O que se observa é que os grandes veículos de comunicação, incluindo os “gigantes” de Internet, silenciam sobre a realidade das violências contra às Mulheres no Brasil, com provável “cerceio por autoridades e interessados ocultos’, e, a realidade é que não estão tais veículos de “mãos-dadas” ou solidários com as situações das mulheres brasileiras.
Além do que, chega a ser vexaminoso, que autoridades locais (inclusive femininas) estejam aderindo e divulgando, fazendo palestras, escrevendo artigos sobre as realidades e campanhas internacionais que Mulheres no mundo, agem e reagem contra a violência sistêmica e continuada, incluindo atualmente com repercussão midiática internacional em referência as Campanhas de artistas etc. contra assédios (sexuais dentre outros).
As fontes de referências no Brasil estão silenciosas e não se tem mais uma abertura para até colaborar, no quesito contra quaisquer tipos de violência na vida das Mulheres, cujas desde ir até uma escola levar seus filhos, a uma farmácia ou a um banco, ou dirigir-se para o trabalho em uma condução coletiva, ou saindo de uma faculdade à noite, ou onde tenha ido lecionar, se defrontará não só com o assédio, mas com o estupro consumado.
Daí, o acesso a uma das últimas notícias (em 30/10/2017 – veja fonte abaixo) tínhamos o levantamento que o Brasil 135 estupros por dia, e quanto aos assassinatos de mulheres, registravam 12 diários, com dados levantados em 2016, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (*). Aqui não há os registros de “assassinatos e outras violências contra homens e crianças, idosos etc.” porque estamos nos referindo especificamente aos estupros e assassinatos de mulheres, que aumentam, e sem solução prevista para melhorias por autoridades, ainda sem treinamentos específicos etc.
Atualmente está a ONU MULHERES com campanhas para Pacto de mídia “DÊ UM PASSO PELA IGUALDADE DE GÊNERO” (http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/09/pacto_midia_5050.pdf) para estimula a mídia em geral a informar e até se quiserem ser mais ativistas sociais premiarem as políticas públicas que retrocedam a violência no país, E, também destacamos a campanha da ONU MULHER abaixo citadas em alusão ao Dia Internacional das Mulheres em 8 de Março, com o tema de reconhecimento público mundial sobre as ativistas mulheres, cuja Campanha tem o título: “AGORA É O MOMENTO: ATIVISTAS RURAIS E URBANAS TRANSFORMAM A VIDA DAS MULHERES.”
Mas, temos que reconhecer que faltam homens interessados em lutar pelas causas coletivas, incluindo a própria segurança deles mesmos!
Um alerta para todas as instituições midiáticas do país e do mundo, que não se acovardem em denunciar e informar, e, exigir também melhorias para o povo (homens e mulheres etc. ou seja, em todas as fases da vida de todas as pessoas), e nem façam descasos e acordos maquilando uma triste realidade como esta.
Está aí a chance de se redimirem e fazerem parte da transformação da sociedade para um mundo mais pacífico, e melhor para se viver!
Um forte abraço e reconhecimento de gratidão a todas as pessoas, que nos ajudaram voluntariamente até aqui, sem a colaboração de todos e de todas, não teríamos como promover melhores divulgações para todos e para todas. Elisabeth Mariano e equipe Portal ESPAÇO MULHER Informa... e Blog ESPAÇO HOMEM...
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
26/01/2018
Dia Internacional das Mulheres tem como tema global: “Agora é o momento: ativistas rurais e urbanas transformam a vida das mulheres”
O tema para o Dia Internacional da Mulher, o 8 de março, é “Agora é o momento: ativistas rurais e urbanas transformam a vida das mulheres”.
Neste ano, o Dia Internacional da Mulher se soma ao movimento mundial sem precedentes por direitos, igualdade e justiça das mulheres. O assédio sexual, a violência e a discriminação contra as mulheres capturaram as atenções e o discurso público, com uma crescente determinação em favor da mudança.
