Portal Espaço Mulher Informa...


Edição nº 220 - de 15 de Maio de 2020 a 14 de Junho de 2020


O valor das mulheres brasileiras

As pesquisas para serem realizadas num país tão gigante quanto o Brasil, precisa de ter um “modelo apropriado” não pode ser feito por amostragem geral. É necessário considerar-se não apenas o gigantismo geográfico, mas também a miscigenação de raças e etnias, que alicerçaram o caráter de nosso povo, cruzando com colonizadores, que nem sempre foram educados em como agir com uma novo povo, costumes, etc., até então desconhecido para eles... muitos “povos ao chegarem aqui”, atacaram não apenas as mulheres sexualmente, mas também buscaram escravizá-las, assim como aos homens também, tomando-lhes as áreas de plantio, as safras, e, todas as benesses de cada pedaço de chão...

Mas, os tempos mudaram, e as pesquisas para serem consideradas mais adequadas aos novos tempos precisa ter ouros critérios regionais, jamais poderá ser tomado com um modelo único...Desde os meios de sustento, até as condições inóspitas que ainda vivem em alguns lugares, onde prevalecem a crueldade entre os povos derivados de nativos, até as condições exploratórias da mão-de-obra, e a violência disseminada e impune, onde muitos “grandalhões faturam alto, sem fazer o adequado controle.

Nem dentro de nosso país e muito fora deste, poderá ser levada a sério certos discursos de “autoridades” ou, levantamentos sobre as condições das mulheres brasileiras, sem sequer ter “estagiado ao menos uns três meses em cada região do país.”

Absurdo certas candidaturas a cargos em geral no país, em que sequer os/as candidatos ou candidatas, ali se hospedaram-se ao menos uma semana, e, conviveram com algumas condições de vida populares: favelas, cortiços, palafitas, casas-de-pau-a-pique, quilombos, caiçaras, acampamento de ciganos, colonos, caiçaras, moradias populares; pensões e hotéis infectos; prédios abandonados invadidos...

É fácil dizer que “lares em que apenas as mulheres cuidam dos filhos e trabalham fora, produzem pessoas socialmente desajustadas”... contudo, não fizeram também um levantamento para ver quantos “riquinhos consomem o produto que alega serem vendidos pelos pobrezinhos!”...

Como se todos casos de corrupção e outros desvarios legais no país, tivessem sido promovidos por “esse povo” que assim vive pobremente, por que é explorado, enganado em vésperas de eleições e “planos de financiamentos”...

Em todos estes lares acima onde há essas habitações acima citadas, há mulheres, mães e avós, que na maioria das vezes, cuidam sozinhas das suas famílias...

Porque em muitas casas, os homens morreram em acidentes de trabalho, por doenças adquiridas, por anemia em má alimentação sem poder comprar remédios, em “maus tratos na exploração de mão-de-obra”, ou por que foram presos ao confiar nas pessoas erradas etc. Ou viraram drogaditos e bebuns doentios, e se foram morar nas ruas. Em outros casos eles mudaram de cidade para trabalhar onde havia vaga, ou fugiram para não pagar pensão aos filhos... ou, quem sabe mais pode ter ocorrido a tais homens!

A realidade em tudo isso, é que sempre estarão as mulheres de alguma forma e como podem “levando seus filhos as escolas, ajudando nos temas, levando-os a medições dentista e filas de remédios nos sistemas populares outras nem isso possuem... estão trabalhando em 3 ou mais serviços; plantando, ou catando sementes, garrafas etc.

As mulheres brasileiras em sua maioria são muito dignas e de respeito!

Se, dúvida, há, contudo, as que entram para o mundo da “corrupção e desvarios junto com homens que lhes prometem outro tipo de vida,” assim como em todos os lugares do mundo, na sociedade humana isso poderá ocorrer.

Registro aqui nesta edição o “VALOR DE MULHERES BRASILEIRAS DE TODAS AS REGIÕES DO PAÍS. SÃO DIGNAS DE RESPEITO ASSIM COMO A FAMÍLIA DELAS!”

O “achômetro” ou o “achismo” não são reais e não correspondem a realidade, são atos discriminatórios e racismo, ou extermínios.

O que mais faz falta é a VERDADEIRA LEI SER APLICADA, onde devem ser notificadas nacionalmente esses fatos de violências: política, moral até as econômicas e de quaisquer tipo de exclusão, além de obrigar a pagamentos de “multas financeiras”.

Infelizmente há quem respeite a outra pessoa, somente na condição de perder dinheiro.

Consideramos a pesquisa do PNUD /ONU muito interessante e necessária, mas, sem dúvida, cabe a nós no Brasil, buscarmos a nos organizar e ajudá-las a superar as suas dificuldades com as suas famílias...

Exigir dos governantes e legisladores, juristas, autoridades e lideranças, providências urgentes para que não estejam elas sozinhas com toda a carga, e, não sejam as crianças e jovens penalizados por um contexto sócio-político-legal “caduco e fora de época!”

Vamos valorizar a situação das Mulheres Brasileiras, em todas as suas classes sociais?

Refletir e debater é necessário, defender os nossos valores existenciais e legais também.

Leia as pesquisas, leia o Estudo do PNUD/ONU abaixo, envie para suas amigas.

Faça debates com suas amigas, colegas, vizinhas, clientes, e organizem um grupo de estudos e de casos reais, e atuem juntas em algumas instituições, buscando soluções!

Fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER, e ESPAÇO HOMEM.

A SEGUIR LISTAMOS UMA BREVE PESQUISA COM LINKS:

  1. http://www.previdencia.gov.br/2017/12/cnp-estudo-mostra-que-mulheres-recebem-30-menos-que-homens-no-mercado-de-trabalho-formal/
  2. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-03/mulheres-trabalham-75-horas-mais-que-homens-devido-dupla-jornada
  3. https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/02/16/internas_economia,1122167/quase-metade-dos-lares-brasileiros-sao-sustentados-por-mulheres.shtml
  4. https://noticias.r7.com/economia/quatro-em-cada-dez-lares-sao-chefiados-por-mulheres-em-sp-04032020
  5. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/05/03/interna-brasil,678056/deficit-de-moradias-no-brasil-chega-a-6-3-milhoes-sp-tem-a-maior-defa.shtml
  6. https://veja.abril.com.br/brasil/com-4-mil-familias-predios-invadidos-no-centro-de-sp-serao-vistoriados/
  7. https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/01/30/populacao-de-rua-na-cidade-de-sp-chega-a-mais-de-24-mil-pessoas-maior-numero-desde-2009.ghtml
  8. https://www.conjur.com.br/2010-nov-05/constituicao-1988-marco-discriminacao-familia-contemporanea
  9. https://jus.com.br/artigos/2990/o-principio-de-nao-discriminacao

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

ONU: 90% DA POPULAÇÃO MUNDIAL TEM PRECONCEITO CONTRA AS MULHERES...

5 de mar. de 2020

Estudo do Pnud mostrou que sexismo persiste entre homens e mulheres. Em todo o mundo, 28% dos entrevistados consideram justificado bater na esposa, e metade acha que líderes políticos masculinos são melhores.

Cerca de 90% da população mundial tem algum tipo de preconceito contra mulheres, afirma um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) divulgado no dia 5 de março de 2020.

A análise mostra que o preconceito contra as mulheres persiste em todo o mundo, tanto entre os homens como entre as mulheres.

Entre os consultados em 75 países e territórios, 90,6% dos homens e 86,1% das mulheres mostraram ter ao menos um preconceito claro na questão da igualdade de gênero em áreas como política, economia, educação, violência doméstica e direitos reprodutivos das mulheres. O percentual sem distinção de sexo é de 88,35%.

Segundo o estudo, cerca de metade da população considera que os homens são melhores líderes políticos do que as mulheres, e mais de 40% acham que os homens são melhores diretores de empresas.

Além disso, 28% dos consultados consideram justificado que um homem bata na sua esposa.

Os 75 países e territórios considerados respondem por 81% da população mundial, e as discrepâncias entre eles são grandes.

Se na maioria dos países africanos, latino-americanos e do Oriente Médio quase todos os consultados têm algum tipo de preconceito contra as mulheres, na Europa, na Austrália, no Canadá e nos Estados Unidos os percentuais são bem menores.

No Brasil, 89,5% dos entrevistados revelaram ter ao menos um preconceito contra mulheres; e 52,39%, ao menos dois, considerando as áreas apresentadas.

Os brasileiros se revelaram mais preconceituosos na questão da integridade física da mulher, na qual o percentual chega a 77,95%. Isso inclui a violência doméstica e os direitos reprodutivos.

No outro extremo, os brasileiros se mostraram menos preconceituosos em relação à educação. Os consultados deveriam dizer se concordam com a afirmação "a universidade é mais importante para um homem do que para uma mulher". Aqui, o percentual de pessoas com preconceito, ou seja, que concordam com a afirmação, é de 9,32%.

Na América Latina, países como Colômbia e Equador têm percentuais de pessoas com ao menos um preconceito semelhantes ao do Brasil, ou seja, perto de 90%. Já na Argentina, Chile ou Uruguai, o percentual cai para 75%.

AS/efe/dpa/ots

DIA 30 DE MAIO - DIA DE SANTA JOANA D’ARC

Ela foi chamada de tudo: bruxa, prostituta, santa, feminista, nacionalista,...

“Joana D’Arc é uma heroína francesa e santa canonizada pela Igreja Católica, conhecida por seus feitos durante a Guerra dos Cem Anos.”

Ela foi beatificada em 1909 e canonizada em 1920 pelo Vaticano.

Joana d'Arc é atualmente uma dos nove padroeiros da França. Ela permanece uma figura popular no país e pelo mundo, sendo retratada em inúmeras peças de literatura, pinturas, esculturas e outras formas de arte, sendo figura central no trabalho de vários escritores, artistas, cineastas e compositores famosos.

COMEMORAÇÕES ESPAÇO MULHER - 2020

Portal ESPAÇO MULHER Informa... uma nova edição em todos os dias 15 de todos os meses


Aviso urgente - importante!

DENUNCIE USO INDEVIDO DE ESPAÇO MULHER e ESPAÇO PARA A MULHER

Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.

Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:

SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA

ESPAÇO MULHER – VALORIZA O QUE VOCÊ FAZ EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DESTACA AS MULHERES NAS LIDERANÇAS DO BRASIL.

Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.

Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.

Se você conhece que usa ou você se utiliza indevidamente das marcas e expressões e slogans acima citados, entre em contato urgente, para esclarecimentos, com mensagem dirigida a diretoria do Departamento Jurídico ESPAÇO MULHER, via e-mail: dpto.juridico@espacomulher.com.br assunto: Esclarecimentos Urgentes.

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