Referente a data festiva mundial referente as famílias destacamos a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em 1993 com a resolução A/RES/47/237, e reflete a importância que a comunidade internacional atribui às famílias.
Excelente oportunidade para se avaliar e analisar no valor que há nas famílias, até para influenciar políticas governamentais (moradias, empregos, alimentação, escolas, transportes, assistência social, campanhas de saúde etc.).
E, também oportunizar uma festividade nas famílias, objetivando os reencontros, a felicidade de cada qual contar suas conquistas, e, até
todos reunidos lamentar as perdas de vidas de familiares, novos planos sendo revelados, e, com mais amor - um recomeço- se torna necessário...
O Dia Internacional da FAMÍLIA oferece uma oportunidade para se promover eventos sociais, políticos ou religiosos, para a conscientização sobre questões relativas às famílias, e para aumentar o conhecimento dos processos sociais, econômicos e demográficos que afetam as famílias.
Além de tudo, recordarem-se que em breve no dia 25 de Maio - Dia Nacional da Adoção
Há muito o que se fazer após a tragédia de tantas mortes, em maioria homens, acarretando um incontável número de viúvas, algumas com sequelas da COVID, e terem que doravante encontrar um meio de sobreviver com seus filhos/órfãos e com suas filhas/órfãs... nas mais variadas idades e saúde.
Há estatísticas que apontaram “Mais de 400 mil pessoas no Brasil ficaram viúvas, viúvos ou órfãos devido à morte de familiares por Covid-19!
Foi noticiado que o país somou 282 mil órfãs/órfãos da COVID. Um órfão/órfã a cada 5 minutos.
Brasil ainda não tem uma política nacional com foco em órfãos da pandemia.
Com estas reflexões e sugestões inspiradas nas fontes elencadas ofertamos para você esta nova edição, e enviamos-lhe nosso fraternal abraço
Professora Mestra Elisabeth Mariano, e equipe PORTAL ESPAÇO MULHER INFORMA...
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
29.11.2021
Publicação “Dimensões da Violência contra Defensoras de Direitos Humanos no Brasil” foi apresentada em evento online no canal do Youtube da ONU Brasil, dia 29 de Novembro, no Internacional das Mulheres Defensoras de Direitos Humanos. O lançamento do estudo integrou a agenda de ações os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres
Clique aqui para acessar o estudo | Assista aqui à live “Juntas e juntos para pôr fim à violência contra defensoras de direitos humanos e do meio ambiente
Para a ONU, defensora de direito humano é toda mulher que atua pela promoção ou proteção dos direitos humanos e toda pessoa que defende os direitos humanos das mulheres ou trabalha pela igualdade de gênero. Apesar da contribuição dessas mulheres para a democracia e uma sociedade mais justa, a atuação de defensoras de direitos humanos no Brasil tem, desde sempre, sido confrontada pela violência. As causas estruturais dessa violência remontam não apenas aos interesses conflitantes em relação às mais diversas pautas em que atuam, mas também ao desvio em relação aos papéis e expectativas sociais tradicionalmente reservados às mulheres.
Considerando os obstáculos enfrentados por defensoras de direitos humanos, desigualdades e discriminações estruturais, bem como os níveis de violência dirigida contra elas, em outubro de 2019 a ONU Mulheres iniciou a implementação do projeto “Conectando Mulheres, Defendendo Direitos”. Financiada pela União Europeia e alinhada com a Estratégia global da ONU Mulheres sobre Mulheres Defensoras de Direitos Humanos e com as diretrizes da ONU para pôr fim à violência com base em gênero, a iniciativa tem por objetivo que as mulheres, em toda a sua diversidade, defendam os seus direitos livres de violência e de intimidação.
Reconhecendo que, em todo o mundo, a coleta e a análise de dados com perspectiva de gênero sobre a situação de defensoras de direitos humanos são incipientes, uma das prioridades eleitas pelo projeto é a geração de conhecimento sobre esse tema no Brasil. Este relatório integra essa área de incidência do projeto. Ele reúne e sistematiza elementos para compreender qual é a situação da produção de conhecimento sobre violência contra mulheres defensoras de direitos humanos e quais são as formas de violência perpetradas contra elas no Brasil. Junto com o relatório, é apresentado ainda uma versão em português do relatório do então Relator Especial sobre a Situação de Defensores/as de Direitos Humanos, Michel Forst, sobre Violência contra Mulheres Defensoras de Direitos Humanos.
Esperamos que este estudo contribua para a incidência política de defensoras de direitos humanos, suas organizações e movimentos, bem como instituições e atores-chave na prevenção e eliminação da violência contra defensoras, e que estimule a produção de dados e informações assertivas sobre a violência que essas mulheres sofrem no Brasil. Boa leitura!
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Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.
Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:
SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA
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Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.
Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.
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