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Edição nº 259 - de 25 de Agosto de 2023 a 24 de Setembro de 2023

O título que queremos destacar da pesquisa desta edição é o “Brasil Retrato das Desigualdades/Gênero/Raça”

E A PRINCIPAL PERGUNTA QUE QUEREMOS FAZER PARA VOCÊ É A “QUAL É A COR DE SEU SANGUE?”

Pergunta que deve ser feita diariamente para si mesma, e, para as pessoas próximas, ou as de passagem em nossas vidas...

O que mais comprova a nossa igualdade humana é a prova de que todas e todos temos: SANGUE HUMANO E CORAÇÃO.

Do ponto de vista biológico somos seres iguais com variações na saúde, que diferencia quem toma as precauções para uma vida saudável, e, diferencia em “ soma de doenças “para quem não toma cuidados com a própria vida, e, portanto, somos todos cidadãos e cidadãs brasileiras, de norte a sul, leste a oeste e centro do país, regidos pelas mesmas leis e penalidades.

Umas pessoas se dedicam a se aperfeiçoar em estudos, treinamentos etc. e, outras sequer cuidam de si mesmas...

Não há “ser humano” com alguma espécie diferente das demais, “exceto se queira sempre agir com “comportamento animal” e não racional e, “nem queira agir dentro dos principais da esfera legal do país”.

A ONU/Organização das Nações Unidas (https://brasil.un.org/pt-br) traz em sua missão de atuação mundial o “serviço humanitário” e, em sua solidariedade mundial nos orienta como devemos proceder de forma legal e humanista como devemos proceder com as pessoas de raças e etnias diferentes das nossas origens.

A sabedoria do Infinito Criador de tudo no planeta Terra nos trata com igualdade, apenas nos diferencia na vivência de tipos climáticos (Em algum lugar é verão noutro inverno, contudo as “estações do tempo” se reorganizam em ciclos divinos!).

Há nos ensinos religiosos cristãos a máxima de sabedoria:

FAÇA AOS OUTROS AQUILO QUE QUERES QUE TE FAÇAM...”

Assim nosso fraternal abraço a todas as mulheres, “quer em lideranças de movimentos em prol dos direitos de todas NÓS, quer em defesa das pessoas desamparadas”... nós temos que nos orgulhar do Brasil sediar em Brasília/DF as sedes e a central da ONU MULHERES. Parabéns a todas as lideranças e colaboradoras da ONU MULHERES, no Brasil.

Nosso fraternal abraço, e seguem nossas pesquisas desta edição.

Receba esta edição que preparamos a todas e a todos vocês também...

Esperamos que aprecie as pesquisas que trazemos para você nesta edição.

Receba nosso fraterno abraço e a gratidão da Professora Mestra Elisabeth Mariano(*) e equipe.

(*) Professora mestra em “Lideranças, Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher” / ONU/1995. Possui registro de todas as suas marcas no INPI e em domínios etc.

Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e, também arquivados na Biblioteca Nacional/RJ dentre outras. Formada pela ADESG/SP (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) no 36º Ciclo DE POLÍTICAS ESTRATÉGIAS, em 1994. Além de outras formações acadêmicas, é formada em 6/seis Pós-graduações em 6 áreas de comunicação social. E, se destaca em MESTRADO DE LIDERANÇA, com a dissertação intitulada: LIDERANÇAS, DIREITOS HUMANOS E COMUNICAÇÃO SOCIAL.

E no pós-graduação em Política Internacional: “DIREITOS INTERNACIONAIS DAS MULHERES E COMUNICAÇÃO SOCIAL” etc.

E, por bolsa de estudos concedida PELA OMPI / ONU – GENEBRA/SUIÇA, obteve a formação com o TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DIREITOS AUTORAIS E MARCÁRIOS, dentre outros aspectos legais, e, paralegais (áreas de combate a concorrência desleal e parasitismo, pirataria etc.)... TAMBÉM PARTICIPOU DE EVENTOS EM MONTREAL/CANADÁ,

EM LOS ANGELES/ESTADOS UNIDOS...E, EM BEIJING/CHINA. Além de países latino-americanos, e estados brasileiros.

PARA ATUAR NO BRASIL E EXTERIOR: Dentre outras dezenas de formações profissionais, possui ativismo internacional em áreas sociais, e direitos humanos.

ATENÇÃO: Ninguém está autorizado ao - USO DAS MARCAS ou de DOMÍNIOS - e em quaisquer outros tipos de mídia.

