Em primeiro lugar saudamos você, nosso querido amigo e nossa querida amiga, que há tanto tempo nos acompanha em nossas edições mensais.
Nesta edição em diálogo com você queremos destacar o que há para promover a paz entre os povos, entre as religiões, entre as pessoas diferentes, mas todas filhas de um único milagre universal.
Trazemos vários recortes com seus respectivos links para que você possa pesquisar comparando as informações com as datas comemorativas destacadas.
Assim, é possível perceber que também poderemos ser uma pessoa agente da paz em nossa sociedade.
Se cada lugar que frequentarmos e todas as pessoas ali envoltas promoverem a harmonia, teremos meios de promover muitos laços pacíficos de progresso e irmandade mundial.
O que leva a intolerância e à violência enquanto fé em rituais diferentes em nome de um Criador Supremo?
Aqui destacamos as lideranças que estiveram envolvidas em episódios tristes e que culminaram a ser postumamente homenageados, e relembrados como exemplo para que haja continuidade da harmonia e da paz.
Dentre todas estas homenagens queremos destacar uma das mais influentes lideranças religiosas de nosso país, e do mundo na integração religiosa, que é o Cônego José Bizon, diretor da Casa da Reconciliação, e que faz parte da Comissão Arquidiocesana de Ecumenismo e de Diálogo Inter-religioso da Arquidiocese de São Paulo (CEDRA) e desde quando criado o Movimento de Fraternidade de Igrejas Cristãs (MOFIC).
Nosso abraço a todas as pessoas que nos incentivaram até aqui, principalmente para as que foram voluntárias e colaboradoras, nossa gratidão eterna.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Sancionada por Alckmin, Lei torna diálogo inter-religioso uma política de Estado em São Paulo Na ocasião tomaram posse em 02 de maio d 2017 101 forenses, pela liberdade e cultura de paz, a partir da lei 14.747/13, de autoria do Deputado Campos Machado. O Fórum tem por missão propor políticas públicas para combater a intolerância, que cresceu 3,706% nos últimos 5 anos no Brasil, de acordo com o ministério dos direitos humanos. Para dois líderes religiosos de destaque, o pastor Samuel Luz, presidente da Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania (ABLIRC), e a Iarolixá Carmem de Oxum, a Lei 14.947/2013 e a Frente Parlamentar de Liberdade religiosa foram as responsáveis por essa conquista.
Saiba mais em: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=281097
Publicado em 31/12/2017 - Atualizado em 02/01/2018
“Há um ano, quando iniciei o meu mandato, lancei um apelo à paz para 2017. Infelizmente o mundo seguiu, em grande medida, o caminho inverso. No primeiro dia do ano de 2018 não vou lançar um novo apelo. Vou emitir um alerta ao mundo.”
Confira a mensagem do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, para 2018.
Assista ao vídeo: https://youtu.be/ddBaHainsZ8
“Desde o ano de 1949, o dia 21 de janeiro é dedicado à comemoração do Dia Mundial da Religião. Essa data foi proposta em 1949 por uma Assembleia Espiritual Nacional da Comunidade Bahá'i, ou Fé Bahá'i, uma religião fundada no século XIX por Bahá'u'lláh, um líder religioso persa nascido em 1817e morto em 1892.”
“Os bahá'i acreditam que, com um Dia Mundial da Religião, dedicado a se pensar a harmonia entre as religiões mundiais, o mundo pode meditar sobre um futuro livre do preconceito, da discriminação e da intolerância religiosa. Esse tipo de ecumenismo baseia-se no pressuposto de que há elementos em comum entre todas as religiões que apontam para o pacifismo e busca por convivência harmoniosa.’
“Celebrado em 21 de janeiro, o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa é instituído pela Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007. A data rememora o dia do falecimento da Iyalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum (BA), vítima de intolerância por ser praticante de religião de matriz africana. A sacerdotisa foi acusada de charlatanismo, sua casa atacada e pessoas da comunidade foram agredidas. Ela faleceu no dia 21 de janeiro de 2000, vítima de infarto.”
Esta data foi proclamada pela ONU como o dia da não violência em homenagem a Mohandas K. Gandhi cujo assassinato ocorreu nessa data, em 1948. Trata-se de uma iniciativa voltada à educação para a paz, a solidariedade e o respeito pelos direitos humanos. Gandhi, também chamado Mahatma (que significa "grande alma", "alma iluminada"), nasceu na Índia, em 1869. É considerado um dos principais expoentes do pacifismo e da luta pelo respeito e realização dos direitos humanos e da justiça.
