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Edição nº 211 - de 15 de Agosto de 2019 a 14 de Setembro de 2019


A IMPORTANCIA DAS ONGS FEMININAS

Nesta edição buscamos analisar a importância das ONGS femininas, cujas atendem outras Mulheres, desde o aspecto solidário de registro das vítimas ao acompanhamento diário nos atos que requererem os cuidados para a recuperação das vítimas, incluindo os aspectos de lutas políticas em busca de legislação para os devidos fins, ou, principalmente, exigem para que HAJA RESPEITO para as LEGISLAÇÕES EXISTENTES EM RELAÇÃO ÀS VÍTIMAS.

Agem como voluntárias na solidariedade real às vítimas e, acabam por ser o braço “não remunerado e sem cargos” do Estado, pois, fazem desde a acolhida até ao amparo continuado, estendido aos familiares; agem na cobrança judicial para que se cumpra a lei, e, buscam recuperar as vítimas para que tenha uma fonte de renda, quer por meio de artesanatos, ou atividades econômicas solidárias.

As “críticas e descaso de autoridades” além de ser muito cruel e anticonstitucional, deveriam cessar, e, aprender com as voluntárias em suas ONGs como agir no atendimento diretamente com as vítimas, além disso, estimular por meio de campanhas locais desde a prevenção até a erradicação de casos recorrentes, mas sem desprezar mesmo que seja só um caso que tenha vítima em situação inédita.

Parabéns a todos os movimentos femininos nos mais diversos segmentos voluntários em prol de vítimas e que sofram os descasos de autoridades e infringência das leis. SEJAM SEMPRE ABENÇOADAS EM NOME DE DEUS!

Nesta edição em todos os títulos procuramos destacar alguma data em que se reconheça a importância para as “vítimas” quando tem a mão amiga das mulheres solidárias. E que as voluntárias são um patrimônio social do país!”

Esperamos que você aprecie as nossas pesquisas desta edição, e agradecemos muito a todas as vozes e abraços solidários pela confiança em nossa pessoa, e até quando vimos as lágrimas em alguns abraços que recebemos, diante de uma “fase difícil que atravessamos, e superamos”!

É uma riqueza incalculável a amizade leal e legal! Está no intangível da moral!

Grande abraço, continuemos a vencer mensalmente, sempre juntas e juntos!

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

NOSSA SOLIDARIEDADE E O RESPEITO ÀS ONGS DE MULHERES QUE ATENDEM AS VÍTIMAS DE ESCALPELAMENTO.

Escalpelamento é o arrancamento do escalpo humano, acidental ou proposital, neste último caso como forma de tortura ou coleção de espólios de combate.

O escalpelamento é um problema muito recorrente na Região Amazônica, onde acidentes com motores de barcos que, num descuido, prendem e arrancam o couro cabeludo de mulheres que viajam nas "voadoras", como são chamados os pequenos barcos nequela região. Esse fato desperta até a atuação do poder público e de ONGs, que estão com projetos para desenvolver uma proteção barata ou gratuita para esses pequenos barcos a motor, a fim de evitar a repetição de acidentes desse tipo.

Ocorrência

O acidente ocorre quando as vítimas, ao se aproximarem do motor por acaso, tem seus cabelos repentinamente puxados pelo eixo. A forte rotação ininterrupta do motor ao enrolar os cabelos em torno do eixo, arranca inexoravelmente todo ou parte do escalpo da vítima, inclusive orelhas, sobrancelhas e por vezes uma enorme parte da pele do rosto e pescoço, levando a deformações graves e até a morte.

No dia 14 de Janeiro de 2010, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei 12.199/2010 que institui o dia 28 de agosto como "Dia Nacional de Combate e Prevenção ao Escalpelamento".[1]

No dia 20 de janeiro de 2011, em Belém, Pará, a primeira ONG [2] dedicado às vítimas escalpelamento está configurado. A ONG trata de assistência psicológica e ajuda as vítimas com a sua reintegração no mercado de trabalho após a cirurgia e a recuperação.

(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escalpelamento, data de acesso: 13/08/2019)

Um ano depois, desta reportagem, o que ocorre com as mulheres no Brasil?