USOS INDEVIDOS são crimes de concorrência desleal e pirataria, portanto, estão suscetíveis as penas de todas as leis contra plágio, parasitismo etc. COM INDENIZAÇÃO FINANCEIRA OBRIGATÓRIA ALÉM DAS PENAS DAS LEIS. AVISE-NOS, E, INDIQUE PARA NÓS QUEM ABUSA DE NOSSOS DIREITOS AUTORAIS E DE MARCAS.

Desde já agradecemos, e se tudo estiver correto em sua informação, faremos entrevista gratuita com você!

DENUNCIE PELOS E-MAILS:

Departamento Jurídico - Espaço Homem dpto.juridico@espacohomem.inf.br; (ou /e)

Departamento Jurídico - Espaço Mulher dpto.juridico@espacomulher.com.br

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

25 De Julho: Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e Dia de Tereza de Benguela

Atualizado em 28 de Julho de 2022 às 15h07

No dia 25 de julho se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha em homenagem a luta e a resistência das mulheres negras. No Brasil, a data também é uma homenagem à Tereza de Benguela, conhecida como “Rainha Tereza”, que viveu no século XVIII, no Vale do Guaporé (MT), e liderou o Quilombo de Quariterê. Segundo documentos da época, o lugar abrigava mais de 100 pessoas, incluindo indígenas. Sua liderança se destacou com a criação de uma espécie de Parlamento e de um sistema de defesa. Tereza foi morta após ser capturada por soldados.

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e teve origem durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, realizado em Santo Domingo, na República Dominicana, em 1992. O evento reuniu mais de 300 representantes de 32 países para compartilhar suas vivências, denunciar as opressões e debater soluções para a luta contra o racismo e o machismo.

As duas datas, incluídas no calendário de lutas do ANDES-SN, trazem visibilidade à luta das mulheres negras em defesa de direitos e contra a opressão de gênero, a exploração e o racismo.

Violência e invisibilidade

A mulher negra é, ainda hoje, a principal vítima de feminicídio, das violências doméstica e obstétrica e da mortalidade materna, além de estar na base da pirâmide socioeconômica do país. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que produz o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, confirmam essa triste realidade. Das 1.341 mulheres vítimas de feminicídio em 2021, 62% negras. Já nas demais mortes violentas intencionais, 70,7% são negras e apenas 28,6% são brancas. Conforme o levantamento, demais estudos ainda devem ser realizados para aprofundar o fenômeno, entretanto, levanta-se a hipótese de que as autoridades policiais enquadram menos os homicídios de mulheres negras como feminicídio.

Marcha das Mulheres Negras SP

Após dois anos de pandemia da Covid-19, na segunda-feira (25), a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo volta a ocupar as ruas da capital paulista com o lema “Nem fome, nem tiro, nem cadeia, nem Covid: Parem de nos matar! Mulheres negras nas ruas e nas urnas para derrotar o fascimos, o racismo, a LGBTfobia e o genocídio! Por comida, emprego, educação, saúde e demarcação das terras quilombolas e indígenas! Por nós, por todas nós, pelo Bem Viver!”.

As mulheres se concentram a partir das 17 horas na Praça da República, de onde sairão em caminhada até o Theatro Municipal. Ao longo da manifestação, mulheres negras vitimadas pela Covid-19 e integrantes da Marcha que faleceram por outras causas serão homenageadas. A abertura do ato contará com uma performance.

ANDES-SN na luta

O ANDES-SN tem avançado nas últimas décadas em defesa dos direitos das mulheres negras e no combate ao racismo nas instituições públicas de ensino, por meio do Grupo de Trabalho de Políticas de Classe, Étnicorracias, Gênero e Diversidade Sexual (GTPECGDS). Além dos debates, o Sindicato tem feito o enfrentamento ao racismo estrutural na sociedade e nos espaços de aprendizagem. E, ainda, lançou a publicação “Cartilha de Combate ao Racismo” que aborda temas como a construção do racismo na sociedade brasileira, a centralidade do feminismo negro na luta antirracista, a lei de cotas e as comissões de heteroidentificação. (,,,)

CONTINUA...