Prof. Dr. Guilherme Botelho Junior: Teólogo, historiador e OBÁ do Orisá SANGÓ
“Em uma sociedade de raízes negras, a política brasileira é representada em sua maioria por não negros. Este fato chamou a atenção de Angela Davis: Não posso falar com autoridade no Brasil, mas às vezes não é preciso ser especialista para perceber que alguma coisa está errada em um país cuja maioria é negra e a representação é majoritariamente de não negr@s.
Nas eleições de 2014, dos 22 mil candidatos, 43,7% eram negros, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), percentual abaixo da participação de negros e negras no contingente populacional. A participação d@s negr@s na vida política, social e econômica no Brasil, sempre encontrou resistência. Ainda somos “minoria” e mesmo ocupando cargos de prestigio, não estamos isentos de sofrer discriminação, racismo e intolerância.
A luta d@ negr@ é contínua na conquista por espaço na sociedade, por igualdade e justiça. A participação na política é de extrema importância para corrigir os erros decorrentes de um passado-presente de racismo institucionalizado e enfronhado na sociedade brasileira, observado em todos os seguimentos sociais, como a omissão de direitos em um país multifacetado.
O ano de 2018, é um ano eleitoral, pois, ocorrerá mais uma eleição geral no Brasil. Estas eleições majoritárias, deve nos motivar na busca incessante de postularmos cargos públicos através da representação parlamentar. Verdade seja dita, nunca estivemos em uma situação de plena falta de representação nas câmaras de decisão neste país, nossa representatividade é praticamente nula, nem no período escravocrata estivemos em tão baixo quórum, pois nesta fase da história, havia o concurso das Irmandades, e naquele palco, disputávamos o poder representativo, que sempre foi reconhecido pelas “autoridades” daquela época.
Nosso temor, é se a nossa reconhecida inércia, e falta de capacidade para nos mobilizar, venha obstar o esforço de alguns e algumas companheiros espaço de caminhada que busquem nos representar nestas casas de decisão. É tempo de avanço, e certamente, se não ocupar o espaço de representação para nós destinados, seremos alijados de conduzir os nossos destinos, e continuaremos neste estatus quo, não sendo respeitado e sendo alvo de injustiças, genocídios, viver em bolsões de miséria e pobreza, e ver derrubarem nossas poucas conquistas...
A situação de caos que grava esta nação, não deve servir de obstáculo para que continuemos a lutar na busca de nosso lugar dentro do cenário brasileiro, pois, devemos trilhar sempre o caminho para onde o Sol continua brilhando através da chuva incessante.” Autor: Prof. Dr. Guilherme Botelho Junior: Teólogo, historiador e OBÁ do Orisá SANGÓ
“FRATERNIDADE E SUPERAÇÃO DA VIOLÊNCIA – Vós sois todos irmãos (Mt 23,8). O tema da violência, da superação da violência e, por isso, da segurança tornou-se uma das principais realidades a ser discutida, e tem inspirado diversas formas de políticas públicas. Apesar de possuirmos menos de 3% da população mundial, respondemos por 13% dos assassinatos no planeta, e hoje atingimos o topo do ranking em número absoluto com 59.627 mortes-ano, com incidência de 80% vitimando a população negra.
Diante deste quadro funesto, é que a CF 2018, que traz em seu bojo esta temática específica, e que concitamos, pedimos à população negra, que abracem nas suas comunidades, independente da sua ordenação religiosa, ou mesmo sem professar nenhuma forma de religião, que nos debrucemos sobre esta questão, adquiram o Texto Base, e participemos dos polos de discussão que serão criados dentro das comunidade católicas, para @s membr@s de outras denominações religiosas, recomendamos que pratiquem este exercício nas suas reuniões e encontros, de modo que possamos desenvolver uma corrente que discuta e procure os meios eficazes para combater esta endemia, independente da nossa religião e-ou na falta delas, mas, dentro de uma condição de humanização.
É tempo de construir a fraternidade, promovendo a CULTURA DE PAZ, da reconciliação e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência, pois, um mundo melhor é possível.
Pedimos também, que no IX CONENC, haja uma manifestação a este respeito. Esta CF 2018, será aberta na quarta-feira de cinza (25-03-2018) por sua Santidade o Papa Francisco.” Autor: Prof. Dr. Guilherme Botelho Junior: Teólogo, historiador e OBÁ do Orisá SANGÓ
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