Não basta conceituar-se Pátria do ponto de vista da região onde se nasce (país ou estado etc.), que também se denomina a Terra Natal. Pátria é também o lugar que nos aceita como cidadãs e cidadãos garantindo-nos direitos básicos de vivência individual ou, coletiva, e que nos permiti agir e trabalhar pelo Bem Comum. Pátria é onde, até mesmo, os que sabem mais, colaboram e protegem os que não desfrutam do conhecimento. É um lugar de acolhida, de participação pacífica e, contributiva com os iguais ou contrários, com os que são frágeis até as altas esferas do poder.
O Patriotismo são os atos (públicos ou privados) que cada pessoa demonstra em prol da melhor imagem ou melhores condições de seu país, sua Terra Natal. Neste contexto inserem-se desde a cultura nativa com os seus linguajares costumeiros e coloquiais, nas artes que representam suas habilidades criativas e únicas, no respeito ao solo e a beleza única e protegida do meio ambiente em que se vive, e, também cuidar de todos os equipamentos públicos, necessários a ordem coletiva, os quais todos os habitantes daquela região (ou país) pagam impostos (direta ou indiretamente) para facilitar a cidadania. Viver mais fácil, adequado, é o patrimônio público o cartão de visitas de cada cidadão e também o que lhe beneficia pela administração pública. Pois bem se todos somos donos indiretos, todos zelamos e buscamos soluções aquilo que precisar ser melhorado para o bem de todos, e não ser destruídos, e todos ficarem sem nada...
O patriotismo pode ser manifestado pelos bons sentimentos de sua regionalidade ou nacionalidade, ou de sua nova adoção em solo estrangeiro, o patriotismo está na pela valorização da cultura do país, nas suas belezas naturais e nos seus símbolos nacionais (bandeiras, brasões, hinos, etc.), e nos habitantes irmanados buscando o melhor para todos.
Os símbolos nacionais (ou regionais) são bens coletivos e protegidos por leis, assim como o respeito as autoridades, e há compendio legal com as respectivas punições aos transgressores da ordem e do bem comum.
A imagem de um povo está no que ele demonstra de receptividade, civilidade, acolhida aos estrangeiros, mostra-se irmanados e fraternos, ocasião em que diante de mídia mundial ou não, e até diante de grupos visitantes turistas (internos ou externos) iremos sempre mostrar as nossas diferenças regionais, cultura, folclore, a beleza das obras de arte, das festas, das comidas típicas, da tradição, do meio ambiente e a ordem de nossa cidade, e até mesmo exibir com orgulho a nossa bandeira, o nosso hino, e as nossas vozes felizes cantando nossas benesses coletivas a favor da cidadania coletiva e individual.
A imagem de um povo atrai muitos dividendos desde turismo até investimentos e reconhecimentos as lideranças e seus colaboradores, é uma prova de patriotismo, de amor a sua Pátria (país ou estado) ou, a sua Terra Natal (aquele lugar que tem para nós o cheiro da origem e da felicidade pura e simples, de estar fazendo o melhor por si e pelos outros).
Participar patrioticamente buscando melhorar e inovar passa por meio do diálogo, do combate aos atos vis via as leis e a pressão legal nas esferas de poder que possam ter sido corrompidas por malfeitores de nossa pátria e é direito e dever de cada cidadão e cidadã, e de coletivos.
E a “Regra de Ouro” que atrai a paz e o progresso está em “fazer aos outros aquilo que queremos que façam para nós”. Assim se respeitará para ser respeitado, cumprirá as leis para não sofrer punições, e, com isto, se terá uma boa imagem individual dos grupos de sua região e de sua Pátria
Quem faz o valor intangível da Pátria e as melhores condições e cumprimentos de obrigação de fazer das autoridades no poder, é a atitude correta de cada pessoa cidadã,
que somadas potencializa melhorias e progresso para o povo em geral e para a Pátria.
É um circulo produtivo que gera mais valores e respeito patriótico a sua Nação…
Em nosso hino a construção deste intangível será o “brado heroico” de seu povo, que se orgulha de seu hino, e, de sua bandeira (destruí-la simbolicamente é queimar todas as próprias chances de mudar para melhor nas formas das leis e normas, é deixar de ter razão para ser escutado e transformador em realidade do que se pleiteia).
Mobilizar-se é um ato positivo quando se usa a razão e os bons e sentimentos de forma civilizada, cujas buscas se transformam em normas, e melhorias para os tempos atuais.
