e o sucesso delas...
Lamentavelmente, ficamos na mira da concorrência desleal (totalmente já descobertas as autorias e o que nos molestaram, mediante investigações para estes fins; contraprovas e fatos não há o que argumentarem-se inocentes...).
Mas, confessamos, a nossa coragem de enfrentamento, sempre adveio por sabermos que haviam os/as observadores/as nacionais e internacionais, que com suas singelezas, de algum modo nos deixavam na compreensão de que “não estávamos e não estamos sós!” Nossa gratidão eterna, e, principalmente, para as pessoas que de forma voluntária também sempre colaboraram para o êxito deste ideal socio político.
A nossa força adveio pelo apoio de todas e de cada pessoa. E de nossa modesta equipe.
Glória a Deus hoje e sempre, porque todas e todos vocês existem, e, nos estimam!
Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER E ESPAÇO HOMEM (http://www.espacomulher.com.br) e (http://espacohomem.inf.br)
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Até 24 de dezembro, brasileiros poderão responder à pesquisa online da ONU ‘Cidades Sustentáveis’. Objetivo do levantamento é fazer uma radiografia dos centros urbanos onde moram os participantes. Disponibilizada gratuitamente no site e aplicativo Colab, a pesquisa traz 29 perguntas de múltipla escolha sobre temas como transporte, inclusão, serviços básicos e transparência.
No Dia Internacional da Menina, lembrado em 11 de outubro, a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos (SNDCA/MDH), em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), promoveu uma reunião técnica em Brasília (DF) sobre igualdade de gênero e empoderamento de meninas. O debate fomentou o enfrentamento à discriminação e à violência baseada em gênero, e o empoderamento das meninas como protagonistas de suas vidas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada três mulheres sofre violência ao longo da vida, muitas durante a adolescência. Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) demonstram que, independentemente do contexto social ou geográfico, até 60% dos ataques sexuais conhecidos em uma família são cometidos contra meninas de 15 anos ou menos.
Teve início no dia 7, em São Paulo, o encontro do Movimento Latino-americano e do Caribe de Mulheres Positivas (MLCM+), que reúne ativistas pelos direitos da população com HIV. Evento discute violência contra as mulheres, direito à saúde sexual e reprodutiva, estigma, discriminação e desafios associados aos movimentos migratórios.
Quatorze países da América Latina e do Caribe, entre eles o Brasil, foram os primeiros a assinar o “Acordo de Escazú” sobre acesso a informação, participação pública e Justiça em assuntos ambientais na região. A assinatura aconteceu na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, durante o debate geral do 73º período de sessões da Assembleia Geral da ONU.
O Acordo de Escazú busca assegurar que todas as pessoas tenham acesso a informação oportuna e confiável, possam participar de maneira efetiva das decisões que afetam suas vidas e seu entorno e acessar a Justiça em assuntos ambientais, contribuindo assim para o cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Segundo a secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Alícia Bárcena, o acordo é inovador e importante para a região, porque possui um artigo que se refere à proteção dos defensores dos direitos humanos em assuntos ambientais.
Em evento sobre cooperação internacional e desenvolvimento, o Centro de Excelência contra a Fome da ONU ressaltou que a experiência do Brasil com alimentação escolar é um modelo para outros países. Mais de 20 nações já receberam apoio do organismo para adaptar estratégias brasileiras à sua realidade.
Membros da Rede de Juventude Indígena participaram no fim de setembro (de 26 a 29) da reunião “REJUIND 10 anos: protagonismo e fortalecimento institucional para prosseguir – Aprimorar a comunicação institucional para os 10 anos da Rede”. A iniciativa, apoiada pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), aconteceu na Aldeia Buriti, onde reside o povo Terena, no Mato Grosso do Sul.
Segundo o jornalista Erisvan Bone Guajajara, um dos participantes do evento, a REJUIND é uma ferramenta de aproximação da juventude indígena e potencializa suas capacidades. “Agradeço às lideranças por poder dialogar com a juventude Terena da Aldeia Tereré, e poder compartilhar da conjuntura atual. É importante a participação da juventude no processo de transformação da sociedade brasileira”, disse.
Autor: André Barreto Lima*
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Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.
Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:
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Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.
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