(Fonte: https://www.andes.org.br/conteudos/noticia/25-de-julho-dia-internacional-da-mulher-negra-latino-americana-e-caribenha-e-dia-de-tereza-de-benguela1, data de acesso: 13/06/2023)

Programa Igualdade de Gênero e Raça – UNIFEM Diretoria de Estudos Sociais - IPEA 2 Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Presidente Glauco Arbix Diretoria de Estudos Sociais Anna Maria T. Medeiros Peliano Diretoria de Administração e Finanças Cinara Maria Fonseca de Lima =Diretoria de Cooperação e Desenvolvimento Luiz Henrique Proença Soares Diretoria de Estudos Regionais e Urbanos Marcelo Piancastelli de Siqueira Diretoria de Estudos Setoriais João Alberto de Negri Diretoria de Estudos Macroeconômicos Paulo Mansur Levy Chefe de Gabinete Pérsio Marco Antonio Davison Assessor Chefe de Comunicação Murilo Lobo UNIFEM – Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher Escritório Regional para o Brasil e o Cone Sul Diretora Ana Falu Vice- Diretora Junia Puglia Programa Igualdade de Gênero e Raça (unifemgeneroraca@undp.org.br) Coordenadora Vera Soares Assistente Mônica Giágio Produção de Indicadores Sonia Tiê Shicasho e Radakian Maurity Sousa Lino Apoio: DFID – Departamento de Desenvolvimento Internacional do Governo Britânico Elaboração do Documento Luana Pinheiro – IPEA Vera Soares – UNIFEM Retrato das Desigualdades Gênero e Raça Programa Igualdade de Gênero e Raça – UNIFEM Diretoria de Estudos Sociais - IPEA A

Introdução A motivação inicial para a realização deste estudo foi apontar, de forma clara e compreensível, as enormes desigualdades que se manifestam entre negros e brancos e homens e mulheres nos mais diferentes espaços da sociedade (educação, mercado de trabalho, acesso a bens e serviços, etc.).

Nesse sentido, destaca-se, ainda, a situação a que mulheres negras, vítimas do racismo e do sexismo, estão submetidas, possuindo os piores indicadores em praticamente todas as áreas analisadas. Como mostra a pesquisa, hoje, no Brasil, 21% das mulheres negras são empregadas domésticas e apenas 23% delas têm Carteira de Trabalho assinada – contra 12,5% das mulheres brancas que são empregadas domésticas, sendo que 30% delas têm registro em Carteira de Trabalho.

Outro dado alarmante é que 46,27% das mulheres negras nunca passaram por um exame clínico de mama – contra 28,73% de mulheres brancas que também nunca passaram pelo exame.

Tanto mulheres negras quanto brancas que estão no mercado de trabalho têm escolaridade maior que a dos homens. Porém, isso não se reflete nos salários. A renda média mensal das mulheres negras no Brasil, segundo a última Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, do IBGE (PNAD 2003), é de R$ 279,70 – contra R$ 554,60 para mulheres brancas, R$ 428,30 para homens negros e R$ 931,10 para homens brancos (veja os dados completos da pesquisa nas páginas a seguir ou no CD que acompanha o cartaz).

Foi justamente em razão dos dados estatísticos como estes que o Estado brasileiro veio, na década de 1990, a reconhecer formalmente, perante a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a existência de racismo, de discriminações baseadas na cor da pele ou na origem étnica dos indivíduos.

Com o intuito de eliminar ou proibir as discriminações fundadas em gênero e raça, o Brasil assinou vários compromissos internacionais neste sentido, ratificou a CEDAW - Convenção para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, o Protocolo Facultativo da CEDAW e quase todas as convenções da OIT.

Também assinou uma das mais antiga convenções internacionais, a CERD – Convenção Internacional para a Eliminação da Desigualdade Racial.

Além disto, a Constituição de 1988 traz em seu corpo uma série de preceitos que buscam garantir a igualdade entre todos e a não discriminação por qualquer motivo.

São exemplos desta questão o artigo 5º da CF que diz: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...” (art. 5º, caput). A Constituição deixa claro, também, que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações...” (art. 5º, I). No art. 7º, inciso XXX, encontramos ainda: “proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil”.

Assim a presença de preconceitos e discriminações não é aceita no corpo jurídico do país. Entretanto os dados que estão apresentados neste conjunto de indicadores apontam para as enormes desigualdades que sofrem as mulheres, e em particular as mulheres negras. Esta violação aos direitos humanos torna-se ainda mais grave quando constatamos a magnitude da população brasileira que está sujeita, cotidianamente, a agressões, humilhações e outros tipos de violências baseadas na sua cor ou raça.

Os comentários que se seguem não esgotam as possibilidades de informação e análise que o conjunto de indicadores oferecem, mas trata-se de apontar para algumas questões, cujo conhecimento e compreensão contribuem para esforços no sentido de modificar esta situação. (CONTINUA...)

