Portal Espaço Mulher Informa...


Edição nº 180 - de 15 de Janeiro de 2017 a 14 de Fevereiro de 2017

A RESPONSABILIDADE EM 30 ANOS NO DESENVOLVIMENTO DE ESPAÇO MULHER(*)

Quando olhamos os nosso arquivos, os quais iniciaram-se com máquinas de datilografia manual, após elétrica, uso de mimeógrafo, linotipos, fotolitos, e por fim toda a nova tecnologia. O que encontramos de importante, como nosso principal patrimônio são os nomes e as fotos das pessoas queridas, que confiaram e acreditaram em nós há 30 anos atrás. Ali estão também as profissões, os cargos, endereços e telefones profissionais e residenciais, informações da família deles, e as datas de aniversário, um breve histórico – algumas vezes até rabiscado de anotações consideradas importantes na ocasião. Cartões e mensagens carinhosas e incentivadoras, páginas amareladas de edições de revistas, jornais, impressos de eventos, notícias. Troféus, certificados, placas homenageadoras. Tudo é testemunho de cada dia e noite de trabalho, de idas e vindas para reuniões, tentativas de promoções, apoios, organização de palestras, e, muita boa vontade, pois muitas dessas pessoas nos ajudavam a distribuir os jornais impressos, revistas, e muitas delas compravam ainda, para dar uma ajuda financeira e continuidade. Umas pessoas já estão na eternidade e, deixaram marcas de participações e muita saudade! Outras já estão sofrendo a invalidez da idade, outras com muitos cabelos embranquecidos, mãos e vozes trêmulas, outras ainda estão ativamente trabalhando e continuam acreditando e nos apoiando. Temos um querido sócio que a idade também já pesa, mas estamos em contato, de algum modo também é parte de quem mais acreditou e serviu com sua crença e amizade. Foram milhares de pessoas ao longo destes trinta anos que nos conhecemos, convivemos, sonhamos e construímos passo-a-passo esta realidade! Muita gente importante ao se referir a quaisquer avanços femininos, falam em ESPAÇO PARA AS MULHERES, quase que viramos jargão científico para esta expressão de Mulheres vencedoras. Aprendemos muito com todas estas encantadoras pessoas, Homens e Mulheres, que aqui homenageamos anonimamente, mas que cada uma pessoa sabe, por que também se inclui, embora sem a citação de sue nome. Pois o que está escrito no coração só os sentimentos sabem decodificar! Assim tantos homens nos ajudaram e agora estão também participando em campanhas para acabar com a violência contra as mulheres, e já estamos como ESPAÇO HOMEM (*) valorizando tais maravilhosos seres humanos, que respeitam as mulheres em todos os seus direitos: físicos, biológicos, econômicos, financeiros, patrimoniais, produtivos e criativos, morais e psicológicos, de liberdade de expressão.

Agora junto com importantes entidades nacionais temos que fazer campanhas contra pessoas e empresas que são abusivas, e, se apoderam criminosamente de nossa criação de forma desleal.

Pois, quem prejudica mulher, não merece ter clientes mulheres!

Gratidão eterna, confiança e união continuada, perspectivas inovadoras em 2017, que sejamos todos e todas, abençoados e protegidos em nossa missão. Receba esta edição com um fraternal abraço de Elisabeth Mariano e Equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


Informe-se sobre o Plano de Ação para o Acesso das Mulheres à Justiça.

Assista, ouça, leia as entrevistas.

Inscreva-se e solicite mais informações por e-mail: espacomulher@espacomulher.com.br - ou - espacohomem@espacohomem.inf.br

Grata, receba fraternal abraço, Elisabeth Mariano.

Jornalista, publicitária, diretora e coordenadora (http://www.espacomulher.com.br - http://espacohomem.inf.br - Leia nova edição em todos os dias 15 de todos os meses).

Assista a entrevista (sobre o Plano de Ação para o Acesso das Mulheres à Justiça) Dr. Luis Boudens - Presidente da FENAPEF - Federação Nacional dos Policiais e Escreventes Federais.

Clique aqui.

Ouça a entrevista da Dr.ª Magne Cristine Cabral da Silva - Diretora do Departamento de Comunicação da FENAPEF - Federação Nacional dos Policiais e Escreventes Federais.

Clique aqui.

Leia reportagem publicada no Diário Oficial de São Paulo, da III Audiência Pública, em 10/10/2016.

Seminário realizado no auditório Teotônio Vilela

O deputado Carlos Giannazi (PSOL) apoiou, no dia 10/10, a realização do 3º Seminário de Estudos Espaço Mulher e Espaço Homem, coordenado pela jornalista e militante Elisabeth Mariano e que teve como tema "Há Acesso a Justiça, Igualdade ou Equidade?".