As pessoas amadurecidas sociocultural e politicamente podem contribuir muito em suas lideranças ao orientarem os mais jovens sobre os métodos legais que devem ser utilizados (formatos, número de apoiadores, órgãos competentes, monitoramento agenda de reuniões com responsáveis, cobrar legalmente as responsabilidades e punições, e agradecer aos resultados conquistados, implementá-los e divulgá-los etc.).
Tais atitudes também revelam o verdadeiro patriotismo, aquele em que todos trabalham para uma “Pátria Amada” para que ela reflita a boa imagem de seu povo, e seja respeitada por todos os outros países.
Amar o Brasil é participar constitucionalmente em todos os atos e fatos da cidadania.
Refletindo sobre os acontecimentos do Dia da nossa Pátria - 7 de setembro, e pela tristeza de ver a imagem de nosso povo tão prejudicada pela falta de orientação correta e legal aos nossos jovens, os quais acabam por serem os mais prejudicados pelos próprios por atos, trazemos esta edição nº 140 do Portal ESPAÇO MULHER Informa... com pesquisas e noticias importantes do cotidiano de nosso país.
Recebam nosso fraternal abraço com a expectativa de que tenhamos paz e que possamos juntos mostrar uma imagem de um país solidário e construtivo, uma “Pátria Amada”!...
Elisabeth Mariano e equipe.
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“Toda fez que coloco em meus meios sociais alguma informação/texto referente ao feminismo, ou ao machismo que existe escondido no nosso dia-a-dia, ou à violência que sofrem as mulheres não só do Brasil, mas do mundo, sinto como se as pessoas se perguntassem: "Por que ela está falando nisso? O que ela sabe, ou tem a ver com essas situações e problemas?”. Estou para responder a essas perguntas faz algum tempo, mesmo que, na verdade, elas não sejam feitas e seja tudo "coisa da minha cabeça”.
Então, por que uma jovem, heterossexual, que acabou de terminar o ensino médio de uma escola particular, que sempre viveu bem, numa família de classe média e que a ama, que não possui ninguém próximo que foi vítima de violência sexual ou doméstica, por que esta – que ainda nem 20 anos tem! – mulher insiste em falar sobre coisas que "ela não conhece”? Por que acha que tem o direito de incomodar seus colegas, amigos, familiares e conhecidos em suas redes sociais sobre um assunto que nem ao menos lhe concerne diretamente? Ou pior: por que ela odeia os homens? Pois é aqui que está a verdadeira questão. O entendimento que se tem sobre o que é o feminismo.
O feminismo, como eu reconheço e defendo, é a luta por igualdade. É isso. Igualdade em quê? Em direitos, em deveres, em folhas de pagamento e reconhecimento de esforços e conquistas. E igualdade para quem? Para todos, e esta é a melhor parte do feminismo. Não se fala somente em igualdade entre homens e mulheres, e sim entre todos, sejam crianças, idosos, hetero, homo, bi ou trans, negros, caucasianos, indígenas, asiáticos e assim por diante. A luta feminista é uma luta por e para todos.
Existe, porém, um outro movimento com o qual o feminismo é, muitas vezes, confundido: o femismo. Este, sim, é o contrário do machismo, é a luta por uma submissão dos homens às mulheres, no qual se procura um ideal de mundo onde as mulheres submetem os homens (e outras mulheres, pois o machismo também afeta aos homens) aos seus caprichos e vontades próprias. Não é isso que o feminismo busca. Então, aqueles que ignoram toda e qualquer proposta feminista porque acredita que queremos humilhar e manchar os direitos dos homens, digo que escutem com calma: o feminismo não odeia os homens. Não queremos um mundo dominado por mulheres onde os seus companheiros são seus escravos. Queremos a igualdade, o direito de acompanhar e participar, lado a lado com vocês, a construção de um mundo melhor.
Outra crítica que também surge quando se fala em feminismo é a da igualdade, e isto se vê bastante em mulheres, quando reclamam da nossa luta. Ao dizer que o ideal que buscamos é a igualdade não estamos dizendo que queremos ser homens; mas, que sim, que queremos acessar direitos que hoje são restritos a eles. Tanto homens quando mulheres (e, por favor, me perdoem por depender tanto deste dualismo) são seres excepcionais e o gênero é apenas uma das características que marca a diversidade humana, logo não faz sentido querermos uniformizar as pessoas em uma luta por ampliação de direitos. Mas, felizmente, não é essa a ideia.
