Estamos unidos como povo brasileiro nas transmissões ao vivo, diante das telas de televisão e na audição de transmissões de rádios, atentos aos comentários dos especialistas, e também as fotos e textos escritos via Web, ou em jornais esportivos, e o que se destacam em lindas fotos coloridas nas capas de revistas nas bancas. Verde e amarelo por todos os lados, destacam a nossa decoração em geral. O hino nacional cantado sem orquestra e continuado pelo povo, e com o apoio e abraço dos jogadores brasileiros entre si, tudo emociona, e os grupos da torcida na hora do quase gol e a loucura comemorativa de mais um placar favorável. Não há como não se envolver, torcer, palpitar e “secar os outros times para não vencerem”. Não estamos unidos em palavrões e xingamentos, assim como os milhões de brasileiros, que discordam do desrespeito a afronta ao pavilhão brasileiro, e o descaso com a presença da imprensa mundial que transmite ao vivo, a nossa receptividade de anfitriões da COPA. Não estamos unidos aos acintes públicos porque repudiamos as grosserias contra a Presidência da República (eleita pela maioria do povo) junto as autoridades presentes. E, a nossa resposta unida, (na hora da malignidade de um percentual de pessoas sem educação desportiva inclusive), a maioria EDUCADA que estava presente na torcida e em seus ambientes nacionais e mundiais, soube entoar o que temos de nobreza, o orgulho de ser brasileiro, em voz alta, encheram o mundo com o refrão musical: “Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor... Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor...”
Esperamos que o Secretário Geral das Nações Unidas, compreenda que a COPA teve a capacidade de nos unir e mostrar o que temos em comum, a maior parte do povo brasileiro, muito educado, receptivo e feliz por sediar a copa, e que sabem receber bem todos os estrangeiros que aqui chegam, e, obviamente estamos na expectativa de sermos os campeões mundiais novamente. Para isto é que nos unimos e nos reunimos também entoando o hino da torcida (OI!): “Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor... Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor...”
Que seja esta canção a nossa lembrança que tosos visitantes levem para o país deles, de um povo que é alegre, e feliz por recebê-los bem, e, que quer ser novamente o campeão mundial, pelo orgulho de ser brasileiro com muito amor no coração. Uma feliz COPA DO MUNDO para todos nós.
Fraternal abraço de Elisabeth Mariano e da equipe do Portal ESPAÇO MULHER Informa...
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O Secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, chegou ao Brasil no dia 12 de junho, veio participar da aberta das solenidades da COPA DO MUNDO/FIFA, "O esporte tem uma capacidade única de nos unir e de nos mostrar o que temos em comum". Ele planeja assistir quantos jogos da competição conseguir, e esteve em São Paulo para a partida de abertura, entre Brasil e Croácia. Disse também: "Independente do time para o qual cada um torce, estaremos todos admirando os pés extraordinários dos melhores jogadores do mundo", afirmou em seu rápido discurso.
Quanto ao ser questionado sobre o que ele pensa a respeito das manifestações populares e de protestos que ocorrem no mundo, o Secretário-geral da ONU recomendou aos líderes mundiais "escutar atentamente" as "queixas" de seus povos. E, também disse aos repórteres: "Vimos muitas queixas e protestos de muitos povos que saíram às ruas para expressar suas frustrações e aspirações".
“O secretário-geral da ONU ressaltou que se trata de uma situação que acontece atualmente no Brasil, mas também na Europa e "no mundo todo". Por isso, insistiu que os governantes "escutem atenta e cuidadosamente" as preocupações de seus cidadãos.
Ban atribuiu o fenômeno ao fato que o mundo está vendo "transformações muito rápidas", especialmente nas comunicações e na tecnologia, que fazem com que as expectativas dos povos de ter "uma governança mais transparente tenham se tornado muito mais intensas".
O secretário-geral, que também falou do que significa o Mundial para o Brasil e da importância do G-77, falou ainda sobre a guerra civil na Síria, o conflito na Ucrânia e o recente anúncio de abdicação do rei da Espanha.
O secretário-geral das Nações Unidas destacou que é "consciente" dos pontos criticados pelo povo brasileiro sobre a organização do torneio, e disse que lhe asseguraram que isso não influenciará "nos projetos para mudanças econômicas e sociais".
"O esporte é um evento muito importante que pode unir o povo, pode exercer um papel muito importante na paz e no desenvolvimento", acrescentou.”
“Depois do Brasil, Ban se deslocará a Santa Cruz, na Bolívia, para participar da cúpula do Grupo dos 77 e a China, que reúne muitos países em desenvolvimento e não-alinhados, e que lembra seu 50º aniversário.
O secretário-geral louvou a "liderança" do presidente boliviano, Evo Morales, na organização da reunião, e destacou a importância do G77, pois sem "a participação ativa e o compromisso" desse grupo "seria difícil encontrar consenso em importantes questões sobre o desenvolvimento", salientou.
"A Bolívia é um dos países importantes da América Latina, cuja liderança é agora muito importante para o G77", afirmou Ban Ki-moon, destacando que a reunião de Santa Cruz chega em um momento-chave para dar forma à agenda de desenvolvimento pós-2015 e adotar antes do final do próximo ano um acordo global sobre o clima.”
(Fonte: transcrições parciais (itálico) em destaque às reportagens de Altamiro Silva Júnior (Agência Estado) http://bit.ly/1pxphjD - ONU | 10/06/2014 22:12 E DE Rafael Cañas, da EFE ; e, Denis Balibouse/REUTERS - http://abr.ai/TYAexu)
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