Entre os palestrantes, Luis Boudens e Magne Cristine Cabral da Silva, da Federação Nacional dos Policiais Federais, que discorreram sobre novas medidas de proteção e o papel da mídia em relação à mulher; Stela Basiuk, do Sindicato dos Profissionais de Secretariado da Região do Grande ABC, que falou da organização sindical na formulação de políticas públicas à mulher; o padre Paulo Bezerra, do coletivo Igreja Povo de Deus em Movimento, que palestrou sobre os movimentos sociais e o respeito ao feminino; Heloína Paiva, ex-presidente da Comissão da Mulher Advogada em Embu das Artes, abordando o acesso à Justiça; Laurady Figueiredo, professora do IOB, que conversou a respeito da equidade de gênero diante da corrupção; o psicanalista Jurandir Jantália, especialista pela Unifesp em acolhimento à mulher vítima da criminalidade; e a professora Shirlei Cascales, da Federação Nacional das Bandeirantes, que tematizou a educação de crianças e jovens contra a violência.

Por motivo de saúde, o parlamentar foi representado pelo assessor Luiz Ferreira, que comentou sobre o PL 514/15, de autoria de Giannazi, que reserva, nas empresas prestadoras de serviços ao Poder Público Estadual, vagas à mulher vítima de violência doméstica.

Carlos Giannazi

carlosgiannazi@uol.com.br

Leia original da reportagem pela TV ALESP.

Saiba como foi a Audiência Pública em 06/06/2016, na qual foi lançado o Plano de Ação, assista a reportagem da TV ASSEMBLEIA (com Ouvidor do MPSP, Defensora Pública Federal e Deputado Estadual Carlos Giannazi) tema: “Há acesso à justiça para as mulheres: igualdade ou equidade?”

Vídeo - Acesso das mulheres à Justiça é tema de Audiência Pública. Clique neste link da TV ALESP.

Veja e ouça TV e Rádio Espaço Mulher On Line

TV Espaço Mulher

  • Entrevista com a Dr.ª Maria Berenice Dias, Advogada especializada em Direito Homoafetivo, Direito das Famílias e Sucessões. Clique aqui.

Rádio Espaço Mulher

  • Entrevista com a Prof.ª Dr.ª Sidinéia Gomes Freitas. Clique aqui.
  • Entrevista com o Sr. Luiz Otávio da Rosa Borges, Ativista contra a Corrupção. Clique aqui.
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FONTES DE PESQUISA SOBRE O TEMA

(*1) (COM BASE NA CF 88X- princípio garantidor do acesso à justiça está consagrado na Constituição de 1988, artigo 5º, XXXV, enquadrado dentro dos Direitos e Garantias Fundamentais, mais especificamente nos Direitos Individuais e Coletivos)* (Artigo 8º, 1 da Convenção Interamericana sobre Direitos Humanos - São José da Costa Rica).* Convenção dos Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais, em seu art. 6º, parágrafo 1º;
(*2) Acesso à Justiça;
(*3) Especialistas discutem proteção e incentivo a denunciantes no Brasil;
(*4) Recomendacao 33 do Comitê CEDAW.

(*) ESPAÇO MULHER/ESPAÇO PARA A MULHER possui direitos autorais, marca registrada, domínio, está arquivado nas principais bibliotecas, tem anterioridade comprovada e se mantem em pleno uso há 30 anos; a autora, que é jornalista e publicitária não autorizou o uso desta denominação e criação intelectual e publicitária para ninguém. Não há grupos empresariais nacionais e internacionais, ou pessoa físicas autorizadas a este uso. QUEM SE UTILIZA ILEGALMENTE DESTA CRIAÇÃO ESTÁ COMETENDO CONCORRÊNCIA DESLEAL E PARASITISMO / APROVEITAMENTO PARASITÁRIO DE CRIAÇÃO É CRIME! (*) ESPAÇO HOMEM (domínio e direito por extensão)

SUGESTÃO DE LEITURA:

FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO AUTORAL

http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=3202&idAreaSel=2&seeArt=yes

Ruan Yuri Sousa Oliveira**

Leitura e pesquisa

Movimento Feminista

História

O caminho entre os direitos das mulheres e as lutas para a igualdade das minorias em geral estiveram sempre entrelaçados. Na época do Brasil Colônia (1500-1822), pouco foi conquistado. Vivia-se uma cultura enraizada de repressão às minorias, desigualdade e de patriarcado. As mulheres eram propriedade de seus pais, maridos, irmãos ou quaisquer que fossem os chefes da família. Nesse período, a luta das mulheres era focada em algumas carências extremamente significativas à época: direito à vida política, educação, direito ao divórcio e livre acesso ao mercado de trabalho.

