Tive a sorte de conviver na minha infância com tios que eram jornalista além de policiais civis, muito cultos e engajados, que me estimularam a leitura, a oratória, a escrever redação, a declamar poesias, e mostrarem como o mundo se organizava para se ter paz. E, eu ainda antes da adolescência sabia da existência da ONU. Acreditava que eram pessoas muito poderosas e que conseguiam resolver os problemas do mundo e que não deixavam ocorrer guerras, alimentavam as criancinhas famintas e doentes, e ajudavam as Mulheres contra bandidos. Era assim que eles me diziam e eu acreditava. Esta foi a herança cultural deles, que eram os mais cultos da família pobre interiorana. Me valeram muitos estes conhecimentos deles, sem saber eu era uma “engajada sócio politica”! O tempo passa, novas oportunidades acontecem. E, no maior sacrifício e alegria, estive realizando um sonho, que antes era só uma crença, fui a IV Conferencia Mundial da Mulher em Beijing/China/ 1995.Partiiciepi com minha modesta palestra do que estava realizando pelas mulheres no meu próprio veiculo de comunicação denominado e registado ESPAÇO MULHER/ESPAÇO PARA A MULHER, junto ao evento mundial das ONGS, e grupos brasileiros lá estavam, embora eu era uma só. Era sonho e êxtase diante de uma realidade sequer imaginada, e sequer estava eu preparada, pois as estações jornalísticas já eram todas informatizadas e de primeiro mundo, mas, novamente encontrei a solidariedade mundial, que me ensinaram, sim ali tive a oportunidade de conviver com jornalistas mundiais, eram tantos idiomas, inglês adaptado, mas nos entendemos de algum modo, recebi muitas revistas, jornais, folhetos, livros (até mesmo das senhoras e homens que faziam parte dos gabinetes do evento, e de assessorias e de voluntários da ONU). E, vi disputas em pegar as “noticias quentinhas em vários idiomas” para entregarem para mim (eu, uma simples brasileira, não sendo descriminada). Era tanto material que despachei de navio. Por que estou relatando isto?
Para agradecer a ONU, para dizer o quão são maravilhosos e necessários ao mundo, e parabenizar ao que fazem de muito valiosos ao mundo, não temos como agradar a tudo e a todos, mas a ONU agrada a multidões que dela precisam para viver.
Parabéns pelo seu aniversário, ONU e ONU MULHERES! Muito grata por um evento que realizou meu ideal na infância.
Assim, queremos entregar a você esta edição, que traz muita notícias e pesquisas, e que nos fará feliz se forem úteis.
Parabéns, professoras e professores, o nosso povo, precisa de todos vós, para que o ideal de um pais melhor aconteça para nosso filhos e netos. EDUCAR É MODELAR ALMAS.
Fraternal abraço, com forte agradecimento aos nosso colaborares e colaboradoras, alicerces de nossa continuidade.
Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER, ESPAÇO HOMEM e EMBELEZAR.
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O Dia das Nações Unidas – 24 de outubro – marca o aniversário da entrada em vigor, em 1945, da Carta da ONU. Com a ratificação deste documento fundador pela maioria de seus signatários, incluindo os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, as Nações Unidas oficialmente passaram a existir.
24 de outubro é comemorado como Dia das Nações Unidas desde 1948. Em 1971, a Assembleia Geral da ONU recomendou que o dia fosse observado pelos Estados-Membros como um feriado público.
Subsecretária geral das Nações para o Empoderamento das Mulheres e a Igualdade de Gênero reconhece lideranças comprometidas contra normas sociais discriminatórias.
A diretora executiva da ONU Mulheres e subsecretária geral da ONU, Phumzile Mlambo-Ngcuka, se juntou, (na semana de 23.06.17), às lideranças da indústria no Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions. Ela pediu à indústria que fortaleça o seu compromisso com a igualdade de gênero e atue coletivamente para a eliminação de estereótipos de gênero na publicidade.
Phumzile Mlambo-Ngcuka, que chefia a ONU Mulheres, responsável pela promoção do empoderamento das mulheres e da igualdade de gênero, pretende estimular a ação para um retrato mais progressivo das mulheres e reconhecer as lideranças da indústria que estão mobilizadas para a mudança.
“A indústria global da publicidade desempenha uma influência sofisticada no público, tem criatividade afiada e determina amplas audiências na escolha de produtos e serviços. Um subproduto deste poderoso processo tem sido a modelagem ou reforço de estereótipos negativos de mulheres e homens. Essas imagens persistentes alimentam as normas culturais e constituem uma barreira séria para a igualdade de gênero. Precisamos reconhecê-los e mudá-los “, disse ela. “Eu convido as lideranças da indústria a refletirem criticamente sobre o papel que desempenham, a examinarem seus portfólios, a estabelecerem métricas coletivamente e, juntas e juntos, a impulsionarem a mudança”, acrescentou, sinalizando o papel central das empresas e suas lideranças na responsabilidade da formação das sociedades modernas. (Continua...)
