A descrença, a revolta, a desesperança, a certeza de que pouquíssimos estão com atitudes honestas em seus cargos elegidos pelo povo, provoca um hiato na vida das pessoas, e, se torna difícil para quem é mãe, que quer o melhor para seus filhos / suas filhas, e, de repente, se percebe com o desemprego em casa, sem plano de saúde da empresa, sem a continuidade de estudos, mudar filhos para escolas públicas mais distantes... Pais idosos com menos garantias de atendimentos as necessidades deles...
Ou seja: "o caos do caos"...
Pergunte-se: quem tem o direito de promover o "caos" na vida de uma população?
Quem se atribui poderes divinos para sentenciar o "caos" para eleitores que neles confiaram?
Lamentável... Decepcionante ... Lideranças que as pessoas até queriam seguir-lhes nos exemplos e agora? Agora só restam aplausos para os agentes da polícia federal e os de inteligência, e os promotores, para aqueles e aquelas que estão buscando desvendar as tramas decepcionantes e não-educativas cujas estão sendo exploradas midiaticamente.
Diz-se: "Dai a Cézar o que é de Cézar, e a Deus o que é de Deus!"...
Mas não se lê que "algum Cézar" ganhou o direito impune de prejudicar os menos favorecidos, e os que neles um dia acreditaram...
MAS O QUE É "DIVINO NÃO FALHARÁ!" ...
Vamos refletir, vamos dialogar, vamos planejar e vamos governar com a nossa cidadania, sem esmorecer e sem omitir-se. É o principal de um plano para agir e superar!
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Em 7 de agosto comoraram-se os 11 anos da Lei Maria da Penha, nossa homenagem, a sofrida e histórica Maria da Penha, nós brasileiras a admiramos e a respeitamos.
A BASE DA VIOLÊNCIA FÍSICA COMEÇA NA VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA.
QUE REALMENTE NENHUMA MULHER SEJA DISCRIMINADA,
OU VIOLENTADA PSICOLOGICAMENTE, DE FORMA SUTIL E DIÁRIA,
POR MOTIVOS DE PERSEGUIÇÕES EM IDEOLOGIAS, PARTIDOS, RELIGIÕES ETC.
(Texto de autoria de Elisabeth Mariano)
Relatório do Fórum Econômico Mundial alerta para a desaceleração na redução da desigualdade de gênero
J. S. GONZÁLEZ
Madrid 27 OUT 2016 - 12:13 BRST
“O mundo se depara com um desperdício de talentos ao não agir com rapidez para frear a desigualdade de gênero. Isso poderia pôr o crescimento econômico em risco e privar as economias da oportunidade de se desenvolverem”, de acordo com o último relatório Global da Defasagem de Gênero 2016 do Fórum Econômico Mundial.
O documento conclui que no ritmo atual a igualdade econômica entre sexos poderia demorar 170 anos e alerta para uma drástica freada nos avanços nos últimos anos. “Esta desaceleração se deve em parte aos desequilíbrios crônicos nos salários e na participação no mercado de trabalho, apesar do fato de que em 95 países o número de mulheres universitárias é igual ou maior que o de homens”, assinala o estudo.
O Fórum Econômico é contundente em sua análise depois de realizar uma comparação anual da desigualdade entre homens e mulheres em avanços na educação, saúde e sobrevivência, oportunidades econômicas e empoderamento político.
O relatório estima que a defasagem de gênero se situa em 59%, a maior taxa de desigualdade desde 2008. A piora da situação das mulheres se deve ao aumento da desigualdade salarial. “As mulheres ganham em média pouco mais da metade do que os homens, apesar de que em geral trabalham mais horas (levando-se em conta tanto o trabalho remunerado como o não remunerado)”, afirma o documento, que também alerta para o estancamento da incorporação das mulheres ao mercado de trabalho e a sua escassa representação em cargos de responsabilidade.
A conclusão do Fórum Econômico estima o avanço do último ano como nulo.
"O lento avanço para a igualdade de gênero, especialmente no âmbito econômico, representa um risco se for considerado que é possível que muitos trabalhos que empregam uma maioria de mulheres serão os mais afetados proporcionalmente pela era da disrupção tecnológica”, alerta o documento.
Um informe da OCDE afirma que, em média, 9% dos trabalhadores dos países desenvolvidos “estão em risco” pela chegada da inteligência artificial, drones, impressoras 3D e outros avanços tecnológicos. Outro relatório do Fórum Econômico Mundial de Davos concluiu que até 2020 serão perdidos cinco milhões de postos de trabalho em todo o mundo pela “quarta revolução industrial”.
“Mulheres e homens têm de agir como parceiros na hora de administrar os desafios enfrentados no mundo em que vivemos... e também na hora de aproveitar as oportunidades. Ambas as vozes são fundamentais para garantir que a Quarta Revolução industrial cumpra as promessas feitas à sociedade”, diz Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial.
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