Durante o Império (1822-1889), passou a ser reconhecido o direito à educação da mulher, área em que seria consagrada Nísia Floresta (Dionísia Gonçalves Pin, 1819-1885), fundadora da primeira escola para meninas no Brasil e grande ativista pela emancipação feminina. Até então não havia uma proibição de fato à interação das mulheres na vida política, visto que não eram nem mesmo reconhecidas como possuidoras de direitos pelos constituintes, fato que levou a várias tentativas de alistamento eleitoral sem sucesso.

Algumas mudanças começam a ocorrer no mercado de trabalho durante as greves realizadas em 1907 (greve das costureiras) e 1917, com a influência de imigrantes europeus (italianos e espanhóis), e de inspirações anarco-sindicalistas, que buscavam melhores condições de trabalho em fábricas, em sua maioria têxtil, onde predominava a força de trabalho feminina. Entre as exigências das paralisações, estavam a regularização do trabalho feminino, a jornada de oito horas e a abolição de trabalho noturno para mulheres. No mesmo ano (1917), foi aprovada a resolução para salário igualitário pela Conferência do Conselho Feminino da Organização Internacional do Trabalho e a aceitação de mulheres no serviço público.

Ainda no início do século XX, são retomadas as discussões acerca da participação de mulheres na política do Brasil. É fundada então, em 1922, a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, onde os principais objetivos eram a batalha pelo voto e livre acesso das mulheres ao campo de trabalho. Em 1928, é autorizado o primeiro voto feminino (Celina Guimarães Viana, Mossoró-RN), mesmo ano em que é eleita a primeira prefeita no país (Alzira Soriano de Souza, em Lajes-RN). Ambos os atos foram anulados, porém abriram um grande precedente para a discussão sobre o direito à cidadania das mulheres.

Alguns anos depois, em 24 de Fevereiro de 1932, no governo de Getúlio Vargas, é garantido o sufrágio feminino, sendo inserido no corpo do texto do Código Eleitoral Provisório (Decreto 21076) o direito ao voto e à candidatura das mulheres, conquista que só seria plena na Constituição de 1946. Um ano após o Decreto de 32, é eleita Carlota Pereira de Queiróz, primeira deputada federal brasileira, integrante da assembleia constituinte dos anos seguintes.

Durante o período que antecede o Estado Novo, as militantes do feminismo divulgavam suas ideias por meio de reuniões, jornais, explicativos, e da arte de maneira geral. Todas as formas de divulgação da repressão sofrida e os direitos que não eram levados em consideração, eram válidas. Desta forma, muitas vezes aproveitam greves e periódicos sindicalistas e anarquistas para manifestarem sua luta, conquistas e carências.

Entre os dois períodos ditatoriais vividos pelo Brasil, o movimento perde muita força. Destacando conquistas como a criação da Fundação das Mulheres do Brasil, aprovação da lei do divórcio, e a criação do Movimento Feminino Pela Anistia no ano de 1975, considerado como o Ano Internacional da Mulher, realizando debates sobre a condição da mulher. Nos anos 80 foi criado o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, que passaria a Secretaria de Estado dos Direitos da Mulher, e passou a ter status ministerial como Secretaria de Política para as Mulheres.

A partir da década de 60, o movimento incorporou questões que necessitam melhoramento até os dias de hoje, entre elas o acesso a métodos contraceptivos, saúde preventiva, igualdade entre homens e mulheres, proteção à mulher contra a violência doméstica, equiparação salarial, apoio em casos de assédio, entre tantos outros temas pertinentes à condição da mulher.

Movimento feminista: o que busca?

O movimento feminista traz em sua trajetória grandes conquistas que muitas vezes passam despercebidas aos nossos olhos. Porém, a caminhada ainda é grande quando se pensa em respeito aos direitos da mulher e igualdade entre os gêneros.

Algumas bandeiras em particular do movimento merecem grande atenção, como a violência contra a mulher, a diferença salarial entre gêneros, pouca inserção feminina no meio político, casos de assédio e preconceito contra a mulher, necessidade de exames preventivos e maior informação, acesso a métodos contraceptivos gratuitos e amamentação em lugares públicos.

Uma grande parte do movimento luta também pela descriminalização do aborto, entendendo que muitas mulheres perdem a vida, submetendo-se a procedimentos clandestinos executados por pessoas que poucas vezes possuem formação profissional adequada para realizá-los.

Violência contra a mulher: dados

13 mulheres são assassinadas por dia no Brasil (Fonte: MS/SVS/CGIAE – Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM).

A cada cinco minutos uma mulher é agredida no Brasil (Mapa da Violência 2012 – Homicídio de Mulheres).

