Reconhecemos a importância das instituições nacionais e internacionais em investigar e proteger a profissão de jornalistas e de comunicadores sociais, em especial, a condição das mulheres jornalistas e blogueiras, e além disto a todas as outras que atuam num universo de mídia política social, institucional, religiosa, ou empresarial, sindicalistas, parlamentares etc.
São inúmeros e diversos os caminhos, mas em todos há risco quando se busca, fala e publica a verdade, pois os interesses obscuros e os compadrios estão bem mais organizados há séculos e vivem nas sombras, não aceitam e não permitem a luz da exposição. Daí um vale tudo, o primeiro passo é “agarrar a mulher inesperadamente, forçar a ser algo que ele consuma”; em seguida passa-se as agressões verbais de desvalorização da mulher, no meio da brincadeira até ao achincalhamento mesmo...
Passa a expor em meio as conversas com colegas, clientes etc. “as suspeitas sobre a tal mulher” vale usar até mesmo de formas públicas a “demonstração de poder do grupo a que “o tal” frequenta e numa “corrente de ajuda ao amiguinho” muitos se apoiam, e passam a criar “embaraços para avida pessoal, para a vida profissional, atingem a vida familiar” de forma associativa de perseguição, quando podem pessoalmente, agem com graves ameaças, em grupos traçam metas para atingir a mulher “quem ela pensa que é!”, “onde ela pensa que vai!”, “ela não sabe com quem se meteu!” e, daí, uma “rede criminosa de más informações diverte o grupo” (KKKK).
O mais incrível é que não há serviço ou departamento das instituições públicas para que as mulheres façam este tipo de denúncia, que viola todas as leis e condições humanas... e, se denunciar, nada ocorre em sua defesa, sabia? Por que nos cargos de decisão há indicações de amigos etc. e, “há certos interesses em se protegerem”.
É uma solidão feminina nestas profissões que cumprem seu papel de investigar, divulgar, informar autoridades etc. Assim como ficam solitárias as lideranças que defendem aos direitos classistas e outros pertinentes a trabalho e profissões...
Sendo as mulheres a maioria em atuação profissional no jornalismo (e nas outras áreas da comunicação em seus vários tipos) o que mais se precisa agora é priorizar e fortalecer as entidades que as apoiam, tais como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo - Abraji, Portal Comunique-se etc. que destacamos em agradecimento aos apoios, e enviamos nossos parabéns as mulheres que ali fazem parte também, divulgamos abaixo, alguns dos respectivos links.
Nossa gratidão a ONU MULHERES e o seu empenho em nos apoiar e interessar-se pelos acontecimentos, pensar em soluções para as mulheres jornalistas e comunicadoras sociais do Brasil.
Nosso agradecimento a todas as MULHERES e a todos os HOMENS que muito nos apoiaram até aqui, com solidariedade e justiça, parabéns ao Dia Internacional da Mulher a todas as mulheres autoridades, que sempre defendem quaisquer mulheres, de todas as formas e meios, impedindo quaisquer tipos de violências.
Prof.ª Mestra Elisabeth Mariano e equipe.
Por: Mariana Moreira, aluna do 2º ano de Jornalismo
O debate sobre as revistas masculinas procurou discutir os espaços do homem nas publicações e como ele se relaciona com o machismo ainda vigente na sociedade.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Em crises humanitárias, as mulheres e meninas estão frequentemente entre as populações mais afetadas. Pobreza, separação da família, dificuldades no acesso a serviços básicos e exposição a maiores riscos de violência são algumas das dificuldades enfrentadas.
Para reduzir as vulnerabilidades e oferecer alternativas a mulheres e meninas venezuelanas que chegam ao Brasil, a ONU Mulheres, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) iniciam em 2019 uma ação conjunta, financiada pela Embaixada de Luxemburgo. Saiba mais sobre a iniciativa.
Para entender melhor a relação dos adolescentes com o “sexting” (troca de conteúdos eróticos por meio de mensagens de celular) e com o vazamento de imagens íntimas, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) realizou pesquisa com 14 mil meninas com idade entre 13 e 18 anos no Brasil.
Os resultados mostram que a sexualidade da juventude atual inclui práticas de “sexting”. Entre as meninas que participaram da pesquisa: 35% já mandaram fotos ou vídeos íntimos a alguém; mais de 70% já receberam “nudes” (imagens íntimas) de alguém sem pedir; 80% já receberam pedidos de alguém para enviar “nudes”.
A prática pode ter riscos, em especial relacionados ao vazamento de imagens e vídeos íntimos. O problema afeta muitos adolescentes, em especial meninas, que têm pouca informação sobre como se proteger e baixo acesso a redes de apoio. Leia mais sobre a pesquisa.
Seis em cada dez crianças do mundo não têm acesso à proteção social, o que as deixa particularmente vulneráveis à pobreza crônica, disse a ONU na quarta-feira (6), alertando que alguns governos estão cortando programas de transferência de renda em meio a políticas de austeridade fiscal.
Relatório conjunto elaborado por Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) mostrou que apesar de redes de seguridade social existirem para 35% das crianças do mundo, esse percentual cai para 28% na Ásia e para apenas 16% na África.
Formuladores de políticas públicas, pesquisadores e representantes de governos participam da Conferência Internacional sobre Subsídios Universais para Crianças, que ocorre de 6 a 8 de fevereiro, em Genebra, na Suíça, para compartilhar experiências e discutir o papel dos subsídios universais no combate à pobreza infantil, à desigualdade e na promoção da proteção social para crianças.
Uma equipe de pesquisadores do Centro Internacional de Políticas para Crescimento Inclusivo (IPC-IG), resultado de uma parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o governo brasileiro, participará de três sessões na conferência, onde apresentará estudos recentes sobre políticas de proteção social sensíveis às necessidades das crianças. Algumas das sessões serão transmitidas ao vivo pela Internet.
Portal ESPAÇO MULHER Informa... uma nova edição em todos os dias 15 de todos os meses
Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.
Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:
SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA
ESPAÇO MULHER – VALORIZA O QUE VOCÊ FAZ EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DESTACA AS MULHERES NAS LIDERANÇAS DO BRASIL.
Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.
Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.
Se você conhece que usa ou você se utiliza indevidamente das marcas e expressões e slogans acima citados, entre em contato urgente, para esclarecimentos, com mensagem dirigida a diretoria do Departamento Jurídico ESPAÇO MULHER, via e-mail: dpto.juridico@espacomulher.com.br assunto: Esclarecimentos Urgentes.