(Fonte: https://www.ipea.gov.br/retrato/pdf/primeiraedicao.pdf, data de acesso: 13/08/2023)

O Dia das Nações Unidas para a Cooperação Sul-Sul celebra-se anualmente a 12 de Setembro

Em reconhecimento da Cooperação Sul-Sul e Triangular como elemento importante da cooperação internacional para o desenvolvimento, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o dia 12 de Setembro como “Dia das Nações Unidas para a Cooperação Sul-Sul” comemorando assim a data de 1978 em que se aprovou o Plano de Ação de Buenos Aires (PABA) um facto fundamental na história da cooperação técnica entre os países em desenvolvimento.

A cooperação Sul-Sul é uma manifestação de solidariedade entre os povos e países do Sul que contribui para seu bem-estar nacional, sua autossuficiência nacional e colectiva e o alcance de metas de desenvolvimento internacionalmente acordadas, incluindo a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

Essa cooperação é feita através de uma ampla estrutura de colaboração entre os países do Sul nos domínios político, econômico, social, cultural, ambiental e técnico. Envolvendo dois ou mais países em desenvolvimento, pode ocorrer em bases bilaterais, regionais, intra-regionais ou inter-regionais. Os países em desenvolvimento partilham habilidades, conhecimentos e recursos para atingir suas metas de desenvolvimento por meio de esforços conjuntos.

No quadro do projecto “Empoderamento da Mulher de Angola”, implementado pelo Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMUA), com o apoio financeiro e técnico do PNUD em Angola, o Grupo Técnico de Trabalho (GTT) liderado pelo MASFAMU, beneficiou das experiências de Cabo Verde no domínio de desenvolvimento de estatísticas de género, através da realização de acções de Cooperação Sul-Sul com o Instituto Nacional de Estatísticas de Cabo Verde e o Instituto Cabo-verdiano de Igualdade e Equidade de Género, em articulação com a ONU-Mulheres de Cabo Verde.

A missão de cooperação contribui para a elaboração do Relatório Analítico de Género de Angola 2017.

No contexto lusófono, os técnicos do Projecto Direitos Humanos Implementado pelo Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos com o apoio do PNUD em Angola, têm beneficiado de partilha de conhecimento focado em actividades autónomas, tais como: visitas de troca de experiencias, de estudos, workshops internos e externos, além das formações sobre a elaboração de Relatórios Anuais e Temáticos, sobre o funcionamento do Instituto Nacional de Direitos Humanos, tratamento de casos e sobre o reforço das parcerias ou da Cooperação Sul Sul e Triangular outros assuntos relevantes, como necessário.

(Fonte: https://www.undp.org/pt/angola/o-dia-das-na%C3%A7%C3%B5es-unidas-para-coopera%C3%A7%C3%A3o-sul-sul-celebra-se-anualmente-12-de-setembro, data de acesso: 13/08/2023)

Mensagem do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Rubens Pedro Cabral
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil do Psicólogo, Filósofo e Teólogo Prof. Rubens Pedro Cabral

Prof. Rubens Pedro Cabral

Foi coordenador da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo

Missionário Oblato de Maria Imaculada da Província do Brasil, nascido em São Carlos-SP a 30/06/1953, vive em São Paulo a 42 anos.

Formou-se em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora Medianeira, Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, Psicologia pela UNISA – Universidade Santo Amaro – e fez Especialização em Atendimento a Pessoas Especiais pela USP.

Foi Pároco nas periferias de São Paulo durante 27 anos, atuou como Psicólogo por 25 anos, Professor Universitário na UNISA durante 15 anos.

Foi Provincial dos Oblatos de Maria Imaculada e foi o Coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional São Paulo.

CONTATO:

E-mail: rubens.omi1@gmail.com

COMEMORAÇÕES ESPAÇO MULHER - 2023

Portal ESPAÇO MULHER Informa... uma nova edição em todos os dias 25 de todos os meses


Aviso urgente - importante!

DENUNCIE USO INDEVIDO DE ESPAÇO MULHER e ESPAÇO PARA A MULHER

Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.

Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:

SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA

ESPAÇO MULHER – VALORIZA O QUE VOCÊ FAZ EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DESTACA AS MULHERES NAS LIDERANÇAS DO BRASIL.

Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.

Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.

Se você conhece que usa ou você se utiliza indevidamente das marcas e expressões e slogans acima citados, entre em contato urgente, para esclarecimentos, com mensagem dirigida a diretoria do Departamento Jurídico ESPAÇO MULHER, via e-mail: dpto.juridico@espacomulher.com.br assunto: Esclarecimentos Urgentes.

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