Pessoas de todo o mundo estão se mobilizando para conseguir um futuro que seja mais igualitário. Esta ação tem se manifestado na forma de marchas e campanhas mundiais, incluindo o movimento #MeToo, nos Estados Unidos da América e seus reflexos em outros países, como protesto contra o assédio sexual e a violência, por exemplo: #EuTambém, no México, Espanha e América Latina e outros lugares; #QuellaVoltaChe, na Itália; #BalanceTonPorc, na França; e #Ana_kaman, nos Estados Árabes; “Ni Una Menos”, uma campanha contra o feminicídio que surgiu na Argentina; e tantas outras iniciativas, abordando questões que incluem desde igualdade salarial até a representação política das mulheres.
O Dia Internacional da Mulher 2018 é uma oportunidade para se transformar esse impulso em medidas para empoderar as mulheres de todos os lugares, rurais e urbanos, e reconhecer as pessoas ativistas que trabalham sem descanso para reivindicar os direitos das mulheres e conseguir que se desenvolvam no seu potencial pleno.
Em sintonia com o tema prioritário do próximo 62º período de sessões da Comissão sobre a Situação das Mulheres, o Dia Internacional da Mulher também presta atenção aos direitos e ao ativismo das mulheres rurais, que constituem mais de 25% da população mundial e a maioria de 43% das mulheres da força de trabalho agrícola mundial.
Estas mulheres cultivam as terras e plantam sementes para alimentar as nações, garantem a segurança alimentar das suas comunidades e geram resiliência diante do clima.
Contudo, em praticamente todas as medidas de desenvolvimento, as mulheres rurais estão atrasadas em relação aos homens rurais e as mulheres urbanas devido às desigualdades de gênero e a discriminação arraigadas. Por exemplo, menos de 20% das pessoas em todo mundo que possuem terras são mulheres, e que se pese a diferença mundial de salário de entre mulheres e homens se situa em 23%, nas áreas rurais pode chegar até 40%. Por outro lado, elas carecem de infraestrutura e serviços, trabalho decente e proteção social e se encontram em uma situação mais vulnerável em face dos efeitos das mudanças climáticas.
Para materializar a promessa dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de não deixar ninguém para trás, é preciso atuar com urgência nas áreas rurais para garantir um nível de vida adequado, uma vida sem violência e nem práticas nocivas para as mulheres rurais, assim como o seu acesso à terra e aos bens produtivos, a segurança alimentar e nutrição, o trabalho decente, a educação e a saúde, incluindo a saúde sexual e reprodutiva e seus direitos conexos.
As mulheres rurais e suas organizações representam um potencial enorme e, atualmente, estão se mobilizando para reclamar os seus direitos e melhorar os seus meios de vida e bem-estar. Utilizam métodos agrícolas inovadores, criam negócios exitosos e adquirem novas habilidades, lutam por direitos legais e se apresentam como candidatas políticas.
Este é um momento em que milhares de valentes mulheres da indústria cinematográfica, do teatro e das artes começaram a alçar a sua voz contra o abuso e as agressões sexuais por parte de homens poderosos do setor. Elas encontraram um poderoso aliado na Aliança Nacional de Camponesas, uma organização nacional de campesinas que conhece bem o abuso de poder.
O 8 de março une as ativistas de todo o mundo e a ONU Mulheres para aproveitar a oportunidade, celebrar os avanços, tomar medidas e transformar a vida das mulheres em todo o mundo. Agora é o momento.
Portal ESPAÇO MULHER Informa... uma nova edição em todos os dias 15 de todos os meses
Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.
Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:
SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA
ESPAÇO MULHER – VALORIZA O QUE VOCÊ FAZ EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DESTACA AS MULHERES NAS LIDERANÇAS DO BRASIL.
Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.
Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.
Se você conhece que usa ou você se utiliza indevidamente das marcas e expressões e slogans acima citados, entre em contato urgente, para esclarecimentos, com mensagem dirigida a diretoria do Departamento Jurídico ESPAÇO MULHER, via e-mail: dpto.juridico@espacomulher.com.br assunto: Esclarecimentos Urgentes.