O que se propõe com a luta pela igualdade é que seja de entendimento comum e geral que tanto homens quanto mulheres, negros, indígenas (e assim por diante), são seres humanos e dessa forma, igualmente capazes e competentes para exercer as mesmas funções, e assim receberem o mesmo tratamento. É, portanto, uma luta para o reconhecimento de algo que a natureza já determinou: somos todos iguais em essência (não entrando aqui na discussão de outras cosmologias e perspectivas do que é o ser humano; este texto se baseia na ontologia ocidental da qual participo).
Dadas essas explicações iniciais, vou responder agora porque o feminismo é importante para mim, e como ele (e o machismo) me atinge.
Sou feminista porque em todas as capas de revistas "para mulheres” (ou seja, seu público-alvo somos nós) que vejo há a ditadura da beleza reinando, praticamente obrigando as mulheres a interiorizarem que o seu maior potencial é físico, e que o que elas (nós!) devem fazer para fazer o seu parceiro feliz – veja bem, não se procura a felicidade ou realização própria, e sim a dos outros, principalmente os homens – é malhar, comer pouco, pintar os cabelos de loiro, esticá-los (com um processo que os prejudica), esticar também o rosto (porque nenhum homem vai querer uma mulher com rugas, é claro!), colocar silicone e passar dois quilos e meio de maquiagem todos os dias, para garantir que nenhuma beleza natural consiga um vislumbre de luz.
E não, não sou contra o uso de maquiagem, nem academias de ginástica, nem mesmo em pensar na felicidade de outra pessoa. Mas sou absolutamente contra uma sociedade que insiste em ensinar as meninas, desde pequenas, que seu maior valor é a imagem, que só o que as outras pessoas irão notar nela são suas unhas bem feitas e cabelos bem escovados, e não a sua personalidade, inteligência, astúcia ou bom humor. E, sou contra a ideia de que devemos sempre buscar nos aprimorar para dar mais prazer ao parceiro, ou não envergonhá-lo em frente aos amigos, ou qualquer coisa desse gênero. Eu acredito que o que fazemos, se nos "melhoramos” ou "aprimoramos”, deve ser em primeiro lugar para a nossa felicidade, nossa realização, seja como mulheres, esposas, amigas, filhas, mães ou profissionais.
Também sou feminista porque quero, um dia, criar meus filhos em uma sociedade onde a sexualidade de uma pessoa não importe para ninguém além dela própria. Onde o fato de um menino gostar de pintar as unhas ou uma menina cortar o cabelo curto não influencie em nada a maneira como outros olhem para eles, muito menos os tratem de forma diferente. Igualdade. Simples assim.
Afinal, em que te afeta quem eu amo? O simples fato de eu amar, não somente a mim mesma, mas a outras pessoas, já deveria valer como um bom julgamento do meu caráter. Da mesma forma, como o seu filho será influenciado se o meu gostar de bonecas? Não será, e esta é a verdade. Principalmente as crianças, que pensamos tão frágeis, dependentes e influenciáveis, elas são as que menos se afetam em situações que nós, adultos, entendemos como "diferentes”, pois não tentam (como fazemos) encaixar tudo em categorias pré-estabelecidas, onde meninas brincando com azul é errado, e com rosa é correto.
Nós colocamos essas "caixinhas” em suas cabeças, e os obrigamos a "encaixotar” tudo o que veem e vivem em categorias como "certo” e "errado”, "bom” e "ruim”, "normal” e "estranho”. Elas, por si próprias, não pensam assim, e é por isso que é importante permiti-las serem quem e como são enquanto ainda não foram – porque inevitavelmente serão – atingidas por essas normas. Deixemos as crianças ser quem são, e teremos adultos muito mais abertos às novidades e diversidades do mundo.
Por fim, sou feminista porque me entristecem as estatísticas, que mostram que a violência contra a mulher, contra os homo e transexuais, contra as crianças e adolescentes, não somente física, como também verbal, essas violências continuam tirando vidas e projetando desespero. E isso me dá medo. Medo de sair à rua com a roupa que eu quiser e ser estuprada, medo de conviver com pessoas que constantemente me dirão que eu não sirvo para nada, medo de colocar mais vida neste mundo e ter que passar pelo sofrimento de ver meus filhos maltratados por uma sociedade machista. E é por isso que eu sou feminista: cansei de ter medo. E vou fazer o possível e impossível para que ninguém mais precise ter medo de ser quem é.” [Fonte: “bloguerasfeministas.com”]
(Fonte: http://site.adital.com.br/site/noticia.php?boletim=1&lang=PT&cod=77552, data de acesso 13/09/2013)
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