Com marketing patrocinado por muitas grandes empresas, e multinacionais, estão sendo implantadas certas ideologias em tornos dos conceitos de “ direitos das mulheres e a luta contra a violência”, porém, A VERDADE SÓ É VÁLIDA, QUANDO ELA É JUSTA... e também quando se refere a verdade histórica, sem negações ao que já foi realizado.
O Brasil está com várias áreas organizadas a dezenas de anos em defesa de direitos e até mesmo nas comissões parlamentares, nas secretarias das mulheres (federais, estaduais, municipais) que sejam com denominação de conselhos etc. ali as pioneiras lideres contratadas ou concursadas, ouviam e resolviam, e, traçavam novos passos na forma de políticas-públicas para nós brasileiras.
LEIA:
Um destes exemplos de estudos que devem ser feitos por quem entrar nesta militância ou ciência política, vale ler e estudar algumas fontes aqui que sugerimos, com as suas referências.
No trecho: “Ademais, a fundação do Partido Republicano Feminino, em 1910, a fundação da Federação Brasileira para o Progresso Feminino (FBPF), em 1918, o jornalismo feminista e o feminismo anarquista são tópicos tratados nesse capítulo.”
É uma realidade arquivada em bibliotecas e outras fontes que mostram como eram as precursoras e o quanto somos “fruto e continuidade das sementes delas.”
LEIA:
O feminismo no Brasil: suas múltiplas faces. Uma história do feminismo no Brasil.
PINTO, Céli Regina Jardim. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. 119 p. (Coleção História do Povo Brasileiro).
http://www.scielo.br/pdf/ref/v12n2/23971.pdf
Conforme a citação de Carta Capital em 31/05/2017, que sob o título: “O movimento feminista no Brasil é o mais organizado da América Latina”
“Em meados da década de 2000, a América do Sul observou um fenômeno interessante e inédito. Em um continente marcado pela desigualdade de gênero e pela sub-representação das mulheres na política, pela primeira vez, três mulheres foram alçadas à presidência em seus países. A Argentina elegeu Cristina Kirchiner, o Chile, Michelle Bachelet e, o Brasil, Dilma Rousseff.”
“Para Lucia Avelar, pós-doutora em Ciência Política pela universidade de Yale, não se tratou de uma coincidência, mas de um percurso histórico trilhado pelas mulheres e pelo movimento feminista nesses países. Do insight, nasceu o livro 50 anos de feminismo – Argentina, Brasil e Chile (Edusp), que se debruça sobre a comparação das transformações de gênero nos países que atravessaram períodos autoritários e elegeram mulheres para a presidência. (leia mais pelo link da Fonte). https://www.cartacapital.com.br/politica/o-movimento-feminista-no-brasil-e-o-mais-organizado-da-america-latina/
Assim com muita alegria, parabenizando de forma justa nossas precursoras, que souberam entender as diferenças culturais de nosso povo, o sofrimento da época das mulheres brasileiras, e muitas com sacrifícios, e até colocando do próprio dinheiro nas suas lutas a favor de todas as mulheres, ali mantinham os seus ideais e fomentavam mais condições para todas nós no futuro, não apenas porque estavam recebendo doações ou mantidas por alto salários. Ali, havia amor e dedicação a causa em maioria todas as Mulheres e elas eram voluntárias...
Receba então o nosso fraternal abraço, o nosso eterno agradecimento aso colaboradores e colaboradoras voluntárias que nos ajudam neste ideal...
Nesta edição que trazemos a você a nova edição do Portal ESPAÇO MULHER Informa e do Blog ESPAÇO HOMEM Informa... foi pesquisado com muito carinho também.
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A LIGA INTERNACIONAL DE MULHERES PELA PAZ E LIBERDADE foi estabelecida nos Estados Unidos em Janeiro de 1915. É uma organização sem fins lucrativos assim como uma organização não-governamental, trabalhando para "unir as mulheres de diferentes visões politicas, filosóficas e religiosas, de locais e origens variadas, determinadas a estudar e a trabalhar para a divulgação dos motivos para a existência da guerra e do esforço permanente pela paz" e, para unir globalmente todas as mulheres que se opunham à opressão e à exploração.