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) informou que acompanha com preocupação a tramitação no Senado de proposta para a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
“Reduzir a maioridade penal não resolverá o problema de segurança e dos altos índices de violência. No Brasil, os adolescentes são hoje mais vítimas do que autores de atos de violência”, disse a agência da ONU em nota. “O país precisa se comprometer com a garantia de oportunidades para que suas crianças e seus adolescentes se desenvolvam plenamente, sem nenhum tipo de violência”.
Publicado em 12.jan.2017, no site da FENAJ.
Os casos de violência contra jornalistas no Brasil cresceram 17,52% em 2016, na comparação com o ano anterior. Foram registradas 161 ocorrências em que 222 profissionais de todo o país foram submetidos a agressões físicas ou verbais, ameaças, intimidações, cerceamento por meio de ações judiciais, impedimentos ao exercício profissional e à atividade sindical, prisão, censura, atentados e assassinatos. As informações constam do
Relatório de Violência Contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil 2016, apresentado pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) nesta quinta-feira (12/01), no Rio de Janeiro.
21 de fev de 2017 - As ocorrências registradas em 2016 colocam o Brasil entre os países mais... são a forma mais comum de violência registrada contra os jornalistas.... (22); ameaças (19); condenações/decisões judiciais (18) que impedem jornalistas de... (7); atentados (6); roubos e furtos (4) e um caso de assédio sexual.
10 de mai de 2017 - Publicado originalmente no site da ONU Brasil... Houve ainda orientações para o combate à violência contra negros, mulheres, indígenas, jornalistas e... no uso da força de acordo com o critério da proporcionalidade, enquanto a.... abrangentes para combater o assédio sexual, especialmente contra
A Holanda cobrou do Brasil que implemente medidas para proteger a integridade física de jornalistas e defensores de direitos humanos, incluindo a instauração explícita de investigações e processos federais em todos os casos envolvendo violência contra ativistas.
A França também recomendou que o Estado brasileiro tome todas as medidas necessárias para garantir a segurança de ativistas e jornalistas no exercício da função.
Sobre o mesmo tema, a Bélgica recomendou ao Brasil garantir que as mortes de defensores de direitos humanos sejam investigadas com agilidade e de forma completa. Os responsáveis pelos crimes devem ser levados à Justiça, insistiu o país europeu.
A Irlanda afirmou que o Brasil precisa adotar mais ações para proteger os defensores de direitos humanos, incluindo os que trabalham em defesa dos direitos dos povos indígenas. Medidas devem garantir investigações imparciais, eficazes e completas de todos os ataques, intimidações e assédios contra ativistas. Todos os supostos agressores devem passar pelo processo legal, de acordo com o país.
O Estado irlandês pediu também que o Brasil implemente plenamente o programa nacional para proteger defensores de direitos humanos, através da alocação de orçamento, da adoção de um quadro legal e da criação de equipes multi-disciplinares para a implementação da iniciativa.
O Iraque e o Egito citaram a Lei Antiterrorismo de 2016. O primeiro pediu que a normativa combata apenas grupos terroristas e não leve em conta defensores de direitos humanos. O segundo recomendou que o Brasil garanta que a lei corresponda aos padrões internacionais de direitos humanos.
A Noruega pediu que o Brasil restaure a funcionalidade do Programa Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. Recomendações semelhantes, pedindo a implementação do Programa, foram feitas pela Polônia, que pediu ações mais decisivas do Brasil, e pela Mongólia. A República Tcheca também recomendou o fortalecimento do projeto com financiamento e recursos humanos.
Já a Eslováquia recomendou a revisão do decreto que instituiu o Programa Nacional, formalizando-o na lei em 2016. Para o país, Brasil precisa garantir na legislação uma participação mais ampla da sociedade civil e uma melhor proteção dos defensores de direitos humanos e de suas famílias.
Solicitação semelhante foi feita pela Tunísia, que recomendou ao país que fortaleça a sociedade civil como “parceiro essencial” na ampliação do sistema de direitos humanos. País afirmou que Brasil deve dar continuidade aos esforços para melhor proteger ativistas.
Mongólia e Palestina também solicitaram a implementação da Política Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. A Austrália recomendou ao Brasil implementar as iniciativas nacionais de proteção a esses ativistas.
12/05/2017
O Brasil recebeu mais de 240 recomendações de Estados-membros das Nações Unidas para melhorar a situação dos direitos humanos no país, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (9) pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, na Suíça.
Esta foi a terceira vez desde a criação do Conselho, em 2006, que as políticas públicas do Brasil foram submetidas à Revisão Periódica Universal (RPU), uma espécie de sabatina na qual os países são avaliados pelos membros das Nações Unidas.
Acesse o relatório na íntegra, em inglês: Clique aqui.
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Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.
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