81% de brasileiros e brasileiras querem políticas federais de promoção à igualdade, revela pesquisa Ibope/ONU Mulheres

14 de set de 2018

Pesquisa Ibope/ONU Mulheres “revela que 81% de brasileiras e brasileiros entendem que a presença de mulheres na política e em outros espaços de poder e decisão aprimora a política em si e os demais espaços. Na Região Nordeste, o índice sobe para 84%. E 70% das pessoas entrevistadas concordam que só existe democracia de fato com a presença de mulheres nos espaços de poder e decisão.

Além disso, 77% avaliam que deveria ser obrigatório que os parlamentos em todos os níveis tivessem composição paritária, ou seja, correspondência equitativa entre homens e mulheres. O índice sobe para 80% entre as pessoas que cursaram da 5ª à 8ª série do ensino fundamental e entre os mais jovens. Nas classes D/E e na região Nordeste, 81% concordam, totalmente ou em parte, com essa afirmação.

Os dados são da pesquisa Brasil 50-50 Ibope/ONU Mulheres, que traz um indicador de demanda por igualdade de gênero no país. O estudo também aborda a percepção de brasileiras e brasileiros a respeito do grau de importância que o Governo Federal deve atribuir a medidas relacionadas às áreas de educação, saúde, transporte e segurança pública como forma de melhorar a igualdade entre homens e mulheres educação, saúde, transporte e segurança pública.

Para 78%, o Governo Federal deve considerar extremamente importante a promoção de políticas públicas que incentivem que homens e mulheres tenham as mesmas oportunidades de acesso e desenvolvimento na educação e na cultura. São 81% os que consideram extremamente importante que o Executivo Federal estimule o acesso de mulheres e homens às mesmas oportunidades de trabalho e mesmos salários. E 72% consideram extremamente importante que o Governo Federal promova políticas visando assegurar oportunidades iguais de atuação em partidos políticos e governos para mulheres e homens.

Entre os entrevistados e entrevistadas, 76% também declararam considerar extremamente importante que o Governo Federal promova o ensino de direitos humanos e direito das mulheres. Entre as mulheres o percentual sobe para 80%.

Percepções tão consolidadas e em patamares tão altos são convite para respostas de agentes públicas e públicos. “Pela segunda vez, brasileiras e brasileiros revelam que a igualdade de gênero é um assunto que lhes interessa e tem a capacidade de mudar a sua vida e a do país para melhor. É notório que ainda há um fosso entre as demandas da população e a realidade de baixa participação política das mulheres nos espaços de decisão”, afirma Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil.”

......

Brasil 50-50: Todas e todos pela igualdade é uma iniciativa de ONU Mulheres e instituições parceiras para promover a participação de mais mulheres na política e a adoção de mais e melhores políticas para as mulheres. No contexto das eleições 2018, ela está voltada a: (i) fortalecer o debate sobre mulheres, igualdade de oportunidades e cidadania; (ii) incentivar o compromisso de candidatas e candidatos com a igualdade de gênero, empoderamento das mulheres e a não-discriminação: (iii) e incentivar o eleitorado a eleger mais mulheres e homens comprometidos com uma agenda de direitos e equidade.

O Brasil 50-50 replica em nível nacional a iniciativa global de ONU Mulheres “Por um Planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo pela igualdade de gênero”, que coloca a igualdade de gênero no centro da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Alinhado ao Marco Normativo para Consolidar a Democracia Paritária do Parlamento Latino Americano (Parlatino), o Brasil 50-50 conecta candidatas e candidatos a propostas que, se adotadas, transformarão positivamente a vida das mulheres e representarão passos concretos para cumprimento dos principais compromissos internacionais assinados pelo Brasil.”

Agendamento de entrevistas: Luciana Araujo (consultora da ONU Mulheres >> (11) 97619-9076 | luciana.araujo.jornal@gmail.com)

Assessoria de Comunicação da ONU Mulheres Brasil

61 3038 9140 | 98175 6315

Isabel Clavelinisabel.clavelin@unwomen.org

onumulheres.org.br

(Fonte: http://www.onumulheres.org.br/noticias/81-de-brasileiros-e-brasileiras-querem-politicas-federais-de-promocao-a-igualdade-revela-pesquisa-ibope-onu-mulheres/, data de acesso: 10/08/2019)

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