A cada 2 horas uma mulher é vítima de homicídio, 372 por mês. (Instituto Avante Brasil – IAB a partir de dados do DataSUS, do Ministério da Saúde – Mapa da violência 2012)

Os homens ganham aproximadamente 30% a mais do que as mulheres com mesmo nível de instrução e idade. (Dados adquiridos através do relatório “Novo século, velhas desigualdades: diferenças salariais de gênero e etnia na América Latina”, escrito pelos economistas do BID Hugo Ñopo, Juan Pablo Atal e Natalia Winder.)

Lei Maria da Penha

Analisando o ordenamento jurídico atual, a [Lei Maria da Penha http://www.politize.com.br/tudo-sobre-a-lei-maria-da-penha/] (11.340/2006) foi uma das grandes vitórias do movimento. O nome homenageia a farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, que ficou paraplégica após anos de violência doméstica, a lei visa punir de forma mais efetiva os homens – normalmente companheiros – agressores no âmbito familiar e doméstico, e contribuiu para a diminuição em 10% sobre os casos de assassinatos contra mulheres, segundo dados do IPEA de 2015. Entre a punição para agressão física, se enquadram violência psicológica, sexual, patrimonial, além de proteção à mulher denunciante.

Durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, foi sancionada a Lei 13.104/15, que torna qualificado o homicídio quando realizado contra mulheres em razão do gênero, e o incluindo no rol de crimes hediondos.

Em seu artigo 5, a CF prevê que homens e mulheres são iguais em relação a direitos e obrigações, uma conquista de imenso valor quando comparada ao Código Civil de 1916, que determinava a mulher como incapaz para realizar diversos atos sem autorização do marido.

Outro grande avanço conquistado pelo movimento, foi o direito à licença maternidade remunerada, previsto na CF em seu artigo 7, inciso XVIII, recentemente alterado de 120 para 180 dias.

Além de todas as determinações expressas no ordenamento jurídico brasileiro, a ONU determina 12 direitos fundamentais à mulher:

Maiores debates relacionados ao feminismo

Pensando em todo o histórico do movimento feminista, mesmo quando assim não o era reconhecido, seus atos sempre polemizaram a sociedade tradicional, independentemente da época em que ocorriam. Atualmente, observa-se uma grande relutância de parte da sociedade brasileira em aceitar a existência de uma cultura do estupro; grande rejeição às manifestações de grupos feministas (tendo por exemplo o conhecido movimento organizador de protestos “Marcha das Vadias”), normalmente atrelados à esquerda política no país, e discussões dos mais diversos tópicos em redes sociais. Até mesmo a amamentação em lugares públicos foi alvo de ataques de grupos contrários ao ato.

Atualmente, uma das grandes rixas entre o movimento e os políticos da bancada evangélica do Congresso Nacional, está relacionada à questão da descriminalização do aborto, que há algum tempo passou a ser uma das mais discutidas bandeiras do feminismo no Brasil.

Outra questão levantada por vozes do feminismo, é a pouca inserção feminina na política e de políticas destinadas à mulher. A questão sempre será que, de direita ou esquerda, conservador ou não, os direitos da mulher devem ser respeitados. Políticas públicas devem ser elaboradas para atender às carências da população feminina, para impor a igualdade de gênero, assegurar a vida da mulher, garantir sua participação em espaços onde não estão presentes ou sofrem preconceito, combater o assédio velado ou explícito, entre tantas outras questões.

Autora: Ana C. Salvatti Fahs

Acadêmica do curso de Ciências Políticas, aprovada e certificada nos cursos Moral Foundations of Politics/Yale University e Intercultural Communication and Conflict Resolution/University California, Irvine – plataforma Coursera.

(Fonte: http://www.politize.com.br/movimento-feminista-historia-no-brasil/, data de acesso 10/01/2017)

COMEMORAÇÕES ESPAÇO MULHER - 2016

Portal ESPAÇO MULHER Informa... uma nova edição em todos os dias 15 de todos os meses


Aviso urgente - importante!

DENUNCIE USO INDEVIDO DE ESPAÇO MULHER e ESPAÇO PARA A MULHER

Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.

Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:

SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA

ESPAÇO MULHER – VALORIZA O QUE VOCÊ FAZ EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DESTACA AS MULHERES NAS LIDERANÇAS DO BRASIL.

Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.

Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.

Se você conhece que usa ou você se utiliza indevidamente das marcas e expressões e slogans acima citados, entre em contato urgente, para esclarecimentos, com mensagem dirigida a diretoria do Departamento Jurídico ESPAÇO MULHER, via e-mail: dpto.juridico@espacomulher.com.br assunto: Esclarecimentos Urgentes.

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