Esta Liga está representada em 37 países.
A sua sede encontra-se em Genebra, na Suiça e tem um gabinete nas Nações Unidas em Nova York.
Foi galardoada com o Prémio Nobel da Paz em 1931.[1][2] Emily Greene Balch, líder da Liga em 1946, também foi galardoada com o Prémio Nobel da Paz.
Congresso Internacional das Mulheres pela Paz e pela Liberdade
O congresso foi organizado pela feminista alemã Anita Augspurg (1857-1943), primeira jurista alemã, e por Lida Gustava Heymann (1868-1943) a convite da pacifista e feminista holandesaAletta Jacobs para protestar contra a Primeira Guerra Mundial que flagelava a Europa e para sugerir vias para prevenir guerras futuras.
O congresso contou com 1136 participantes de nações neutras, da tríplice entente e da tríplice aliança.
Jane Addams encontrou-se com o presidente americano Woodrow Wilson e ambos trabalharam para a resolução da paz.
Contudo, durante o segundo congresso internacional, em Zurique em 1919, a LIMPL denunciou os termos finais do Tratado de Versalhes do final da Primeira Guerra Mundial como sendo um esquema de vingança dos países vencedores que iria resultar em mais uma guerra mundial.
Uma de suas participantes Brasileiras foi Sofia Jobim Magno de Carvalho que participou em 1946 do decimo congresso em Luxemburgo.
12 de fevereiro de 2019
Publicado originalmente por Redação RBA.
Autoridades e especialistas criaram mais uma entidade para lutar pelos direitos humanos no Brasil. Intitulada Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos, a entidade presta homenagem a Dom Paulo Evaristo Arns, frade franciscano, cardeal brasileiro e ex-arcebispo de São Paulo, morto em dezembro de 2016, e tem como objetivo dar suporte e oferecer apoio em denúncias relacionadas a violações de garantias fundamentais.
“A escolha do nome é por alguém que lutou pelos direitos humanos e foi um ator na transição do governo militar para a democracia no governo civil. Reflete esse comprometimento de Dom Paulo com a constituição da democracia e dos direitos humanos”, afirma o presidente da Comissão Arns, Paulo Sérgio Pinheiro, ao Seu Jornal, da TVT.
A recém-criada comissão foi apresentada nesta quinta-feira (7) aos integrantes do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH), em Brasília, e contou ainda com a participação do advogado e ex-secretário Belisário dos Santos Júnior, que durante a ditadura civil-militar destacou-se na defesa de presos políticos e posteriormente presidiu a Comissão de Indenização à Tortura no Estado de São Paulo, e do ex-ministro dos Direitos Humanos e membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos Paulo Vannuchi. Ao todo, a entidade contará com 20 membros. O colegiado também foi recebido pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
O lançamento oficial da Comissão Arns realizou-se em 20 de fevereiro, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).
Veja foto em: https://i1.wp.com/mndhbrasil.org/wp-content/uploads/2019/02/keb6et.jpg?resize=696%2C596&ssl=1
Assista o vídeo em: https://youtu.be/AcrUL2C2zRM
Portal ESPAÇO MULHER Informa... uma nova edição em todos os dias 15 de todos os meses
Pois são marcas registradas no INPI, com domínios registrados na Internet, e com registros de direitos autorais.
Também será considerado plágio o uso disfarçado e indevido de nossos slogans:
SER MULHER É TER COMPROMISSO COM A VIDA
ESPAÇO MULHER – VALORIZA O QUE VOCÊ FAZ EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DESTACA AS MULHERES NAS LIDERANÇAS DO BRASIL.
Considera-se crime de concorrência desleal, além de todas as punições cabíveis em relação aos direitos marcários, eletrônico e autorais, conforme legislação brasileira (código civil e código penal) e de acordos internacionais.
Chamamos a atenção de empresários/as, advogados/as, contadores/as, profissionais de marketing e publicidade, lideranças, governantes, e diretorias de entidades classistas e de atividades feministas, que ninguém, nenhuma pessoa ou profissional, e nenhuma empresa ou instituição, possui autorização para o uso destas marcas e expressões.
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